sábado, 17 de abril de 2021

A Ciência Oculta Mundana

A Ciência Oculta Mundana é tão pouco reveladora quanto o entendimento do Sobrenatural no Mundo Cristão.

GENOCÍDIO - holocausto e holodomor
 Da série: Para Poucos.

 

Outro dia, um padre, daqueles que ensina no seminário de padres aos padres mais novos dizia sobre: O Sobrenatural e, a cegueira <pública> dos protestantes com relação ao Sobrenatural, o leitor, agora, pode ver isso nesse link: https://www.youtube.com/watch?v=WU_eipTxLJ4

Aconselho-vos a assistir para ver, o altíssimo nível de informação e quão distante, a informação está, de quem realmente poderia entender isso, se não fosse os vícios da má informação desde os ideólogos do iluminismo e a invasão política nas religiões. E, é precisamente isso – a ação política nas Nações – que pretendo explanar um pouco tendo como destaque o Brasil e sua história recente, invertendo-a.

Peguei o exemplo do Sobrenatural e creio que seja apropriado, para uma comparação do que acontece entre estudiosos da religião, no caso acima, católicos e protestantes e no caso que pretendo discorrer, sobre ciência política aplicada, e quem ou, o quê, à aplica às Nações e, aqueles que se postam como políticos, como seria o caso dos governadores e prefeitos e nesse sentido de política aplicada – no tempo – exponho mais um link, perfeitamente apropriado à situação que voz apresento e trata da CNN e Globo e que serve para dimensiona-lo – agora, após a leitura e entendimento, dimensiona-lo em meio ao problema ou, “no olho do furacão”: https://www.youtube.com/watch?v=eKwm2RdIMKE

 

Iniciemos por buscar entender porque, segundo os ideólogos, Dilma não podia continuar na Presidência e, o quanto, o fato de ela ter saído da presidência, foi perfeitamente benéfico ao ‘movimento. Movimento que a havia colocado na presidência em uma espécie de continuação do mesmo (pretenso modelo de governo ditatorial de um suspeito Estado de Direito, com vemos, com as atitudes dos membros do STJ), desde a constituição de 88 em uma segunda fase, depois e, com, o regime militar.

AS chamadas, Pedaladas Fiscais [...] que pouca coisa dizem ao povo, eram, no caso Dilma, apenas UM SINAL, da própria esquerda à esquerda, um sinal dos efeitos da quebradeira, deixada pelo seu antecessor, que apropriadamente, a havia colocado na Presidência e doravante seria chamada de presidenta.

O termo “presidenta”, bastou para dissimular a crise e “tirar o peso da realidade das costas da infeliz presidenta”. O termo: <presidenta> servia. a quem não queria ver a crise e também serviu para criar a figura de uma discriminação, uma “estranha aliança com o devaneio”, como si, apenas isso, PRESIDENTA, dissesse tudo o que tinha que ser dito e o que tinha que ser dito, em termos de Nação, jamais poderia ser dito, que eram as pretensões de destruição dela mesma, para criar um nova e aliada, a mundo hipotético e também patético do ponto de vista da inteligência humana, do humanismo e, do humanismo de Cristo (nome Grego).

 

A continuação ... de Dilma foi com o PMDB, que doravante tiraria o P e viraria MDB. O MDB, assim como o PSDB que é uma facção oriunda do PMDB, o PDT (de João Goulart, Brizola), o PSB – é dispensável falar do PSOL e os Partidos Comunistas, como o PCdoB e PCB que se ‘ENCONTRAM, no Foro de s. Paulo ...

- Esses partidos e organizações clandestinas, de dentro do FsP, sempre estiveram no mesmo patamar de MUDANÇAS ..., do PT. Sempre estiveram juntos, mas, separados (teoria da Tesouras de Lênin), como se tivessem “opções” próprias que não fosse, o interesse e a concorrência entre os “Líderes”.

