Afinal,
porque eles estão convencidos de que possam governar? Em três partes distintas.
Parte
1
Digamos
assim, se o candidato só pensa em agradar o povo [...] segundo pesquisas,
segundo a assessoria que participará do cargo [...] então, tudo o que ele fizer
será falso e tudo o que ele disser será tolo e inútil. Claro, não sou eu que
vou ouvir esses lamentos e atos de soberba cultural.... Eles têm um público
alvo. Bem, acabo de caracterizar a totalidade do processo eleitoral às massas
nos bairros. E isso é visível, inclusive, nos chamados ‘programas de internet, pelo volume de tolices que são comentados
ali e a necessidade escancarada de bom-mocismo. [...] E certamente quanto mais ‘visitas, o candidato fizer, mais
chances de ganhar e essa é uma característica do candidato a vereador. Para
candidato a prefeito, infelizmente, a coisa é muito pior. Porque? Porque não há
nomes para prefeito, em toda a cidade. Por outro lado, si Samek se apresentasse
como prefeito ou, mesmo Gleisi, ou mesmo, o atual diretor de Itaipu, eles
levariam a prefeitura. Até o Imã dos muçulmanos si, se candidatasse levaria a
prefeitura. Considerando a ausência de nomes (em um contexto natural de
política democrática que convenhamos, não existe) e os nomes ‘salvadores [...],
restam aqueles nomes que nunca saíram do ambiente político e apenas fazem um
revezamento e não tem absolutamente nada a dizer porque apenas mantêem a
máquina em funcionamento. Lembre-se que a máquina é antiga e vive às expensas
do getulismo, sindicalismo, comunismo e fascismo de esquerda. Portanto, a
possibilidade de si libertar desse inferno é quase nula. Mas, assim mesmo, boa
sorte.
Parte
2
O
velho sistema eleitoral de velhos políticos é feito não nos bastidores, mas, em
reuniões de grupos determinados, determinados a apoiar tal nome, porque este
nome, lhes trará benefícios. Isso aconteceu em 2004 em F. do I. Estes são, os
que serão vereadores e prefeito. Pois bem, até aí, tudo indica – hoje –, para
esses grupos de pessoas –, que as coisas podem voltar a ser como antes. Só que
não. Nada vai voltar ao que foi um dia. Todos conhecem o jogo ‘Banco
Imobiliário, bem, é mais ou menos isso, o que fazem no jogo é o mesmo, que
fazem na cidade: tomam terrenos, prédios, fecham galpões, abrem galpões,
controlam, através de monopólios e consórcios, o comércio a indústria, negociam
entre as ‘nacionalidades e grupos de
poder, Et cetera. Pois bem, essa ‘maldita
rotina de posse e acumulação de riqueza, é uma herança getulista. Eles
jamais pensam no povo ou, pensam que o povo existe para lhes servir, assim como
isso ficou evidente demais, antes do Estado Novo, com as Oligarquias e os
Coronéis de fazenda ou não, hoje, é evidente que desprezam o povo e os culpam
ao povo, por sua própria incapacidade de ‘governar.
E depois do Estado Novo, com fascismo integralista e o comunismo é impossível
dizer o que seria pior. Mas deste caldo infernal, sobrou isso que temos hoje,
quando um homem, um bom homem na presidência, eleito pelo voto popular em um
ambiente de ‘cisma político e impedimento
de quem jamais deveria ter sido presidente, pela suspeita contagem de votos
[...]. ele é tratado como persona-non-grata por esses caudilhos regionais,
que até fingem, aceitar o presidente da república e pelas costas o amaldiçoam.
E isso, o leitor pode colocar como prefeito! Acima, disse: ‘só que não! Porque
disse isso? Porque a política local, regional, só tem olhos para a realidade
forjada por ela mesma. E certamente, uma realidade artificial, com vistas à
tomada de poder! Não para melhorar a cidade, mas, para tomar o poder no país e
implantar outro sistema de governo, como si soubéssemos que sistema de governo
estamos vivendo? Ora, não é democracia e tão pouco é capitalismo! E isso quer
dizer também, que toda a especulação, seja financeira ou no comércio ou,
alugueis, tudo isso tende a ruir, considerando que o sistema de economia
especulativa tem apenas o sentido de acumulação de capitais e no entanto, a
crise financeira mundial (china x EUA e outros), pode arrasar esses negócios ‘da-noite-para-o-amanhecer (as escolas estão
vazias e a Inteligência Artificial é um acinte à humanidade), considere
que, si os negócios não fossem meramente especulativos e ao contrário
produzissem riquezas, por exemplo, uma indústria pesqueira [...], a crise
poderia levar o dinheiro, que logo seria reposto com o trabalho e uma nova
adequação, o que não se pode considerar no caso especulativo, que seria como
foi o “Crack da Bolsa em 1929.
