No
limiar da ‘compra de votos e mais restrição ao capitalismo
Não além da imaginação,
mas, no contexto da imaginação me pergunto si esses candidatos a vereadores e
prefeito sabem o que estão fazendo ou apenas imitam e fingem, pois que o máximo
que fazem é dar ‘palpites positivos sobre tudo
o que os ‘outros políticos fizeram e
que ele, geralmente ‘cantando-um-hino ou,
na mansidão do que ele
imagina que seja um cordeiro, fará melhor, fazendo o mesmo? Ontem
mesmo (31/agosto), um desses candidatos, filmou e postou nas redes sociais, uma
visita a uma pessoa que aparentava ter uma vagina no lugar de pênis, portanto,
feminina segundo a biologia e não na forma invertida de pensar dos subversivos como Judith Butler – muito aplaudida pelas
universidades brasileiras e que se rotula de filosofa pós-estruturalista (não imagino o que seja isso, mas isso,
segundo Judith, isso aboliria o sexísmo, seja lá ... o que Judith entenda por
isso). Ou seja, subversivo
por propósitos inconciliáveis e jamais definíveis e realmente em um âmbito ‘além da imaginação. E digo isso à
propósito [...] propósito que o leitor – se houver algum – verá mais adiante,
acredito. O fato é que a conversa entre o candidato e a pessoa e, os assessores
que acompanhavam o candidato, a conversa girou em torno de venda de votos, onde
a entrevistada contava vários casos atuais de compra de votos em seu bairro e
todos os bairros, promessas e Et cetera e, a ‘criatura candidata, sequer ouvia e via a expressão da entrevistada
em sua revolta consigo mesma, pelos limites intrínsecos de seu limitado
conhecimento, próprio de quem apenas assiste a televisão e vive do trabalho
maçante e repetitivo, desta forma, a ‘criatura
candidato, aproveitava ‘toda-a-deixa,
da entrevistada para explicar que ele nunca, jamais, faria isso que faziam
os seus ‘concorrentes. Ou seja, uma
entrevista deprimente e o tema, se mostrava-um-nível-acima,
do próprio ato de desprezo
às pessoas, de quem como candidato e toda a assessoria e o próprio partido
[...] se presta a comprar votos de pessoas e pessoas que se prestam a vender os
votos, igualmente, por desprezo à ‘sociedade
política; uma especialização no contexto da sociologia de massas, da velha
política do antigo testamento: ‘olho por olho, dente por dente: ‘nos desprezam
daí, que nós vos desprezamos daqui.
Mas, se não devemos mais
e não podemos mais, distinguir homens de homens e mulheres de mulheres,
obviamente, o significado de político
(da Grécia antiga) e o significado de político (no sentido Gramsciano ou mesmo de
religião/política de Said Kutb que criou a lei da ab-rogação na civilização
islâmica), o significado de político (de hoje, nessas décadas), não-são, sequer,
distintos, mas, subservientes
a toda espécie de subversão da realidade fundado, creio eu e, entre outras
coisas, no volume populacional da tese da DEPOPULAÇÃO MUNDIAL da Nova Ordem
Mundial. Assim sendo é perfeitamente inteligível todo tipo de ignorância e
negatividade com a realidade isso explica ou, mostra uma faceta, do ódio à
politica e partidos políticos. Logo, ser político nos dias de hoje não só, é
uma aventura, como um despropósito à política e muito mais à população e
vice-versa. E isso é fácil de ser observado, quando ‘esses políticos e seu reflexo midiático, abrem a boca par repetir,
insinuar, se-fazer-de-bom-moço em troca de um cargo, uma posição, de si para si
e seu grupo [...] e, a sociedade dos humanos só é lembrada, justamente, por
aqueles outros políticos que já fizeram todo o estrago possível e retornam ao cenário
político como mansos cordeiros e cheios de razão! Mais uma vez, em uma
interpretação errada do sentido bíblico de cordeiro.
Ora,
se alguém dentre voz que são candidatos desejam palavras de esperança [...], se
mirem no ‘mercado de abasto do Paraguai, se mirem no valor da conta de luz e
água e os impostos do Paraguai e desejem isso, ao seu reino ... Ao menos falem
sobre isso ...
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