terça-feira, 18 de agosto de 2020

Tratam as pessoas como o que eles próprios são: objetos! Não poderia ser diferente!

 

Tratam as pessoas como o que eles próprios são: objetos! Não poderia ser diferente!



(Imagine a piscina do Gugu, o (deputado) Tiririca e uma ‘linda modelo ..., dentro do tanque de plástico, há alguma semelhança, desse desprezo à inteligência humana, com o desprezo que os políticos municipais dão aos temas, de relevância, às cidades ou, pequenos reinos, como queira?

Um bom exemplo de homem objeto, como ‘defensor de causas, de que foi convencido de forma fulminante e estupida ao mesmo tempo, é o governador do Estado de São Paulo e como, as causas que defende não surtiram os efeitos políticos desejados, quando ele próprio vem sendo tratado como ditador [...], então, abandonou-as, às causas e meteu-se-lhe uma camiseta com o logotipo: LULADÓRIA em uma franca demonstração de hostilidade, considerando que São Paulo, entre todos os Estados, incluindo o Rio de Janeiro, São Paulo foi o mais afetado em termos de qualidade de vida ao povo e hostilidades políticas de todo gênero, desde João Goulart, o Regime Militar de 20 anos, que era para ser 6 meses; quebra do parque industrial, a criação de cidades como campos de concentração humana e, o retorno dos governos simpáticos ao comunismo e comunistas (PT-Foro de s Paulo), como que [...], se deleitando pela sua obra, considere nesse caso, como uma das obras aquela que isola os políticos em uma ‘rede de proteção, como estão isoladas as prefeituras hoje, devido o CVD19 (?), a construção de Brasília.

O tema que vou explorar é pertinente ao momento em que se escolhe pessoas para tratar dos assuntos da cidade e seu povo. No caso de F. do Iguaçu 265 mil habitantes para 500 Km2, quando perdemos 200 km2 para o lago e usina e perdemos a cidade de Santa Terezinha. Isso é apenas uma observação do que já aconteceu, portanto é um fato estabelecido. Com a criação do lago, milhares de pessoas foram remanejadas e indenizadas por força da lei. Bem, é disso que se trata é desse volume de ações no espaço geográfico e situações de altíssima gravidade econômica para cada cidade em particular [...], a ‘grande São Paulo, por exemplo, que criou a ‘concentração populacional: os bairros, as periferias, guetos e favelas, aconteceu em 20 anos de industrialização e oferta de empregos [...]. Nesse sentido, das ações econômicas e ‘uso da população como ‘massa, em F. do Iguaçu, as ordens militares do exército, colocaram uma placa de aviso na cidade de F. do Iguaçu: Área de Segurança Nacional, devido a situação de fronteira com dois países e foi criado um símbolo de relação amistosa com duas pontes, uma para cada país e, uma usina de energia elétrica, com um país em particular e que devido, a dimensão da obra e o volume de águas acumulada no lago artificial que, em caso – extremo –, de rompimento da barragem [...], o que evidentemente ninguém imagina que aconteça, mas, se acontecesse uma cidade do outro país [...] seria gravemente afetada e essa possibilidade remota de rompimento da barragem (ações terroristas, por exemplo, o que foi pensado), à época da construção criou uma situação de instabilidade diplomática sufocada com o advento de outro símbolo: o globalismo.

Uma observação útil. O que acontece com a criação da Usina e a separação de Santa Terezinha de F. do Iguaçu, tinha como objeto, o fato de a cidade ser Área de Segurança Nacional em um modelo de governo onde a ação militar foi decisiva e o mundo civil era desprezado. No entanto, o erro foi não perceber e o próprio militar não queria perceber isso, que o militar [...] também é um civil. O que diferencia é apenas um pano, adereços, armas e o poder de um coletivo (a corporação) pago com dinheiro de impostos tirados à carteira das pessoas civis, que são todos. A discrepância de se construir uma usina gigantesca ou diversas usinas menores; o fato de construir uma Transamazônica [...] para atrair o Nordeste como na época anterior dos seringais e não abrir (ao povo) as <<chapadas>> próximas à Bahia, com lindíssimas cachoeiras [...], foram ações contrárias à vida que transcenderam todo o governo brasileiro. Da mesma forma, a ‘quebra do parque industrial brasileiro, como um movimento industrial e econômico (multinacionais e nacionais), iniciado, desde a Cia. Siderúrgica Nacional, facilitada pela inserção do Brasil na 2ª. GG por Getúlio, também foram movimentos que transcenderam o governo brasileiro e que aconteceram pelo caráter ‘nacionalista do pós-guerra, que permeavam as nações. Não é difícil de se concluir que o movimento do comunista internacional que é internacionalista, consiga se amoldar perfeitamente aos nacionalismos e precisa ‘de qualquer movimento ‘nacional, para continuar existindo por existir. Os comunistas na década de 80 tinham bandeiras do Brasil pintadas nos tetos de suas casas. Muitos queriam ir para Cuba ou Rússia para aprenderem sobre táticas de guerrilha, foi aí, que Zé D. se tornou um agente cubano para sempre, por exemplo.

