quinta-feira, 27 de agosto de 2020

Afinal, porque eles estão convencidos de que possam governar?

 

Afinal, porque eles estão convencidos de que possam governar? Em três partes distintas.





Parte 1

Digamos assim, se o candidato só pensa em agradar o povo [...] segundo pesquisas, segundo a assessoria que participará do cargo [...] então, tudo o que ele fizer será falso e tudo o que ele disser será tolo e inútil. Claro, não sou eu que vou ouvir esses lamentos e atos de soberba cultural.... Eles têm um público alvo. Bem, acabo de caracterizar a totalidade do processo eleitoral às massas nos bairros. E isso é visível, inclusive, nos chamados ‘programas de internet, pelo volume de tolices que são comentados ali e a necessidade escancarada de bom-mocismo. [...] E certamente quanto mais ‘visitas, o candidato fizer, mais chances de ganhar e essa é uma característica do candidato a vereador. Para candidato a prefeito, infelizmente, a coisa é muito pior. Porque? Porque não há nomes para prefeito, em toda a cidade. Por outro lado, si Samek se apresentasse como prefeito ou, mesmo Gleisi, ou mesmo, o atual diretor de Itaipu, eles levariam a prefeitura. Até o Imã dos muçulmanos si, se candidatasse levaria a prefeitura. Considerando a ausência de nomes (em um contexto natural de política democrática que convenhamos, não existe) e os nomes ‘salvadores [...], restam aqueles nomes que nunca saíram do ambiente político e apenas fazem um revezamento e não tem absolutamente nada a dizer porque apenas mantêem a máquina em funcionamento. Lembre-se que a máquina é antiga e vive às expensas do getulismo, sindicalismo, comunismo e fascismo de esquerda. Portanto, a possibilidade de si libertar desse inferno é quase nula. Mas, assim mesmo, boa sorte.

Parte 2

O velho sistema eleitoral de velhos políticos é feito não nos bastidores, mas, em reuniões de grupos determinados, determinados a apoiar tal nome, porque este nome, lhes trará benefícios. Isso aconteceu em 2004 em F. do I. Estes são, os que serão vereadores e prefeito. Pois bem, até aí, tudo indica – hoje –, para esses grupos de pessoas –, que as coisas podem voltar a ser como antes. Só que não. Nada vai voltar ao que foi um dia. Todos conhecem o jogo ‘Banco Imobiliário, bem, é mais ou menos isso, o que fazem no jogo é o mesmo, que fazem na cidade: tomam terrenos, prédios, fecham galpões, abrem galpões, controlam, através de monopólios e consórcios, o comércio a indústria, negociam entre as ‘nacionalidades e grupos de poder, Et cetera. Pois bem, essa ‘maldita rotina de posse e acumulação de riqueza, é uma herança getulista. Eles jamais pensam no povo ou, pensam que o povo existe para lhes servir, assim como isso ficou evidente demais, antes do Estado Novo, com as Oligarquias e os Coronéis de fazenda ou não, hoje, é evidente que desprezam o povo e os culpam ao povo, por sua própria incapacidade de ‘governar. E depois do Estado Novo, com fascismo integralista e o comunismo é impossível dizer o que seria pior. Mas deste caldo infernal, sobrou isso que temos hoje, quando um homem, um bom homem na presidência, eleito pelo voto popular em um ambiente de ‘cisma político e impedimento de quem jamais deveria ter sido presidente, pela suspeita contagem de votos [...]. ele é tratado como persona-non-grata por esses caudilhos regionais, que até fingem, aceitar o presidente da república e pelas costas o amaldiçoam. E isso, o leitor pode colocar como prefeito! Acima, disse: ‘só que não! Porque disse isso? Porque a política local, regional, só tem olhos para a realidade forjada por ela mesma. E certamente, uma realidade artificial, com vistas à tomada de poder! Não para melhorar a cidade, mas, para tomar o poder no país e implantar outro sistema de governo, como si soubéssemos que sistema de governo estamos vivendo? Ora, não é democracia e tão pouco é capitalismo! E isso quer dizer também, que toda a especulação, seja financeira ou no comércio ou, alugueis, tudo isso tende a ruir, considerando que o sistema de economia especulativa tem apenas o sentido de acumulação de capitais e no entanto, a crise financeira mundial (china x EUA e outros), pode arrasar esses negócios ‘da-noite-para-o-amanhecer (as escolas estão vazias e a Inteligência Artificial é um acinte à humanidade), considere que, si os negócios não fossem meramente especulativos e ao contrário produzissem riquezas, por exemplo, uma indústria pesqueira [...], a crise poderia levar o dinheiro, que logo seria reposto com o trabalho e uma nova adequação, o que não se pode considerar no caso especulativo, que seria como foi o “Crack da Bolsa em 1929.

