quarta-feira, 25 de novembro de 2020

Comércios, alugueis, habitação e terrenos em ritmo de quebradeira

 

O Legislativo brasileiro não sabe e não quer discutir as ‘relações de trabalho no Brasil e prefere, deixar, fechar negócios rumo, ao ‘mundo melhor!

 


A realidade mundial das pestilências que levou ao lockdown, nos revelou um cenário de completa insanidade em simbiose com irresponsabilidade no poder político e econômico brasileiro. Considerando que exista um legislativo em cada Estado muito bem pago para legislar e um ministério de economia e, do ‘trabalho igualmente bem pago para bem administrar crises intempestivas vindas desde o inferno do que é a ONU e OMS, comandada por grandes dinastias e a doença esquerdista do mundo melhor, o pior dos contágios, na história do fingimento.

Olavo de Carvalho 

O que se passa nos EUA é uma guerra entre o Estado americano e a aliança da grande mídia com o big tech e o comunismo internacional. Por aí se vê o quanto está desatualizado o slogan conservador do Albert Jay Nock: "Our Enemy, the State".

 

Outra revelação, que ocorre nesses meses de pestilência, foi que houve um acumulo de situações irresponsáveis antes da pestilência, como por exemplo, a ‘bolha econômica criada em torno dos terrenos, casas e alugueis, nas áreas de comércio, em especial. Com a pestilência desde março de 2020 veio o lockdown, com o lockdown, o fechamento dos negócios e impossibilidade de pagar funcionários, impostos, energia, combustível e alugueis etc. E em nenhum momento, o legislativo, parou sequer um dia, para discutir <<de forma pública>> o que poderia e iria ocorrer. A revelação é que, a pestilência e as ações econômicas especulativas, em cada município, fez, se misturar e se fundirem ‘esquerda e direita, como se fossem uma e a mesma coisa.

Se antes, era a legislação quem criava dificuldades terríveis para abertura de empresa) e contratação de funcionários (e continua), agora, antes do lockdown, é a especulação imobiliária quem faz isso. Como explicar no caso de F. do I., a enormidade de galpões abandonados e outros, alugados pela prefeitura para ajudar os especuladores (!?) bonzinhos, quando enchiam ‘as burras de dinheiro?

Imagine que um sujeito queira iniciar um negócio e tenha que alugar um local e aguentar, ao menos, o primeiro ano, até formar clientela, não vai ser possível. Por isso, na Idade Média, cediam o terreno, para acertar no fim do ano, conforme a produção, ninguém era prejudicado. No Brasil, o aluguel[ísmo] tem um aspecto cafajeste e não só, cobra imposto que é do proprietário, como quer meses adiantados e fiadores, além dos valores de alugueis que vislumbram médios e grandes negócios (de mídia) que não existem há muitas décadas e não vão definitivamente existir agora, com a pestilência sendo anunciada até 2023. O que não quer dizer absolutamente, que depois haverá bonança, a ONU se encarregará disso e os legisladores a obedecem como cães amestrados obedecem o dono. E mesmo assim, após meses de lockdown e crise evidente, os legislativos continuam com ‘cara de otário, fingindo que não é com eles e recebendo o dinheiro retirado à carteira das pessoas (M. Thatcher).

A contradição, tanto da bolha econômica, quando dos ‘proprietários de imóveis é que, graças à política econômica das habitações populares, troca-troca de terrenos (F. do I. 2010) , condomínios de luxo, eles acumularam propriedades e concentraram o dinheiro que recebiam mensalmente, fosse dos alugueis, dos negócios de venda de imóveis, dos salários privilegiados do setor público [...], para novas propriedades e não levaram em conta o equilíbrio da oferta e da procura, não exatamente nesses termos do capitalismo original, porque chegamos ao ponto, que eles próprios ofertam e se procuram e não abrem de forma alguma à sociedade que eles parecem ignorar que exista. Muito menos, se dão conta de sua responsabilidade perante o equilíbrio social, já que, no conjunto são proprietários de tudo o que existe no município, esgotando mesmo, o princípio de livre iniciativa, a qual é colocada em um patamar onde somente eles tem acesso, uma segunda e terceira contradições.

Há um ditado que diz, ‘quem tudo quer, nada tem! E isso se comprova com o lockdawn e não só o lockdawn, como se vê as consequências dessa absurdidade econômica, criada ao longo de décadas no oportunismo imobiliário e a situação das empresas realmente capitalistas e não monopolistas e corporativistas, se vê relatado no Fórum Mundial que quer abolir o conceito de propriedade. Chegaram a essa situação por simples ambição, ignorância e ruindade ou, estratégia de controle internacional dos recursos brasileiros.  

