Quando
o Engano e o Fingimento Prosperam com a Forma (Aristotélica) Artificial de algo
Lúcido
No
caminho da verdade da indecência do que foi feito da política no Brasil, há
pessoas interessadas em eleger vereadores e prefeito, desde que elas possam continuar acreditando que possam manter
seus status econômicos, quero dizer, cargos e oportunidades econômicas, junto
ao Estado Municipal e com ‘Estado
Municipal, quero dizer, o tesouro
do Município, aquele que aluga centenas de prédios, para salvar grupos
econômicos e famílias influentes, em tese, geradores de empregos [...] e, que
obviamente ‘retira o dinheiro da carteira (objeto de couro que se usava
para guardar dinheiro) das pessoas. E nisso se resume toda a história eleitoral
a começar pelo Tribunal Superior Eleitoral. Evidente que esses grupos de
pessoas estão escolhendo os ‘candidatos
em um ambiente previamente preparado, estudado ao longo de anos e com
frequentes reuniões partidárias [...] é também verdade, que essas pessoas que
estão escolhendo os candidatos, é verdade que elas próprias foram colocadas em ‘instituições diversas, desde associações, sindicatos/Ong’s,
partidos, cargos diversos, direita e esquerda [...], Institutos de ensino,
meios de comunicação e todas elas,
nesses ambientes, tem um modo homogêneo de atuação, de concepção no que poderia
ser considerado um, ‘espírito da política
municipal de classe média e isso se reflete nos meios de comunicação, os quais, vez ou
outra, ‘as massas de pessoas nos
bairros, tem acesso. Mas, mesmo para isso, para comunicação com as ‘massas ignoras da realidade, os ‘meios de comunicação (ou, massificação)
se usam de expedientes emocionais e apelos para criarem uma singularidade psicológica junto ao
público, por exemplo, quando agradecem a presença do público que lhe dá toda a
atenção (ligando a televisão) na ‘hora,
do almoço o que é facilitado pelas empresas em pequenas salas de almoço [...],
com um forte cheiro de ‘comida. De
outra forma, promovem campanhas [...] e festas [...] para crianças. E isso,
para um público que trabalha, tem ‘chefes,
encarregados, supervisores, puxa-sacos e patrões (sistema de controle no setor
privado que inibe a profissionalização, isso é outro assunto) e sente
seguro no emprego e que pode fazer toda a diferença na eleição. Já, o crescente
‘lumpemproletariat, não tem
motivações na eleição ou, para eleger pessoas no poder [...]. A única coisa que
os motivam é não serem ‘procurados, não serem notados [...], por não haverem votado. De outra forma, buscam
empregos nesses dias de campanha; é curioso, porque os mesmos ‘líderes políticos regionais que os
contratam por cinquentão e lanches [...], os humilham depois, nos meios de
comunicação. No geral, o lumpemproletariat,
não cooptado para o trabalho político, vota de acordo com o ‘papel (foto e número do candidato) que
encontram nas ruas ou lhes é fornecido discretamente na ‘boca de urna, apesar
de ser proibido e só é proibido porque é um descumprimento do acordo
precisamente na escolha [...] que os
grupos [...] fazem e que não aceitam erros, afinal, em cada partido já existe
um direcionamento de recursos maior
para determinados candidatos e menos para outros, outros candidatos, que
existem nos partidos, para ajudar, serem cabos-eleitorais, na campanha de concorrência entre os grupos,
para prefeito. Mas, essa concorrência de prefeitos, parece ter sido equacionada
entre os grupos e reduzida a um mínimo e qualquer destes candidatos a prefeito
que não estiverem ‘sustentados
politicamente, por ‘grupos e
coletivos, não aguentam um mês de campanha e logo, abdicam em nome de outro
candidato ou ainda, persistem para efeitos midiáticos futuros. Outros causam
confusões judiciárias para sair de vítima.
Meu
tempo de escrever se esvai, vamos sintetizar da seguinte forma, qual o
candidato a prefeito da Itaipu Binacional, digo, da diretoria, do conselho?
