domingo, 29 de novembro de 2020

Foro Mundial e o fim da propriedade privada!

O fim da propriedade privada tem um sentido adverso, de desgraça, do que poderia ser a propriedade privada!

 


 

(Observando o post ...) Concordo, o que é justo é sempre justo. Mas, isso é uma atitude defensiva e é preciso atacar para se defender! Cansei de ver, pela internet e televisão, pessoas horríveis, queimando a bandeira e não creio que elas tenham sido processadas. Lembro de Suplicy, senador, que assistiu a queima da bandeira ao seu lado e não sabia onde enfiar cara ou, se enfiar pelo rabo como a cobra ou dragão de Ouroboros! Ora, se um sujeito tem uma, anta, em casa, lá no Mato Grosso, ele pode ser processado. Se um sujeito faz uma fogueira para queimar lixo, ele pode ser processado! Mas um cara queimar a bandeira dentro do próprio país é demais. Um esquizofrênico, por vários dias expôs a ‘cabeça do presidente, separada do corpo, na internet! Isso é um ato de terror em público!  Agora, isso, de símbolos nacionais é uma situação mais midiática e que não afeta o povo diretamente.

O que afeta o povo diretamente e agora, com as pestilências é, não só o desemprego, o emprego em condições horríveis e inseguras [...], o que afeta o povo diretamente, além do que foi dito, é o <<marasmo>> que se criou nas cidades, quando todos correm atrás de auxílios. Não obstante, isso, que afeta o povo diretamente, não seria tão difícil de se resolver e muito menos impossível e mesmo sendo impossível teria que ser tentado.

Só com os galpões vazios, terrenos abandonados à décadas, prédios e casas vazias (no caso de F. do I); segundo, só os investimentos do VDC91 [...] que na verdade produziu mais estatísticas diárias [...] que doentes, de fato [...], só com parte desses patrimônios e esse recurso, na casa de milhões de reais, daria para se produzir riquezas de forma permanente nos municípios. E tudo devidamente ressarcido racionalmente. 

Lembro que o Foro Mundial questiona de forma apropriada a <<propriedade privada>>. Propriedade privada, que no Brasil se tornou a ‘alavanca do capitalismo das oligarquias nos municípios, um capitalismo selvagem do tipo que: ‘não faz e, não deixa fazer e quando faz é para si. A propriedade que faz sentido é a propriedade que tem uma propriedade e ligação prospera com a sociedade. O primeiro Rockefeller aprendeu isso 'à duras penas! Todo o resto é especulação e fraude. E por isso, não ser reconhecido pelos 'donos de propriedades, é que está sendo debatido no Foro Mundial, mas, há um detalhe importante, no caso do Foro Mundial: o fim da propriedade privada tem um sentido muito adverso, do que poderia ser o verdadeiro conceito de propriedade privada se não fosse especulativa e essencialmente corrupta.

Ora, o capitalismo, como nunca o conhecemos e jamais o conheceremos [...] os monopólios privados e as corporações do Estado tomaram a dianteira da economia e, sem o querer propriamente, desenvolveram um modelo de fascismo de esquerda, pois é a esquerda quem domina o Brasil desde algumas décadas e antes, o nacionalismo das oligarquias, bastante presente nos meios militares, então, deformaram o capitalismo, o que seria lucro – que é algo natural – virou <<especulação>>; o que seria lobista, no Brasil, virou ‘escroque! O que seria deputado, no Brasil, virou mensaleiro!

Logo, qualquer governo que se preze deve dar início ao <<caminho inverso>> do que vem acontecendo, porque o que vem acontecendo é o mesmo de sempre e agravado, em uma conjuntura adversa, mundialmente, adversa. Pois bem, se a CLT não responde mais ao trabalho no setor privado, se os sindicatos só fizeram besteiras no trabalho, no setor privado (o sindicato estatal é corporativo), o mínimo a se fazer é discutir formas de destruir de uma vez esse cenário de <<espoliação>> que o Estado [...] exerce sobre o capitalismo de subsistência e por isso mesmo, tem que ser equacionado; para se produzir uma vacina (digamos, séria) levam alguns anos, da mesma forma são as discussões nas ciências humanas. E a <<direita e os conservadores>> deveriam iniciar essa discussão e, tantas outras, como o IPTU nas várias modalidades de ‘ocupação do território e quantidade de ocupação.

Creio que isso deveria ser a política e não essa conversa de mídia, de sustentabilidade, cidade inteligente, construção de pontes e viadutos etc. Bem, se construíssem estradas de ferro de transporte de pessoas e cargas, a conversa seria outra e teria ligação direta com as pessoas que precisam do trabalho e, da dignidade para viver. Viver sem dignidade ou viver pelo dinheiro é como viver sem alma. E isso poderia muito bem, ser, uma profecia bíblica, que diz sobre as almas do Goff e neste caso presente, as almas do Goff se cansaram de tanta arrogância é querem retornar de onde saíram. Bem, a Europa é um exemplo de caos sem alma e que se aprofunda, ainda mais, com a invasão de pessoas mal intencionadas com o que restou de cultura europeia, de berço!

 

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