Imagine – e isso é real – imagine que um sujeito – laranja, tenha centenas de imóveis para alugar, vender etc. Não é o caso de um sujeito que compra um terreno e depois vende isso não é especulação de mercado, mas, o outro, das dezenas e centenas, é pura especulação e não rende nenhum benefício à sociedade, ao contrário, cria a acumulação e coloca a sociedade econômica em grilhões e isso é mais visível após o lockdown. O curioso nisso, é que esse processo, digamos, imobiliário, ele se acentua com as habitações populares, ‘minha casa minha vida entre outras [...], que dá a oportunidade de grandes negócios com terrenos ruins que originariamente, seriam vendidos a preços cômodos às pessoas com poucos recursos. E ‘big negócio imobiliário federal de um governo irresponsável, esse é o fundamento do troca-troca de terrenos particulares e do município. O curioso é a união da esquerda (no poder) com os proprietários e em muitos casos, oligarcas, das cidades, para fazerem bobagens matemáticas, que faria Pitágoras enlouquecer.

 

Mas, e os legislativos? O que eles pensam a respeito? Quando a maioria deles são os próprios especuladores? Quando a maioria deles, têm aversão ao trabalho no setor privado [...], porque sabem o que fazem ou, o que não fazem pelo empresário e empregado, saindo fora, de coisas que nunca vão entender! Cada vez que aprovam leis favorecendo as corporações do Estado, sabem que estão cometendo um crime contra a Nação. E isso inclui, esquerda e direita, não me refiro a conservadores. E também não os culpo, aos legisladores, nos Estados e Federação, porque são marionetes, ora, do Foro de s. Paulo ora, da ONU, ora de grandes empresas e seus lobistas. Não os culpo porque não alcançam a realidade; caberia aos partidos (diretório e executiva) terem a responsabilidade de indicarem candidatos capazes de discernimento, inteligência política e orientação estratégica do ponto de vista do desenvolvimento natural, aquele que ocorre pelas mãos dos indivíduos e que o Estado tenta impedir com leis restritivas quando por exemplo, confundem ‘incêndios criminosos de vulto, com fogueiras para queimar folhas e gravetos ou, derreter algum metal. No entanto, os temas dos diretórios e executiva são precisamente contrários à sanidade política e prósperos em indicar candidatos sem noção, assim como eles próprios se envaidecem com os recursos dos próprios parlamentares e o famoso fundão partidário, além de outros benefícios, digamos, previlegi[ativos] no que se pode comparar à ‘roda da fortuna, no mundo político corporativista em cada município, uns mais, outros menos, dependendo se tem ou não uma Estatal que direciona o município e os negos do município uma política de <<integração entre países latinos>>, segundo um modelo socialista e não de mercado que sempre existiu e que deixa a desejar, justamente pela integração, que modifica substancialmente as relações de negócios, especialmente das oligarquias da produção de alimentos.  

A situação trabalhista já passou da hora de ser discutida de forma pública e nacional. Mas, sabem porque não discutem isso? É simples. Em países civilizados, a pessoa ganha um salário – de forma natural - que é o suficiente para pagar planos de saúde; pagar alimentos; alugueis; previdência privada; energia; transportes etc. Ora, um negócio, ajuda outro negócio e assim por diante e não existe a figura, ‘do passe, da licitação, dos presentes [...], dos acordos entre prefeitos e sindicalistas representando empresas criadas no ambiente estatal. O que acontece no Brasil é que o governo corporativista, tomou todas essas funções para si. Ele paga tudo! Mas, o faz com o dinheiro retirado às próprias pessoas, pelo viés das empresas. Como se ele, o governo, fosse bonzinho, enquanto é populista e sórdido. E dá ao povo o SUS, de graça! Quando na verdade cria um empresa de saúde nacional, absolutamente descontrolada, porque é impossível controlar [...], descontrolada em termos de compras, reformas, manutenção, internamentos, consultas e estranhas relações de trabalho, que rotineiramente são alteradas nas câmaras municipais. Com a maior ‘cara de pau! E tudo isso foi fartamente provado ao longo de décadas. Segundo o Estamento burocrático de Raymundo Faoro, ele o Estamento, que são poderosos e políticos unidos, o Estamento criou o FGTS para proteger o ‘trabalhador e usa seu dinheiro para investimentos [...], por isso a dificuldade de se retirar o fundo; cria também o seguro desemprego por alguns meses para ‘proteger o trabalhador [...], mas, NÃO DIZ, que tudo isso é tirado ao processo de produção e quem produz diariamente é o ‘trabalhador. Então, é dele que tiram (pelo viés do empresário, que não pode se furtar à tapeação institucional criada em um ambiente de pós 2ª. GG e fascista – uma exceção que se tornou permanente) é do trabalhador que tiram esse volume de dinheiro para os negócios do SUS, do Fundo etc. e por fim, resumem o seu ato de espoliação do alheio, a um termo esdrúxulo e discriminador que é o salário, diria, o Estigma do Salário como um espinho difícil no dedo de quem o recebe. O salário é estigmatizado não pelo controle natural da oferta e procura, mas, pelos interesses do Estado, nesse caso, um Estado absoluto. Usam o sistema de ‘cortesia com o chapéu alheio. Enfim, para continuarem reproduzindo seu modo de vida.

 

 

 

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