sexta-feira, 27 de novembro de 2020

A posição da direita é só apoiar Jair Messias?

A questão do trabalho é um patrimônio da esquerda desde a 2ª. GG?

 


Deixe me apresentar. Tenho 65 anos fui empregado desde os 13 anos e meio, empresário no período da hiperinflação e, a guerra-fiscal, e voltei a ser empregado, agora, ‘trabalho por conta. Nunca tive relações pessoais de nenhuma forma com o Estado, exceto, por aquelas relações forçadas [...] pelo FGTS, o PIS, o SUS, a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e, o maldito estigma do Salário, que tomou conta do setor privado, especialmente, após a ‘quebra do parque industrial brasileiro, o maior de América do Sul, diga-se que o maldito estigma do salário, não acontece por vontade dos bons empresários, mas, pelo controle do Estado, as ‘corporações do trabalhismo e os parasitas, onde todos estes, tratam o setor privado como uma extensão do Estado e isso é o princípio do fascismo de esquerda, no Brasil.

A questão que voz trago, a voz, que clamam pela segurança e manutenção por mais quatro anos do atual Presidente do País é que isso, isso está cada vez mais difícil de se tornar um fato concreto, porque nada que vem acontecendo em <<sentido contrário>> ao vosso justo desejo, é de forma alguma respondido como responderia qualquer estadista e estrategista do governo, mediante a ação do inimigo que, não só destruiu qualquer tipo de relação de trabalho – no sentido de liberdade e honra, inclusive na educação do trabalho, pela empresa, como foi comum na industrialização – como, não satisfeitos, agora, atacam as pequenas empresas e negócios médios, para destruí-los, onde o lockdawn é mais uma ‘fachada criminosa, na mesmo círculo do meio ambiente.

Ora, não é nada incomum, ver esses simpatizantes do Presidente da República defenderem pautas do inimigo e tão pouco reconhece-los como inimigos e, em determinado momento de acirramento, inimigos mortais, mortais, como foram os versos de um ‘candidato a presidente da república do Brasil, do PCB, o senhor Mauro Iasi que é professor universitário (!) e que declamou versos de Brecht, da boa cova rasa, a boa pá, a boa morte e a boa espingarda, para voz, conservadores e direita; de fato, a começar pela própria esquerda, como sempre o foi nesses regimes totalitários.

Às vezes, me parece que a segurança psicologicamente maldosa das corporações do Estado acontece pela demonstração de poder contra todos aqueles que estão ‘do lado de fora do guarda-chuvas do Estado. Não considero que ‘bolsa família ou, auxílio emergencial, sejam segurança, mas, um remédio amargo, à moda do ‘salário universal à futura (?) vassalagem! Assim sendo, porque esses senhores apoiadores do presidente, não mudam o ‘rumo da prosa? Convenhamos que é uma prosa da esquerda: meio ambiente, cidade inteligente, obras estruturantes, auto-sustentável ou sustentabilidade etc. Esses termos são artificiais e não dizem nada às pessoas que vivem do seu trabalho e, fora do ‘guarda-chuvas do Estado ou, em letargia de auxílios. Porque? Essas estas pessoas, que defendem o Presidente da República atual, não levantam temas sérios de discussão no patamar nacional? Temas como as relações de trabalho: empresários, empregados versus Estado e os seus parasitas? Ora, o trabalho ‘da carteira assinada, se esgotou! Mas, manteve o salário! E o salário, não existe sem a carteira assinada que é adotada pelo salário e vice-versa. Sobre esse tema, é importante ver o link ...

https://www.youtube.com/watch?v=6Bxvyxt6p-I&feature=em-comments&fbclid=IwAR2WKZ6ecNvecRLE9BU-n8myKi7fLJx7XMApUzbqrpLTaprduXcSD2hkjLE

Bem, outros temas como o IPTU também falam às pessoas de fora do ‘guarda-chuvas das Corporações. E o IPTU é um tema municipal que, as câmaras municipais, o legislativo municipal teria a competência legal de discutir, se discussão pública houvesse.

 

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