Dito isto, que foi escrito acima, sobre as grandes ações, diria, de movimentos econômicos e políticos que aconteceram no Brasil e que estavam acima dos governos, transcenderam os governos [...], então, porque se dar o caráter de político a vereadores e prefeitos, quando na verdade esses vereadores e prefeitos, são feitos estafetas de um poder que eles próprios não identificam, pois que, nada falam a respeito e quando fazem alguma referência ao poder, o fazem como defensores, por obrigação do cargo, de algo que não sabem exatamente o que é, mas que, todos [...] do meio políticos, as seitas, as religiões, os meios de comunicação e universidades, entendem como globalismo e o radicais entendem como Integração e fogem pelo viés da tecnologia [...]. E aí, afirmam que a ‘inteligência artificial, vai gerar muito mais, desemprego! Ora, seria o mesmo que dizer, que ‘de que adianta você estar vivo se vai morrer em seguida? Por exemplo, em um desses programas de internet, de ‘candidatos (a vereador e prefeito), em F. do Iguaçu, um grupo homogêneo originário da Usina, portanto um ‘braço do Estado [...], eles disseram muitas coisas estranhas, primeiro, que a Usina é uma 2ª. prefeitura, bem, se eu, que não tem importância alguma, disser isso, é apenas especulação [...], mas, eles, de dentro, assumir isso, é um tanto revelador e isso vai acontecendo conforme avançam na conversa na internet ... quando dizem de uma ‘Vila A Inteligente, uma cidade inteligente [...] logo, um deles se refere a drones para vigilância ambiental [...], outro fala sobre ‘um suposto motor social (um estamento) para gerar soluções na área ambiental [...];  falam sobre ‘ideias empreendedoras nas universidades [...]; solução de novos produtos [...]; o ‘parque, como laboratório [...]; falam sobre a agência do trabalhador e que não faltam empregos, faltam técnicos [...], falam de pessoas que gostam (e não gostam) de trabalhar [...]; comentam sobre a visão que a Estatal tem do turismo: ‘que o turismo de compras prejudicava a cidade ... muito ônibus, muita coisa ... e, que a ‘população deve entender que a gente vai trabalhar com inovação e tecnologia, né?

Evidente que isso tudo, é o princípio mesmo, do fascismo e eles não ‘fazem-ideia-disso: controle do processo produtivo pelo viés do Estado ou, estamento burocrático. Evidente que estão falando, repetindo a programação ‘ambiental da ONU e muito mais, do Politburo do Partido Comunista Chinês. E isso é uma franca demonstração da interferência exterior no município pelo viés do que se convencionou tratar como vereador e prefeito (neste caso, candidatos) e que esse tempo já passou! Na verdade vereadores e prefeitos, partidos e diretórios, em sua maioria funcionários públicos, na verdade, são replicadores de interesses muito maiores e de um subjetivismo atroz e que não tem como objeto o povo da cidade, é como se ele não existisse. Um exemplo clássico disso, aconteceu em um conjunto habitacional, onde dois prédios apresentaram rachaduras e logo, foi condenado; aqueles dois edifícios e todo o resto e a cidade começou a pagar alugueis aos moradores que tiveram que sair dos edifícios. Em seguida, outra empresa de engenharia, alegou que as ‘rachaduras não tinham tanta gravidade e poderiam ser consertados sem que as pessoas precisassem sair dos prédios .... No entanto, o ‘outro lado, já os haviam (aos moradores) direcionado ao bairro de Vila Nova de Daijó em outro conjunto habitacional, deixando claro, que os queriam fora daquele conjunto habitacional (espaço geográfico?). Considerando, que a casa do indivíduo, para ele, representa a sua vida [...], tanto que o programa de habitação se refere a isso como: ‘minha casa, minha vida [...], a gravidade ou não, do caso, oportunamente, só é solucionada com mais recursos públicos e desses recursos [...], ninguém faz muita questão de conservar e cuidar e pior, investigar a fundo, os responsáveis por mais essa distorção dos fatos, onde rachaduras [...] em dois edifícios condenam todo o resto. Ora, que os engenheiros construtores se apresentem.

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