domingo, 29 de novembro de 2020

Ponha-se no lugar de um deputado não mensaleiro!

 

Tão mais difícil é a situação dos bons deputados, quanto eles não tenham uma estratégia forte e dominante da ação política

 


Sou a favor do voto impresso, entretanto, lembro que toda a vida sindical é feita com voto impresso e isso nunca impediu a fraude. E Lula, Haddad, Serra, são ex sindicalistas, o primeiro, dos metalúrgicos de S. B. do Campo e os outros dois, da UNE. Sem falar do velho FHC, criador de tudo que é ‘maracutaia à moda soviete e não, sorvete, como: MST, Bolsa Família, Centrais Sindicais, ONGs etc. Logo, caímos no velho problema de Stálin, que para Stálin não era problema algum: quem conta os votos! Considerando, que o STJ tenha homens e mulheres prejudicados e borrados; considerando que a maior parte dos deputados (as) do congresso nacional se deixou levar pela conversa dos tolos se vendendo por 30 moedas; considerando que Ll compartilhou o dinheiro do tesouro para fins revolucionários do Foro de s. Paulo e que garantiu o poder a Dlm, até ela própria ser vencida pela incapacidade de governar e deixando no seu lugar um boneco bem falante e, agente de velhas estratégias oligarcas; considerando que a direita recém eleita é essencialmente corporativista e fala a língua dupla da esquerda quando nada fala de útil ao povo de fora do ‘guarda-chuvas do Estado, como por exemplo, <<mandar o meio ambiente>> da ONU e da esquerda, à mrd! E promover uma campanha nacional de discussão sobre a CLT, os sindicatos, o governo e os parasitas todos, para acabar com o estigma do salário e, libertar empresários e empregados do triste destino do Bolsa Família e o salário universal!

Considerando tudo isso e muito mais que não me vem à lembrança agora, e agora, lembro das figuras de Dória, de Boulos, de Gleisi, de Covas e as ‘covas rasas de Iasi, considerando tudo isso, inclusive a imperícia política da direita, que mal se acomodou ao cargo [...] Ah! sim! Considerando as eleições de 2020 quando a maior cidade e mais rica cidade do País, vai eleger um, dos lados da tesoura da obscuridade [...] creio, que não será desta vez, que a eleição de 2022 correrá com normalidade, quando o próprio ‘tribunal superior eleitoral é uma anomalia da república das velhas oligarquias.

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