Tratam as pessoas como o
que eles próprios são: objetos! Não poderia ser diferente!
(Imagine a piscina do
Gugu, o (deputado) Tiririca e uma ‘linda modelo ..., dentro do tanque de
plástico, há alguma semelhança, desse desprezo à inteligência humana, com o desprezo
que os políticos municipais dão aos temas, de relevância, às cidades ou, pequenos reinos, como queira?
Um
bom exemplo de homem objeto, como ‘defensor
de causas, de que foi convencido de forma fulminante e estupida ao mesmo
tempo, é o governador do Estado de São Paulo e como, as causas que defende não
surtiram os efeitos políticos desejados, quando ele próprio vem sendo tratado
como ditador [...], então, abandonou-as, às causas e meteu-se-lhe uma camiseta com o logotipo: LULADÓRIA em uma franca
demonstração de hostilidade, considerando que São Paulo, entre todos os
Estados, incluindo o Rio de Janeiro, São Paulo foi o mais afetado em termos de
qualidade de vida ao povo e hostilidades políticas de todo gênero, desde João
Goulart, o Regime Militar de 20 anos, que era para ser 6 meses; quebra do
parque industrial, a criação de cidades como campos de concentração humana e, o
retorno dos
governos simpáticos ao comunismo e comunistas (PT-Foro de s Paulo), como que
[...], se deleitando pela sua obra, considere nesse caso, como uma das obras
aquela que isola os políticos em uma ‘rede de proteção, como
estão isoladas as prefeituras hoje, devido o CVD19 (?), a construção de Brasília.
O
tema que vou explorar é pertinente ao momento em que se escolhe pessoas para tratar dos assuntos da
cidade e seu povo. No caso de F. do Iguaçu 265 mil habitantes para 500 Km2,
quando perdemos 200 km2 para o lago e usina e perdemos a cidade de Santa
Terezinha. Isso é apenas uma observação do que já aconteceu, portanto é um fato estabelecido. Com
a criação do lago, milhares de pessoas foram remanejadas e indenizadas por
força da lei. Bem, é disso que se trata é desse volume de ações no espaço geográfico e situações
de altíssima gravidade econômica para cada cidade em particular [...], a ‘grande São Paulo, por exemplo, que criou
a ‘concentração populacional: os
bairros, as periferias, guetos e favelas, aconteceu em 20 anos de
industrialização e oferta de empregos [...]. Nesse sentido, das ações
econômicas e ‘uso da população como ‘massa, em F. do Iguaçu, as ordens militares do
exército, colocaram uma placa de aviso na cidade de F. do Iguaçu: Área de Segurança Nacional, devido a
situação de fronteira com dois países e foi criado um símbolo de relação amistosa com duas pontes, uma para cada país e, uma usina de
energia elétrica, com um país em particular e que devido, a dimensão da obra e
o volume de águas acumulada no lago artificial que, em caso – extremo –, de
rompimento da barragem [...], o que evidentemente ninguém imagina que aconteça,
mas, se acontecesse uma cidade do outro
país [...] seria
gravemente afetada e essa possibilidade remota de rompimento da barragem (ações
terroristas, por exemplo, o que foi pensado), à época da construção criou uma situação de instabilidade diplomática
sufocada com o advento de outro símbolo:
o globalismo.
Uma
observação útil. O que acontece com a criação da Usina e a separação de Santa
Terezinha de F. do Iguaçu, tinha como objeto, o fato de a cidade ser Área de
Segurança Nacional em um modelo de governo onde a ação militar foi decisiva e o
mundo civil era desprezado. No entanto, o erro foi não perceber e o próprio
militar não queria perceber isso, que o militar [...] também é um civil. O que
diferencia é apenas um pano, adereços, armas e o poder de um coletivo (a
corporação) pago com dinheiro de impostos tirados à carteira das pessoas civis, que são todos. A discrepância de se
construir uma usina gigantesca ou diversas usinas menores; o fato de construir uma Transamazônica
[...] para atrair o Nordeste como na época anterior dos seringais e não abrir (ao povo) as <<chapadas>>
próximas à Bahia, com lindíssimas cachoeiras
[...], foram ações contrárias à vida que transcenderam todo o governo brasileiro. Da mesma
forma, a ‘quebra do parque industrial
brasileiro, como um movimento
industrial e econômico (multinacionais e nacionais), iniciado, desde a
Cia. Siderúrgica Nacional, facilitada pela inserção do Brasil na 2ª. GG por
Getúlio, também foram movimentos que transcenderam o governo brasileiro e que aconteceram pelo
caráter ‘nacionalista do pós-guerra,
que permeavam as nações. Não é difícil de se concluir que o movimento do
comunista internacional que é internacionalista, consiga se amoldar
perfeitamente aos nacionalismos e precisa ‘de
qualquer movimento ‘nacional, para continuar existindo por existir. Os
comunistas na década de 80 tinham bandeiras do Brasil pintadas nos tetos de
suas casas. Muitos queriam ir para Cuba ou Rússia para aprenderem sobre táticas
de guerrilha, foi aí, que Zé D. se tornou um agente cubano para sempre, por
exemplo.
