quarta-feira, 19 de agosto de 2020

Memórias ... e, o Candidato!

 

Memórias ... e, o Candidato!

 

Em 2010 no governo do PDT, PCdoB, PT e mais discretamente o PMDB com Hermógenes e o PSB (Reni), neste ano aconteceram muitas coisas, cujos efeitos levariam alguns anos para aparecerem e, apareceram. O “tampão” desse período foi o governo do PSB, um governo feito para cair em desgraça e assumir as responsabilidades dos inevitáveis efeitos catastróficos de 8 anos de um governo de integração Latino Americana. Coisa semelhante havia acontecido com Daijó. Curiosamente [...] tão logo, o PSB cai em desgraça, retorna ao jogo público, no executivo e na câmara, os mesmos políticos de antes e desta feita com ‘ares de salvação moral da cidade. Evidentemente um teatro de desprezo à inteligência das pessoas.

As marcas desse período de governo que culmina em 2010, com atuações dramáticas desde 2004 com o fechamento da Santa Casa de forma estúpida era o próprio sinal, digamos, ‘sinal-de-fumaça, de um ‘estilo de governo, negociado em Curitiba com Requião desde 1990, quando Samek ‘sai do PMDB e entra para o PT. Em 1991 é a vez de Gleisi, a Senadora precoce, para atuar em Brasília, enquanto Samek atuaria na Estatal de eletricidade para promover a Integração da América Latina sob as ‘bênçãos da ONU.

Evidente que, se considerarmos, o desenvolvimento da ‘engenharia política e, os acordos desde 1990 com a fundação do Foro de s. Paulo, cuja substância é inegável, pois que o Foro de s. Paulo (aliado das FARC e MIR), elegeu 12 presidentes de América Latina incluindo Lula e Dilma por mais de uma vez [...], em se considerando isso, os governos no município, no caso F. do Iguaçu, quatorze anos depois, considere-se 14 anos de negociações [...], os governos colocados pelo Foro de s. Paulo, teriam ‘um-papel-a-cumprir [...], o tempo do ‘governo do município para o povo da cidade havia passado, agora, era a vez do governo, aos moldes da ONU com o meio ambiente e o aquecimento global [...], era a vez de governos aos moldes de ‘acordos econômicos entre Estados/governo, corporações e monopólios nos municípios. Os efeitos mais visíveis desses ‘acordos e grandes negociatas, são o grande número de galpões vazios [...]; os alugueis como um negócio especulativo e estático e que precisa ser ‘alimentado com os recursos públicos [...]. Outros efeitos correlatos são o aumento de leis restritivas para gerar recursos ao estamento municipal, recursos, vindos da ‘classe média em queda-livre. E neste ponto se vê com mais clareza a ingrata função de pessoas que pensam ter algum poder quando ‘eleitos pelo povo e não se percebem consumidos em uma enorme máquina de moer culturas e regurgitar coisas ruins. Por exemplo, o ódio ao conhecimento e pior, o uso de conhecimentos estranhos à realidade brasileira  e, municipal.

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