sábado, 28 de novembro de 2020

O Brasil não tem o direito de ser pobre!

 

O Brasil não tem o direito de ser pobre!

 

Transporte do público F. do I. PR

 

A direita e tal, tem que criar uma pauta para o Brasil. Esqueçam a ONU que é controlada pelas dinastias e a esquerda internacional! Tanto o empresário quanto o empregado estão sofrendo com absurdidades e desencontros econômicos. Ora, veja o estigma do salário! O drama da jornada de trabalho! Vendedores ‘matando moscas nas lojas! As pretensões da economia no Brasil nas cidades médias é como ‘colocar um motor de Ferrari em um Fusca; as pretensões avançam e a realidade fica estagnada. As contas que foram impostas às pessoas (do setor privado e que trabalham) são delimitadoras do ganho e imprimem um ritmo de vida cada vez mais, decadente. A visão trabalhista é a visão sindical, da esquerda e, do anti-capitalismo – isso é muito importante de se notar. Existem dois capitalismos: um, dos monopólios e corporações [...], outro, dos médios e pequenos negócios. O primeiro, existe em função de ter ligações com os governos. O caso do 'lixo, do transporte, (educação, saúde, no sentido de volume de orçamento anual dos municípios e capital de circulação) por exemplo. E isso, essa ‘fusão entre setor privado e Estado, inevitavelmente leva a um modelo de fascismo, que vai oprimir o capitalismo original. Isso nos é revelado mais claramente quando o STJ de forma irresponsável, cria uma cisão entre o presidente e os governos e prefeitos (que obviamente são de esquerda). Meu interesse nisso, é nenhum! Apenas constato que, se a direita não começar a discutir coisas que interessam diretamente ao povo (IPTU, contas mensais [...], CLT, aposentadoria dos ‘lordes em oposição à aposentadoria das maiorias; acesso ao Brasil e fim das malditas reservas ..., acesso ao Brasil por estradas de ferro etc.), ela a direita e JMB, vão passar como uma lufada de liberdade que nunca chegou a acontecer na realidade. Quer dizer, um Brasil que tinha tudo para ser, nunca foi e jamais será! Além do mais, porque a esquerda tomou o poder nas cidades e, ao invés de agir como diziam que fariam, a esquerda se uniu ao poder que diziam combater e, ao que tudo indica, esse poder que a esquerda se uniu e passou a governar [...] e lhe roubar postos e cargos, ele quer voltar, quer ‘ressurgir das cinzas, é uma espécie de reedição das lutas políticas, uma reedição corporativa mais atenuada, pois que a corporação <<foi reforçada>> pela esquerda e isso parece não incomodar a direita, ao contrário, muitos generais são francamente a favor de um Estado Forte Et Cetera. Enfim, alguém tem que encarar o Brasil de frente e deixar o mimimi internacional do lado de fora, das questões do Brasil.

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