Neste ponto acontece o fenômeno de eleição de candidatos por quórum partidário [...]. Empregos fabulosos que “surgem do nada”; pais que colocam filhos em cargos públicos em troca de favores ..., tudo para manter “a turma” unida em um propósito que é escrito em uma “Agenda Internacional”, desde a ONU, controlada por grandes dinastias ... Mas isso, todos já sabem.

- PT, que, com a saída da presidência por conveniência da própria organização, deixa Temer, enquanto prepara os infantes e agitadore: Haddad, Boulos e Manuela Dávila, para os próximos meses ... Esses nomes eram uma imposição das organizações do Foro de s. Paulo, que contavam com o acirramento da crise com Dilma, o que explica as “doidices” da “presidenta” e que não aconteceu.

- E não aconteceu, o processo de acirramento, porque “a festa de arromba” do personagem Lula criado pelas organizações comunistas, exaurira os recursos do Tesouro. Tesouro que havia havia enriquecido empresários do ramo de construção, empreitas, imobiliárias, Agentes políticos, bem como, as cooperativas de alimentos e bancos “de crédito” e estes, assim como o narcotráfico, se sentiam ESTABILIZADOS, garantidos e não queriam mudanças “drásticas”, apenas queriam mudanças que pudessem controlar, segundo as suas vantagens ...

- O Tiro revolucionário, do Foro de s. Paulo, naquela perspectiva, havia saído pela culatra, o Brasil ainda não seria uma Venezuela e tão pouco o Exército se uniria a algo tão insólito, pela própria estabilidade, o que não é totalmente verdade, o fato de o exército ser <contra> a esquerda, pois que o exército sempre foi simpático, não ao comunismo na sua forma de <foice e martelo>, o que convenhamos é história antiga, o comunismo também se adapta à circunstâncias [...] assim, o exército é aparentemente contra o comunismo mas, simpático à esquerda, o que é mesma coisa! Basta ver a reação do exército em Venezuela e Argentina! E porque não? nos EUA e Europa?

Bolsonaro, na condição de presidente de um País, dependente de um congresso simpático à esquerda e sua agenda, francamente, é uma impossibilidade! Todos os efeitos dramáticos que vivemos nesses anos de Bolsonaro, tem o único objetivo de reestruturação de um processo revolucionário pró acirramento e para fazê-lo os comunistas unidos, chegaram à conclusão de que isso não poderia acontecer NO SEU GOVERNO, mas, poderia acontecer perfeitamente do governo de outro!

- Temos exemplares de como usar o governo de outro para executar os próprios planos:

1 – Tinha que ser o governo de Bolsonaro, não poderia ser o governo de Dilma ou Haddad.

2 – Governadores do Norte e Nordeste criam um movimento de ataque ao Governo Federal, pelo viés “Manaus”, para descaracteriza-los etc.

3 – O PSDB infla o governo de S. Paulo, para fazer o papel de uma Dilma!

4 – O Governo do Rio de Janeiro, ensandece.

5 – Se enaltece uma DIREITA, que é surrupiada ou, se confunde ao capitalismo selvagem, da especulação imobiliária, da usurpação dos terrenos nas cidades, da crise no transporte, na saúde, na educação.

6 – A crise do Vírus e a Vacina, que falam por si.

7 – A Eventual crise do “meio ambiente”, a que Mourão se refere como “Guerra Climática”, obviamente fazendo menção às HAARP espalhadas pela Terra etc.

8 – Um povo alheio que em determinado momento e provocado por manifestações da esquerda (como se quisessem isso – ciência oculta) ... votam em Bolsonaro, no momento seguinte ou, no próximo pleito, esse mesmo povo, vota em notórios comunistas em suas cidades.

9 – A direita emergente [...] prega “alguma revolução” e sabe, que o governo, desde sua cidade, desde todas as instituições, são controlados pela esquerda, para mais e para menos.

10 – Os comunistas foram prósperos em criarem o cenário perfeito, para destruição nacional com, ou sem o exército, considerando um possível exército alternativo: do crime.

 

Nenhum comentário:

Postar um comentário