Parte 3

É preciso elevar o nível das discussões políticas e públicas em F. do Iguaçu! Quem, e como, isso será feito, não faço ideia! Seria, em tese, a função das associações e sindicatos responsáveis, bem, isso não existe! ou, igualmente, seria função das elites culturais, as tais ‘universidades brasileiras com seus reitores ou seriam, feitores delegados? E que veiculassem essa discussão, na mídia, em todo tipo de mídia e que, ‘por-mais-absurdo-que-isso-possa-parecer, aos supostos ‘donos das cidades [...] por enquanto ..., considerando a conjuntura mundial [...] isso traria um equilíbrio nas relações de poder e, especialmente, nas enormes diferenças de poder entre uma e outra pessoa. Como diz o filósofo O. de Carvalho, imagine a diferença de poder entre um preso e um simples diretor do presídio! Ou, a diferença de poder entre aqueles homens que tem acesso às armas químicas, biológicas, elétricas e atômicas e um povo desarmado? Por isso é necessário o uso da democracia para equilibrar isso, aliás democracia, que já extrapolou qualquer limite e agora se volta contra as sociedades e obviamente contra o resto de democracia que ainda subsiste no meio de maior liberdade econômica, o meio empresarial e do Estado, considerando o enorme número de funcionários públicos envolvidos nas direções dos partidos, sindicatos, saúde e educação. E convenhamos que é no momento eleitoral, quando os infantes se apresentam que se deve averiguar publicamente [...] o que esses ‘candidatos, pensam-da-vida? Já que, se dispuseram à opinião pública e querem o voto, o apoio, a autorização das pessoas para ocuparem um cargo público de interesse imediato da sociedade. De fato, nas atuais circunstâncias de desmoralização da república, ao longo de tantos desvios nas décadas passadas, os remanescentes ou herdeiros dessa política doente e dependente [...], de vereadores à senadores, de certa forma, esses candidatos, ou são funcionários públicos ou agregados das fidalguias do Estado corporativista ou do setor privado monopolista [...]. Fidalguia, no sentido de que estão convencidos de que são alguma coisa, quando na verdade, apenas se ocupam de suas miseráveis vidas e não alcançam nem as bases elementares de um estadista, de forma alguma, quando o termo ‘governar se torna insubstancial.

Agora, o que discutir? Bem, o nível atual de discussão é ardiloso, evasivo, por exemplo, qual a intenção de grupos econômicos (como: o grupo conhecido como Diplomatas, que comprou o prédio da Santa Casa; grupo rede Pitágoras; o grupo dos muçulmanos sunitas, xiitas; dos chineses; o grupo do Conscienciologia; o grupo de Itaipu com seus negócios [...]; o grupo dos monopólios de mercados; o consórcio dos transportes; o grupo dos donos de hotéis, o grupo dos maçons; o grupo dos meios de comunicação Et cetera) qual a intenção dos grupos, se não, os próprios interesses? Eles, no geral são solertes nunca comentam seus projetos! E, no entanto, deixam ‘no-ar, sub-repticiamente, a impressão de que o que fazem é para o bem comum! Ora, a construção de prédios, shoppings, não são para o bem comum! E o que acontece de fato? É simples de entender, outro dia, um comerciante do bairro, colocou, digamos, um saco de feijão em exposição no seu estabelecimento e o cliente podia comprar o quanto desejasse, como é feito o Paraguai [...]. Achei interessante porque lembrava as antigas ‘mercearias (naturais, e que foram destruídas, isso é outro conto) e disse isso a ele. A sua resposta foi que ele não podia fazer isso, era proibido! Agora, não é proibido se produzir alimentos com agrotóxico, não é proibido se produzir alimentos geneticamente modificados, mas é proibido vender cereais a granel (sem embalagem em quantidades fracionárias). Mas, quem criou esta obtusidade, esse estorvo? Evidentemente os grupos monopolistas dos mercados (a Monsanto suas afiliadas e os grandes produtores de alimentos para consumo interno e externo). E são estes também que participam da política municipal para continuarem a produzir coisas ridículas aos outros para que eles se saiam bem. E não percebem que ‘cavam a própria cova, como diria, Iasi do PCB, candidato a presidente [...] ou, como disse Lenin ‘que o capitalista iria produzir a corda com a qual seria enforcado. Isso ficou evidente em China. Bem, esse é apenas um caso, dos monopólios dos mercados ou super [...], híper [...] mercados, que chegaram no seu limite de ambição, quando produzem a própria mercadoria para discretamente não contabilizar a produção e burlar discretamente a contabilidade do fisco, da qual fazem parte e aprovam leis para selar o que fazem de errado do ponto de vista do que poderia ser a liberdade de mercado, que parece uma bobagem e no entanto, é a condição única de se criar um ambiente mais distributivo de riquezas, geração de trabalho digno e expectativa de vida para a sociedade e isso significa fim da corrupção e, do crime organizado. Portanto, não é pouco!

