quinta-feira, 12 de novembro de 2020

Nove Candidatos a Prefeito [...] e duas opções

 

Nove Candidatos a Prefeito e duas opções: com, ou sem, J. Messias em 22

Se algum desses 9 candidatos a prefeito fossem sinceros e estivessem realmente preocupados com a cidade e seu povo e pior, se soubessem o que isso, significa nesses dias de ‘governo mundial, VDC91 e Foro de s. Paulo, creio que, devessem propor coisas substanciais como uma renegociação na cidade, com relação aos terrenos para o povo: a primeira casa. E isso é bastante extenso e chega ao lago de Itaipu.

Não pense por um instante que a minha definição política para o momento, não seja aquela que favoreça o Presidente da República J. M. Bolsonaro, porque a outra opção não é opção e continuação de um governo de Integração, quando a Integração é uma farsa evidente. E, perigosa, para os 27 estados brasileiros. Perigosa, tanto pela questão biológica, química, tão em voga nesses dias, me poupem de falar à respeito, quanto, pela abertura do País a especuladores estrangeiros, não o povo desses países, mas especuladores da vida fácil que serão facilitados por outros especuladores brasileiros, o que está além e aquém da constituição que J.M.B. vem defendendo à duras-penas. Imagine um herdeiro recebendo a herança e, o advogado lhe apresenta uma pasta com 300 páginas ou mais, onde consta a relação, linha por linha, de cada bem, da família [...] e uma rede de domínio econômico de cidades. E desta forma, o Brasil vai sendo tomado, o que pressupõe, que as terras, também foram tomadas.

Como disse acima, ao invés de ‘terrenos para o povo, o que acontece é o inverso disso: as ‘imobiliárias estão oferecendo terrenos que só a classe média alta pode comprar, mas também quer vender! Inclusive, me pergunto se não vão lotear os terrenos em torno do lago de Itaipu. E nem essa classe média, aliás de vários países, parece se interessar muito, devido à crise mundial. Creio que o cenário – de verdade – seja de crise imobiliária, até em Dubai. Esse plano das imobiliárias, planos que são divulgados da TV, passa muito, mas muito longe do simples trabalhador. LOGO, me pergunto: que prr* é essa? Que País é esse que não respeita seu presidente? 

Em 2010 eu vi, na câmara municipal um ‘troca-troca de terrenos, que na época, não foi possível entender o que acontecia. Cheirava mal, é verdade. Claro que a mídia amiga, jamais comentaria o fato. Segundo, o livro ‘Frentona Atos e Atas, de Marcelino e Aiex, desde 2004, ao menos, documentado, quem definia as manchetes do jornal era o senhor que seria candidato e seria eleito prefeito em 2004. Se a mídia fizesse o seu papel, haveria ao menos uma pergunta: os terrenos populares vão acabar? E eles responderiam: ‘de forma alguma, evidentemente falso, os terrenos populares acabaram, mas, ao menos, responderiam algo. Então, o que aconteceu?

Para início de conversa ‘o troca-troca do prefeito de 2010, acontece após os ‘planos de habitação privado de Foz (Guarda Mirim etc.) e, creio, o PAC 1 e 2 do maior criminoso econômico do país, que já esteve preso inclusive e, por motivos que não tinham vinculação com sua atuação nas construções em América Latina e doações em África e tudo sob os auspícios da maior organização da América Latina, o Foro de s. Paulo. Acredito que o PAC se referisse ao sistema ‘Minha Casa Minha Vida.  Esses planos privados do prefeito (c/ recursos federais) e federal, de habitação, criaram uma grande oportunidade aos ‘proprietários de terrenos.

É sabido que o prefeito da época era um, dos grandes proprietários de terrenos. Os proprietários viram a oportunidade de vender seu terreno a preços imperdíveis. Agora, imagine, o senhor ‘X, imagine que ele tivesse um terreno formidável e quisesse vende-lo ao governo, mas, ‘seria inadmissível dar aquele terreno espetacular a uma turba de desesperados! (Lógica dos donatários). De outra forma, o senhor ‘Y, tinha terrenos brega, na beira da lagoa [...] ou, que um dia foi brejo e, também queria vende-lo ao governo que pagava bem ser ver a quem! Bastaria o aval de um representante político ‘da cidade. Este, era o terreno preferencial, que poderia ser dado às pessoas desesperadas e elas ainda pagariam por isso. Acontece que, para vender esse terreno brega a um preço de terreno chique [...] teria que passar pela ‘corporação dos donatários da cidade ou, pelo político negociador. Afinal, de onde viera tantos terrenos e tantas pessoas proprietárias? De um trabalho honesto? poder ser, mas, pode ser que fosse uma decisão constitucional de venda de terrenos a preços possíveis ao trabalhador. (Lembro o senhor Osíris Santos, que fazia o trabalho de casa ...)