Qual o candidato dos muçulmanos? Qual o
candidato do CIAEC? Quem a maçonaria de F. do Iguaçu está apoiando? Qual o
candidato da ACIFI, do Sindhotéis? Quais
candidatos reais para Prefeito os partidos estão indicando? Digo, o PCdoB tem
um candidato a prefeito do PCdoB, como foi candidato Iasi a presidência da
república? Aquele candidato, da ‘boa espingarda, da boa pá, boa cova rasa ... O
PT oculto [...], sem diretório, indica qual candidato? O PDT que não é mais PDT,
está ‘suspenso (assim como todos os partidos – principais – que criaram a
Frentona de 2004) por iniciativa de sua executiva e tão pouco pode ser outra coisa que não seja o
próprio PDT já tem um acordo para o candidato a prefeito? O PMDB, assim como o
PSDB, creio que estejam na seara do PT e PCdoB. Enfim, é essa a grande luta que
vem acontecendo e que está do lado de dentro do que é vulgarmente conhecido
como ‘eleição. Vulgar porque, a eleição está atrelada a quem ‘conta os votos. E aí,
não importa se a urna é ou não eletrônica. Pois são esses quem decidem, são
esses quem estão autorizados [...] a se eleger ou não. Bem, Toffoli e mais 23
petistas decidiram a eleição presidencial e como vimos, a coisa desandou. Mas,
era uma eleição presidencial e os grupos e coletivos eram maiores, tinham uma
amplitude continental, o ‘nosso ambiente
é pequeno quando muito, tem a amplitude estadual, se é que existe organização
eficiente, para tanto, do ponto de vista do controle municipal dos votos. Fato
é que não sabemos (nós as pessoas que estão fora da política e do estado
municipal), nós não sabemos nada de nada. Os candidatos a vereadores, só
conhecemos aquele do bairro [...], quando conhecemos e, no entanto, são
centenas de candidatos. Alguns grupos aparecem na internet e o que falam entre
elogios e sorrisos entre-si, duvido,
que registrem em documentos aquilo que falam na internet. Falam
desordenadamente, isso, pelo volume de boas-intenções e outras, discretamente malévolas,
repetindo o cenário fascista, do qual não imaginam que estejam fazendo. Os
prefeitos são às dezenas, talvez uma dezena, não sabemos, quais deles são
realmente candidatos a prefeito ou ‘laranjas de organizações partidárias. E, se
não sabemos sobre o número de candidatos, o que podemos esperar, do que ‘pensam
os candidatos? É uma longa distância entre o suposto candidato e o que ele
pensa a respeito da cidade e que nunca iremos saber, sobre todos os candidatos
e saberemos apenas sobre aqueles que são os indicados [...] pelas ‘instituições. E francamente, o pouco que
sabemos – sobre suas intenções com relação à política, parece e, é feito sob
encomenda e incognoscível de fato e artificial. É saudoso o tempo em que os
candidatos faziam nas campanhas às claras, para todo mundo ver. Hoje, eles vão
nos famosos ‘guetos ou, currais, onde
reinam como ‘Paxás turcos ou, pessoas especiais naquele momento.
Hoje
é outro dia .... Pois bem, creio que, no que disse acima, não há novidades, mas,
considerando, a atual situação mundial, as pessoas normais, deveriam se
perguntar: ‘se eles e nós próprios de fora da política e do Estado [...], mas,
pagando a esses senhores para que eles façam o que fazem ..., deveríamos nos
perguntar se estamos pensando a cidade e seu povo ou, o mundo [...]. Ora, isso
é flagrante, construíram a UNILA para estudantes de outros países. Estão
construindo uma 2ª. ponte Brasil/Paraguai, quando mal-e-porcamente, vem se
usando a primeira ponte e não devido ao CVD19, mas devido à mudança de
estratégia do ‘mercado chinês, que abalou o comércio em Ciudad del Este e o
Turismo em Foz e não há como isso voltar a acontecer. E uma ponte, além da
barragem, que esta sim, poderia ser uma ponte turística para veículos pequenos
[...], uma ponte seria suficiente e com o dinheiro gasto nessa insistente
demanda de grupos econômicos ou, fiscais de porteira [...], poderia se dar
início a uma estrada de ferro na cidade de Santa Terezinha, onde o tumulto
fronteiriço não acontecia no passado e não acontecerá no presente futuro. É só uma
situação. E isso deveria ser discutido entre os candidatos a prefeito se
houvesse a liberdade de pensar diferente da rotina imposta pela ONU e seus
aliados da Integração.
Claro
que ‘os candidatos a prefeito podem
alegar que o assunto da 2ª. ponte, UNILA, integração, Itaipu, Mercosul é um
assunto federal, mas convenhamos que é um ‘assunto
federal de grupos
políticos que estiveram no poder da presidência da república e não estão mais. Ora, a
Transamazônica também era um assunto federal e de importância geopolítica e não
aconteceu! O Brasil nunca se integrou ao Amazonas .... Pelo menos, do ponto de
vista do povo brasileiro, que igualmente, nunca teve nenhuma vantagem com o
petróleo, quando o Partido Comunista Brasileiro, dizia aos-quatro-ventos, que o
Petróleo é Nosso! (Realmente, era deles, eles não mentiram).
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