Dito
isto, que foi escrito acima, sobre as grandes ações, diria, de movimentos
econômicos e políticos que aconteceram no Brasil e que estavam acima dos
governos, transcenderam
os governos [...], então, porque se dar o caráter de político a vereadores e prefeitos,
quando na verdade esses vereadores e prefeitos, são feitos estafetas de um poder que
eles próprios não identificam, pois que, nada falam a respeito e quando fazem alguma
referência ao poder,
o fazem como defensores, por obrigação
do cargo, de algo que não sabem exatamente o que é, mas que, todos [...]
do meio políticos, as seitas, as religiões, os meios de comunicação e
universidades, entendem como globalismo e o radicais entendem como Integração e
fogem pelo viés da tecnologia [...]. E aí, afirmam que a ‘inteligência artificial, vai gerar muito mais, desemprego! Ora,
seria o mesmo que dizer, que ‘de que adianta você estar vivo se vai morrer em
seguida? Por exemplo, em um desses programas de internet, de ‘candidatos (a vereador e prefeito), em
F. do Iguaçu, um grupo homogêneo originário da Usina, portanto um ‘braço do Estado [...], eles disseram
muitas coisas estranhas, primeiro, que a Usina é uma 2ª. prefeitura, bem, se
eu, que não tem importância alguma, disser isso, é apenas especulação [...],
mas, eles, de dentro, assumir isso, é um tanto revelador e isso vai acontecendo
conforme avançam na conversa na internet ... quando dizem de uma ‘Vila A
Inteligente, uma cidade inteligente [...] logo, um deles se refere a drones para vigilância ambiental [...],
outro fala sobre ‘um suposto motor social (um estamento) para gerar soluções na
área ambiental [...]; falam sobre ‘ideias empreendedoras nas universidades [...]; solução de novos produtos [...]; o ‘parque, como laboratório [...]; falam sobre a agência
do trabalhador e que não faltam empregos, faltam
técnicos [...], falam de pessoas que gostam (e não gostam) de trabalhar
[...]; comentam sobre a visão que a Estatal tem do turismo: ‘que o turismo de compras prejudicava a
cidade ... muito ônibus, muita coisa ... e, que a ‘população deve entender que a gente vai trabalhar com inovação e tecnologia, né?
Evidente
que isso tudo, é o princípio mesmo, do fascismo e eles não ‘fazem-ideia-disso: controle do processo produtivo pelo viés do
Estado ou, estamento burocrático. Evidente que estão falando, repetindo a
programação ‘ambiental da ONU e muito
mais, do Politburo do Partido Comunista
Chinês. E isso é uma franca demonstração da interferência exterior no município pelo viés do que se
convencionou tratar como vereador e prefeito (neste caso, candidatos) e que
esse tempo já passou! Na verdade vereadores e prefeitos, partidos e diretórios,
em sua maioria funcionários públicos, na verdade, são replicadores de interesses muito maiores e
de um subjetivismo atroz
e que não tem como
objeto o povo da cidade, é como se ele não existisse. Um exemplo clássico
disso, aconteceu em um conjunto habitacional, onde dois prédios apresentaram
rachaduras e logo, foi condenado; aqueles dois edifícios e todo o resto e a cidade começou a pagar alugueis aos
moradores que tiveram que sair dos edifícios. Em seguida, outra empresa de
engenharia, alegou que as ‘rachaduras não
tinham tanta gravidade e poderiam ser consertados sem que as pessoas precisassem
sair dos prédios .... No entanto, o ‘outro
lado, já os haviam (aos moradores) direcionado ao bairro de Vila Nova de
Daijó em outro conjunto habitacional, deixando claro, que os queriam fora
daquele conjunto habitacional (espaço geográfico?). Considerando, que a casa do
indivíduo, para ele, representa a sua vida [...], tanto que o programa de
habitação se refere a isso como: ‘minha casa, minha vida [...], a gravidade ou
não, do caso, oportunamente,
só é solucionada com mais
recursos públicos e desses recursos [...], ninguém faz muita questão de
conservar e cuidar e pior, investigar a fundo, os responsáveis por mais essa
distorção dos fatos, onde rachaduras [...] em dois edifícios condenam todo o
resto. Ora, que os engenheiros construtores se apresentem.
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