O
Círculo Vicioso da Cultura
Escrevi
um artigo sobre os princípios de um fascismo econômico que afeta o Brasil e,
obviamente F. do Iguaçu e, outro artigo sobre a liberdade do político. Pois
bem, os dois artigos, podem até ser interpretados como crítica, dependendo do
estado mental, psicológico ou, de formação política de quem os lê; mental no
sentido de ‘horizonte de conhecimento e
a capacidade individual de compreensão dos signos, como o termo fascismo e
liberdade, o que significam?; psicológico, no sentido que a própria pessoa ‘acredita saber se fiando por uma espécie
de grupo ou clube ou, mais comumente, coletivo e formação política, que o leva
a ver qualquer manifestação ‘pública, escrita
ou falada, como algo contido dentro do
universo de sua formação o que faz com que o entendimento do que foi
escrito – em sua cabeça –, seja o mesmo do mesmo, com sutis variantes, apenas e
então desiste da leitura ou salta parágrafos ou, lê as palavras como quem ‘escolhe feijão e eventualmente os usa,
aos termos, encaixando-os dentro dos próprios limites de compreensão, não raro,
saindo por tangentes populistas e ou, moralistas, segundo o objeto político ao
qual se dedica naquele momento de sua existência. É certo que as três
modalidades: mental, psicológica e formação política, em si, na pessoa, não
destoam uma das outras e se combinam na representação final de quando as expõe
ao público ou coletivo [...], considerando que o nível do leitor esteja no
patamar das comunicações ou social. Disse isso acima, somente para explicar
que, tanto o artigo, sobre o fascismo, como ‘a
liberdade do político, são sinais, acenos, de importância extrema, para
quem pretende adentrar nas ciências políticas, tão somente. Ao restante dos
leitores que não conseguem passar da primeira linha [...], isso não faz muito
sentido. O fato curioso neste, digamos, jogo com termos e palavras usados na
interpretação da realidade, realidade aberta, semi-aberta ou oculta, dependendo
do alcance de visão do leitor, o curioso é a resposta ‘ao que não foi perguntado de forma alguma e mesmo assim, há uma
resposta maliciosa e fingida. Por exemplo, aventei a hipótese de interrupção da
construção da 2ª. ponte, por conta do CVD19; fechamento da ponte em condições
suspeitíssimas pelo Paraguai; crise entre EUA e China, com relação ao dólar
[...], crise interna (no Brasil) entre os governadores [...] e o presidente;
abuso institucional do STJ, absolutamente incontido e desarvorado (ministros do
STJ, sabem da existência de três maletas de espionagem no meio político e que
são proibidas e não falaram isso, ao presidente, o denunciante Alan do Santos,
saiu do Brasil para poder falar sobre o caso [...]; e tantos outros motivos,
que variam desde ‘ex estudantes de medicina no Paraguai; ‘o estranho poder
político do ‘conselho de Itaipu; os
mistérios de parte dos exércitos, das seitas e partidos políticos, tudo como ‘pano de fundo, onde a 2ª. ponte, pois
que, há uma primeira e uma segunda em se considerando a própria barragem [...] a
‘2ª. ponte paga por Itaipu (segundo Itaipu)
é uma puerilidade econômica ao país, cuja opção mais evidente, considerando o
custo da 2ª. ponte, seria a construção de uma estrada de ferro para ‘dar asas
econômicas ao povo e não, às supostas empresas (laranjas – pois que os
caminhoneiros continuam presos, nas estradas, como sempre [...]), empresas, que
poderiam muito bem, usar a 1ª. ponte, considerando que o ‘movimento do mercado
chinês, acabou! E a segunda ponte está sendo usada regularmente para entrada de
mercadorias no Paraguai, somente entradas! Bem, tendo escrito esse artigo sobre
a ‘2ª. ponte, que tem o caráter de
ligação de dois países e não uma construção interna como foi o início das obras
de vulto da construção da UNILA, que foi interrompida. Quando escrevi esse
artigo, dizendo sobre a crise do mercado chinês ou, mudança de estratégia
econômica da China para com a América do Sul e a tardia construção da 2ª.
ponte, passado não mais que duas semanas, aconteceram propagandas sobre a
importância da 2ª. ponte e, assim como surgiram do nada as propagandas elas desapareceram
da mesma forma e mais uma vez cometeram a indelicadeza de não considerar que
esses ‘movimentos econômicos
dispensáveis em Estado de crise mundial, são de pouca importância à existência
real da população que amarga 7 mil desempregos o que significa mais de 10% da
população ativa na cidade e esses empreendimentos ‘corporativos, não alcançam a realidade econômica do povo da cidade.
Um outro exemplo, que disse algumas vezes, foi sobre, ‘se eleger um político para que ele crie leis de restrições à
sociedade [...] isso não faz nenhum sentido [...], e a resposta a isso, também
apareceu em meio à campanha eleitoral deste ano de nosso senhor de 2020. Desta
feita, apareceu de forma educada e respeitosa, entretanto, vazia de conteúdo
real (para a realidade diária e pujante)
como são aquelas ‘frases feitas dos post’s
do facebook! O fato é que, por todos os vícios, na mente, no psicológico,
na formação política, no conjunto dos três signos, só conhecem uma modalidade
de linguagem, linguagem imposta nas últimas décadas com um vício de
interpretação segundo interesses políticos tão grandes e tão inalcançáveis, que
os fazem, aos políticos e os meios de comunicação, correrem em torno do próprio
rabo, como a serpente que aparente engolir o próprio rabo. Meu tempo é vencido.
Obrigado.
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