domingo, 8 de novembro de 2020

Seria uma simples Dança de Partidos?

Notas 08 nov2020

Eleições municipais – Foz do Iguaçu – candidatos a vereadores.

Não me refiro aos novos candidatos. E também não me refiro há alguns poucos candidatos (1 ou 3), que conseguiram passar pela provação de ser vereador em um ambiente de franca hostilidade política, em vários sentidos. Esse assunto daria um livro. Mas, me refiro exatamente à hostilidade política criada ao longo de anos, de candidatos que já estiveram no poder e candidatos [...] que nunca conseguiram se eleger, más, que em ambos os casos, como vereadores, prefeitos ou não, sempre estiveram às voltas com o poder, aliados a ele e ‘ele, ao poder, de uma forma ou de outra; como sindicalistas (ONGs), Seitas [...], presidentes de associação, ‘mídia, funcionários públicos (estado e município) de médio escalão etc. Raramente, nesse meio, existiria uma só candidato que não fosse velho partidário [...] e fosse da iniciativa privada do bom capitalismo. A estes, me refiro e o faço porque, todos eles estão empregados e sempre estiveram protegidos nos ‘braços do estado municipal ou deveria dizer, corporação! A bem dizer, para eles funciona o estado municipal, para que o representem ao estado municipal como defensor dos fracos e oprimidos! O que é uma faca de dois gumes, a cada direito, criam-se organismos de controle dos recursos que acabam por controlar todo o resto, se garantindo a parte do Leão. E foi precisamente a corporação que os intimou, como se não quisessem ser intimados [...] a participarem das eleições para somarem votos, mais que os 70% de votos dados a Jair Bolsonaro! Se o leitor observar, não falta um amigo dos amigos! É preciso conhecer um pouco a história das eleições em F. do I., para ver a circulação dos mesmos pretensos candidatos ou inspetores da democracia! Estão todos candidatos em partidos, cujo nome não importa mais e aparecem ao povo desconhecedor da história de seu município, como figurinhas marcadas, sim, aquela dos velhos álbuns de figurinha, que trazem algum prêmio chulé! que é recebido de bom-gosto, pela diversão de alguma sorte oportuna.   

Como disse, houve uma certa feitiçaria interna à essa ‘corporação de 2004, ou deveria dizer clube (resta saber a quantidade de sócios). Não diria que tenha sido uma dança de partidos, foi mais que isso. Uma ‘dança de partidos, à propósito, ela acontece com políticos efetivados e que querem se reeleger e o Partido de referência foi, desmoralizado! Agora, não se configura uma ‘dança de partidos, para aqueles que estão fora do poder, pois que, fora do poder tem pouca serventia ao partido (diretório, executiva). Ou não! Talvez sirvam para algo. Mas isso configuraria outra situação, que mesmo fora do poder institucional, tem influências dentro do poder institucional, através de cargos e instituições ligadas ao mesmo poder institucional.

Fico curioso em saber como Nfr e Ax. foram parar no PDT e como Pmdg, foi parar no Podemos. Podemos que era ou é o partido do ten. Cel. Jk que está ao lado do Prefeito que é do PSD que ‘na cena política do ‘pode e não pode de Pmdg, aparece como concorrente de Pmdg e não por Pmdg, más, por seus amigos, sócios e coligados políticos, que não são necessariamente, até agora, dependentes de Pmdg, que obviamente tem os seus dependentes. Desculpem se errar alguma sigla, o que é relevante, por exemplo é a ‘aparição do PSOL nas eleições, outra surpresa é o volume de recursos que estão sendo investidos na campanha do PT. Quem ou qual instituição está pagando a campanha? O PV, do ex revolucionário Gbr, creio, tenha se aliado ao Patriota que só pode ser diferente de outro Patriota que não faz concessão de forma alguma. Ah! sim, o PCdoB, no intuito de fazer crer que tenha perdido [...] Cbr e Bbt (para o MDB) e apelando ao emotivo do povo, lança seu protótipo de homem do povo, que nunca foi e nunca será, nunca uma organização política vai ‘abrir mão de seu poder de controle sobre tudo o que é possível controlar, para dar ao povo a liberdade de fazer o que faz de melhor: produzir riquezas.

Para terminar e não parecer fazer o papel de idiota útil aos inimigos do Brasil, Brasil como o conhecemos na história passada e que parecia querer o desenvolvimento e criou o desenvolvimento, parecia querer a prosperidade e criou a prosperidade Et Cetera, sendo assim, convém destacar que esse aparente amontoado de interesses de toda sorte, que mais parece, algo como, ‘políticos da fortuna, como são os soldados da fortuna – mercenários, convém lembrar, que isso [...] pode ser equiparado a uma orquestra sinfônica, más, que toca funk, onde cada instrumento musical é um partido que executa um mesmo tom [...] e assim todos os outros, por isso ser um funk, onde não se identificam com clareza os tons dos vários partidos da mesma orquestra ... isso não é necessário, identificar os tons [...] porém, o maestro, que seriam os agentes, eles atuam em toda a banda e somente eles, sabem o sentido único da marcha que executam. E nesse sentido a ‘convocação, de velhos conhecidos da política é uma prioridade, considerando um eminente ataque ao presidente Jair Bolsonaro.

 

2 comentários:

  1. Poderia indicar alguma opção para vereador, decente nesse municipio?

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  2. por princípio "ele" é colocado em uma situação estática ..., entretanto, qualquer ação política, primeiro, parte de uma pesquisa sobre a realidade econômica, populacional e ocupação do solo. Daí em diante, é possível se considerar que as "pessoas políticas, pagas com dinheiro de impostos", estão à par do POSSÍVEL de ser feito para equilibrar o MODELO ECONÔMICO, QUE, se encontra defasado e tomado pelos grupos econômicos e que se usam da TERRA e dos IMÓVEIS e ALUGUÉIS, para manter o "seu modelo privado de economia", absolutamente especulativa. Agora, para se chegar a tal pesquisa é um trabalho imenso, que vai se confundir obrigatoriamente ao IBGE, cujo objetivo é nacional e não distrital. E esse é um primeiro momento, de barreira, à busca do entendimento do que é e, do que não é possível e só então considerar que o impossível não existe e se existe, existe em função de pressão política, por exemplo, que levou à formação de uma câmara de vereadores, restrita à pequenas observâncias do executivo, o que me parece ridículo.

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