Parte
3
É
preciso elevar o nível das discussões políticas e públicas em F. do Iguaçu! Quem, e como, isso será feito, não faço
ideia! Seria, em tese, a função das associações e sindicatos responsáveis, bem,
isso não existe! ou, igualmente, seria função das elites culturais, as tais ‘universidades brasileiras com seus reitores
ou seriam, feitores delegados? E que veiculassem essa discussão, na mídia, em
todo tipo de mídia e que, ‘por-mais-absurdo-que-isso-possa-parecer,
aos supostos ‘donos das cidades [...]
por enquanto ..., considerando a conjuntura mundial [...] isso traria um
equilíbrio nas relações de poder e, especialmente, nas enormes diferenças de
poder entre uma e outra pessoa. Como diz o filósofo O. de Carvalho, imagine a
diferença de poder entre um preso e um simples diretor do presídio! Ou, a
diferença de poder entre aqueles homens que tem acesso às armas químicas,
biológicas, elétricas e atômicas e um povo desarmado? Por isso é necessário o uso da
democracia para equilibrar isso, aliás democracia, que já extrapolou qualquer
limite e agora se volta
contra as sociedades e obviamente contra o resto de democracia que ainda
subsiste no meio de maior liberdade
econômica, o meio empresarial e do Estado, considerando o enorme número
de funcionários públicos envolvidos nas direções dos partidos, sindicatos,
saúde e educação. E convenhamos que é no momento eleitoral, quando os infantes
se apresentam que se deve averiguar publicamente [...] o que esses ‘candidatos, pensam-da-vida? Já que, se
dispuseram à opinião
pública e querem o voto, o apoio, a autorização das pessoas para
ocuparem um cargo público de interesse imediato da sociedade. De fato, nas
atuais circunstâncias de desmoralização
da república, ao longo de tantos desvios nas décadas passadas, os remanescentes
ou herdeiros dessa política doente e dependente [...], de vereadores à
senadores, de certa forma, esses candidatos, ou são funcionários públicos ou
agregados das fidalguias do Estado corporativista ou do setor privado
monopolista [...]. Fidalguia, no sentido de que estão convencidos de que são
alguma coisa, quando na verdade, apenas se ocupam de suas miseráveis vidas e
não alcançam nem as bases elementares de um estadista, de forma alguma, quando
o termo ‘governar se torna
insubstancial.
Agora,
o que discutir? Bem, o nível atual de discussão é ardiloso, evasivo, por
exemplo, qual a intenção de grupos econômicos (como: o grupo conhecido como Diplomatas, que comprou o prédio da Santa
Casa; grupo rede Pitágoras; o grupo dos muçulmanos sunitas, xiitas; dos
chineses; o grupo do Conscienciologia; o grupo de Itaipu com seus negócios
[...]; o grupo dos monopólios de mercados; o consórcio dos transportes; o grupo
dos donos de hotéis, o grupo dos maçons; o grupo dos meios de comunicação Et cetera)
qual a intenção dos grupos, se não, os próprios interesses? Eles, no geral
são solertes nunca comentam seus projetos! E, no entanto, deixam ‘no-ar, sub-repticiamente, a impressão
de que o que fazem é para o bem comum! Ora, a construção de prédios, shoppings,
não são para o bem comum! E o que acontece de fato? É simples de entender,
outro dia, um comerciante do bairro, colocou, digamos, um saco de feijão em
exposição no seu estabelecimento e o cliente podia comprar o quanto desejasse,
como é feito o Paraguai [...]. Achei interessante porque lembrava as antigas ‘mercearias (naturais, e que foram destruídas, isso é outro conto) e disse isso
a ele. A sua resposta foi que ele não podia fazer isso, era proibido! Agora,
não é proibido se produzir alimentos com agrotóxico, não é proibido se produzir
alimentos geneticamente modificados, mas é proibido vender cereais a granel (sem
embalagem em quantidades fracionárias). Mas, quem criou esta obtusidade, esse
estorvo? Evidentemente os grupos monopolistas dos mercados (a Monsanto suas
afiliadas e os grandes produtores de alimentos para consumo interno e externo).