Era muito dinheiro em jogo e todos queriam ‘participar da grande negociação. É preciso entender que o preço que o governo federal iria pagar pelo terreno era alto, o governo irresponsável, também previa, para sua organização política, um tipo de ‘campanha de apoio político à integração Latino Americana [...] e continuação no poder como continuou até o 2º mandato de Dilma [...] assim, um terreno ‘de fim de país, sob a justificativa de uma Usina Hidrelétrica Estatal, que, no período Samek, se nega a reconhecer isso que é uma Estatal, as Cataratas do Iguaçu, como atrativo turístico, o ‘mercado chinês e a muamba [...],  um terreno nessas condições temporais em duas décadas [...], é ‘negociado com o governo federal como se fosse terreno da avenida Paulista em S. Paulo, quando a Paulista era o centro financeiro do Brasil. Então, a ‘venda do terreno ao governo federal, abria um campo de negociação fabuloso.

É possível, é plausível, que ao se escolher o terreno brega, a preço de terreno chique [...] o VOLUME de dinheiro pago pelo governo federal, servisse, para a) construir as casas e b) favorecer uma grande negociação com os terrenos da prefeitura, para escoar de forma amigável, amparada pelo ‘desenvolvimento, o dinheiro mandado pelo governo federal. Tudo muito correto. Daí a troca de terrenos de 2010. O volume desses terrenos é possível de ser notado pelos condomínios fechados e prédios em terrenos privilegiados. Os terrenos brega, que não foram usados, foi porque o interesse, nunca foi construção ‘de casas populares e, foram super-valorizados, e vendidos a negociadores, inclusive, estrangeiros. Alguns ainda estão em negociação.

Bem, o mais fácil, é não concordar com nada disso e continuar sua vida de loteria [...], só não nos pergunte, o porque não suportamos políticos e política é bastante óbvio e isso que foi dito é um caso isolado de uma cidade média do fim do País. E nesta mesma cidade o crime, no geral, acontece, porque não há uma política de integração da cidade, não há humanidade, existem pessoas boas, mas isso também não é política! Não há integração no Brasil porque voltaram seus interesses para a integração Latino Americana. Se o Brasil não está integrado e não está, qualquer outra integração é uma ficção política.

Um candidato quer reeditar a porcaria que foi, o ‘orçamento participativo. O Pmdg que o diga, quando os vereadores se reuniram e lhe apresentaram 1700 pedidos oriundos do ‘participativo! E Pmdg, resumiu dizendo: ‘não tem dinheiro! Isso saiu na manchete de jornal, foi autorizado porque foi divertido! E lá se vai o ‘participativo e os vereadores para as cucuias. Francamente, isso de participativo [...] não é política é populismo e qualquer populismo é tolo e nos remete aos primórdios do início da decadência cultural do Brasil com o ‘politicamente correto, o desconstrucionismo Et Cetera. O que querem fazer crer ao povo? Que estão ‘enquadrando os donatários, as oligarquias, os donos da cidade, que estão em todos os partidos políticos, inclusive o PT? Qual foi o último grande monumento construído na cidade?

Ora, se eles não se incomodaram de vender a cidade a estrangeiros: não se incomodaram de ver os pequenos capitalistas indo embora da cidade [...]; se não se incomodaram que o transporte de massas usasse e fosse usado pelo estado municipal [...]; se não se incomodam com a programação tola dos meios de comunicação, que ‘envolve a cidade e a fecham em um teatro mambembe de drama e comédia internos à cidade; se eles não se incomodaram em incentivar a Integração Latino Americana, ao invés de integrar cidades vizinhas, com uma estrada de ferro para o povo [...]; se eles não se incomodaram em ver seus negócios caírem e, reagirem de forma terminal, com a demissão de 7 mil pessoas, como única resposta ao seu desagrado, naturalmente, previam o que aconteceria. Então, qualquer proposta que pretenda controlar ‘cada bairro, nas atuais circunstâncias em que anseiam desmoralizar o Presidente do seu País, é mais, do mesmo. E mais ‘um direito, que vai criar comissões, vai concentrar mais poder ao Estado e assim por diante.  

Quando vejo os candidatos e suas propostas, propostas de construções, de tecnologia rumo à inteligência artificial, inteligência artificial, cujo significado humano, ainda é indecifrável, considerando que o humano se sujeite, a ser coisificado [...] como se marcava gado no faroeste Norte Americano, até que as ‘falsificações das marcas, os desestimularam de marcar gado e então, criaram as cercas [...]; propostas de ‘cidade inteligente, como se ela pudesse deixar de ser ideologizada, por uma medida artificial? e mais leis de controle sobre a pessoa ... Et Cetera, quando vejo isso aí, me dou conta de que, o que faço, é realmente, registro. Não imagino para quem? se o bloco Ocidental não reagir [...], como sempre o fez, até agora. Afinal, é uma questão de fundamento esotérico, que está muito acima da questão política e isso nem de sombra, se aproximam da verdade, a quase ou a totalidade dos políticos do século XXI. E talvez por isso seja justificado tamanha imperícia deles nesse quase final (do sec. XX) e início de século.  

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