Falando em que tipo de discussões deveriam acontecer, ontem mesmo (26 de agosto) no site “Acontece na Fronteira”, se comentava sobre uma linha de Trem para o Oeste do Paraná e que teria a função internacional [...] bem, o ‘internacional possível é o Paraguai! Particularmente, o povo Paraguaio tem muito a ensinar ao brasileiro de bem, sobre humanidade, gentileza e trabalho. Quero dizer que, eles do povo, são bons de negócios e não são como os brasileiros que desestimulam os outros brasileiros, colocando-os – e isso se tornou lei com FHC para 1/3 da população brasileira –, nas mãos do Estado para que recebam dinheiro do Estado em troca de os deixar, aos poderosos, em paz e ainda poderem movimentar altas somas de dinheiro no mercado financeiro, em nome do povo! Ora, isso é descaramento! O grande problema de qualquer discussão é que aconteça como acontecer, fale sobre o que falar, estará afetando os grupos de poder. E digo, afetando, porque eles não se percebem corroídos pelas próprias ações econômicas mesquinhas, desde os alugueis, terrenos e, o ato de <<atravessar e não distribuir, mercadorias! Porquê, na questão da Estrada de Ferro, se colocou a questão <<internacional>>? Pois que, é muito mais importante que seja no âmbito nacional. Digamos que o Paraguai tenha 9 milhões de habitantes, ora, só o Paraná deve chegar a 11 milhões! Mas, é citado a questão <<internacional>> para ‘motivar os grupos de exportação de mercadorias, representados pelos caminhões em-cima-da-ponte. É curioso, porque a tal 2ª. ponte, teria sentido econômico, se tivesse linha de trem [...], mas, creio eu que, os mesmos que querem a ‘integração econômica Brasil/Paraguai e que obtêem vantagens com isso, basta ver a quantidade de caminhões que circulam na região e que a mídia faz toda questão de mostrar, todos os dias ou, alguns dias da semana [...] creio que esses ‘negociantes, muitos ligados indiretamente à Monsanto e outras, não interessam a eles nenhum tipo de abertura de mercado ou democratização dos sistemas de transporte de mercadorias e pessoas e por isso, fizeram o Estado gastar tubos-de-dinheiro, para construir algo que não acrescenta nada, mesmo porque, todo o movimento que acontecia na cidade de F. do I. não acontece mais e não só por conta da ‘onda das viroses, (bombas químicas, biológicas da OMS) anunciadas nas maiores revistas de economia do mundo para o mundo (Economist e ...), mas também, por conta da ‘guerra econômica, simbolicamente, entre EUA e China. As coisas no mundo, não ficam impunes! Quando vão aprender isso! E a forma (Aristotélica) de o Brasil se defender disso, a forma das cidades e os estados se defenderem disso é precisamente ‘abrindo o mercado, seria como dar armas ao povo para garantir a soberania nacional. Em outra instância e na cidade de F. do I. em se tratando de ‘abertura de mercado, ante-crime-organizado, ante-domínio-monopolista, ante-fascismo-de-esquerda, ante-corporativismo-estatal Et cetera, o mais plausível, o mais visível, o mais aceitável é a emancipação do comércio local, pelo próprio comércio local! Tempos atrás, sugeri que se unissem em torno de um shopping de máquinas pequenas, motores e cursos e financiamento e fizessem isso em um espaço privilegiado e abandonado (da Caixa Econômica), no centro da cidade. E nunca se manifestaram nem-que-sim, nem-que-não! Isso me lembra Hermógenes que, no seu 6º mandato de vereador, disse que: ‘a cidade não tinha competência para cuidar do seu lixo. Sintomático, não? Mas, querem ser governo! [...] derrubando, os tabus do aluguel, a morbidade dos galpões vazios na contramão da necessidade de espaços e ‘integração de negócios variados sob o pressuposto de produção de riquezas e movimento da economia local em todos os aspectos que acontecerem, segundo os interesses de quem os cria e igualmente, a criação de uma diplomacia de negócios na contramão da estupidez fiscal, policial e política.

 

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