E são estes também que participam da política municipal para continuarem a
produzir coisas ridículas aos outros para que eles se saiam bem. E não percebem
que ‘cavam a própria cova, como
diria, Iasi do PCB, candidato a presidente [...] ou, como disse Lenin ‘que o capitalista iria produzir a corda com
a qual seria enforcado. Isso ficou evidente em China. Bem, esse é apenas um
caso, dos monopólios dos mercados ou super [...], híper [...] mercados, que chegaram no seu limite de
ambição, quando produzem a própria mercadoria para discretamente não
contabilizar a produção e burlar discretamente a contabilidade do fisco, da
qual fazem parte e aprovam leis para selar o que fazem de errado do ponto de vista do que
poderia ser a liberdade de mercado, que parece uma bobagem e no entanto, é a
condição única de
se criar um ambiente mais distributivo de riquezas, geração de trabalho digno e
expectativa de vida para a sociedade e isso significa fim da corrupção e, do
crime organizado. Portanto, não é pouco!
Falando
em que tipo de discussões deveriam acontecer, ontem mesmo (26 de agosto) no
site “Acontece na Fronteira”, se comentava sobre uma linha de Trem para o Oeste
do Paraná e que teria a função internacional [...] bem, o ‘internacional possível é o Paraguai! Particularmente, o povo
Paraguaio tem muito a ensinar ao brasileiro de bem, sobre humanidade, gentileza
e trabalho. Quero dizer que, eles do povo, são bons de negócios e não são como os brasileiros que
desestimulam os outros brasileiros, colocando-os – e isso se tornou lei com FHC
para 1/3 da população brasileira –, nas mãos do Estado para que recebam dinheiro
do Estado em troca de os deixar, aos poderosos, em paz e ainda poderem
movimentar altas somas de dinheiro no mercado financeiro, em nome do povo! Ora,
isso é descaramento! O grande problema de qualquer discussão é que aconteça
como acontecer, fale sobre o que falar, estará afetando os grupos de poder. E digo, afetando,
porque eles não se percebem corroídos pelas próprias ações econômicas
mesquinhas, desde os alugueis, terrenos e, o ato de <<atravessar e não
distribuir, mercadorias! Porquê, na questão da Estrada de Ferro, se colocou a
questão <<internacional>>? Pois que, é muito mais importante que
seja no âmbito nacional. Digamos que o Paraguai tenha 9 milhões de habitantes,
ora, só o Paraná deve chegar a 11 milhões! Mas, é citado a questão
<<internacional>> para ‘motivar
os grupos de exportação de mercadorias, representados pelos caminhões em-cima-da-ponte.
É curioso, porque a tal 2ª. ponte, teria sentido econômico, se tivesse linha de
trem [...], mas, creio eu que, os mesmos que querem a ‘integração econômica Brasil/Paraguai e que obtêem vantagens com
isso, basta ver a quantidade de caminhões que circulam na região e que a mídia
faz toda questão de mostrar, todos os dias ou, alguns dias da semana [...]
creio que esses ‘negociantes, muitos
ligados indiretamente à Monsanto e outras, não interessam a eles nenhum tipo de
abertura de mercado ou democratização
dos sistemas de transporte
de mercadorias e pessoas e por isso, fizeram o Estado
gastar tubos-de-dinheiro, para
construir algo que não acrescenta nada, mesmo porque, todo o movimento que
acontecia na cidade de F. do I. não acontece mais e não só por conta da ‘onda das viroses, (bombas químicas, biológicas da OMS) anunciadas nas maiores
revistas de economia do mundo para o mundo (Economist
e ...), mas também, por conta da ‘guerra econômica,
simbolicamente, entre EUA e China. As coisas no mundo, não ficam impunes!
Quando vão aprender isso! E a forma
(Aristotélica) de o Brasil se defender disso, a forma das cidades e os estados
se defenderem disso é precisamente ‘abrindo
o mercado, seria como dar armas ao povo para garantir a soberania nacional.
Em outra instância e na cidade de F. do I. em se tratando de ‘abertura de mercado, ante-crime-organizado,
ante-domínio-monopolista, ante-fascismo-de-esquerda, ante-corporativismo-estatal
Et cetera, o mais plausível, o mais visível, o mais aceitável é a emancipação
do comércio local, pelo próprio comércio local! Tempos atrás, sugeri que se
unissem em torno de um shopping de máquinas pequenas, motores e cursos e financiamento
e fizessem isso em um espaço privilegiado e abandonado (da Caixa Econômica), no centro da cidade. E nunca se manifestaram
nem-que-sim, nem-que-não! Isso me lembra Hermógenes que, no seu 6º mandato de
vereador, disse que: ‘a cidade não tinha
competência para cuidar do seu lixo. Sintomático, não? Mas, querem ser
governo! [...] derrubando, os tabus do aluguel, a morbidade dos galpões vazios
na contramão da necessidade
de espaços e ‘integração de negócios
variados sob o pressuposto de produção de riquezas e movimento da economia
local em todos os aspectos que acontecerem, segundo os interesses de quem os
cria e igualmente, a criação de uma diplomacia de negócios na contramão da
estupidez fiscal, policial e política.
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