Porque
os times de futebol são importantes no Brasil? E porquê? Cidades como Foz, são instáveis?
São
boas perguntas. Lembro que na cidade de São Paulo, as melhores áreas de terra
estavam próximas da Serra da Cantareira. Antônio Marcos um famoso cantor da
época e sua companheira, Vanusa, moravam na Serra. A Serra favorece um clima
estável. No ‘pé-da-Serra, existia também um lindo parque da Cantareira e uma
escola rodeada de pequenos pinheiros que exalavam um perfume inesquecível. Claro
que as dimensões deste ‘pé-da-Serra eram de quilômetros segundo a Ordem Divina
de ‘arranjo, não linear e, em um desses ‘pontos, na avenida Cel. Sezefredo
Fagundes, existia um terreno imenso de matas e encostas (da serra) que
pertenciam a um time de futebol,
desculpem, mas não lembro qual time, mas, foi onde Saponga um notório
criminoso, acreditou-se-esconder do
esquadrão da morte e morreu com cento e poucos tiros [...], isso foi muito
comentado. Ontem, 24 de agosto, vendo um comentário de TV (meio dia e meio)
percebi algo que agora passo ao leitor, em especial ao leitor de Foz e, aos
candidatos a vereadores e prefeito. O programa chama-se o Brasil visto de cima (helicóptero). De cima, se podia ver uma linda
cidade entre montanhas e contava a matéria, que a cidade – uma das mais
procuradas por pessoas de bom-gosto –, A cidade [...] havia sido fundada por um
time de futebol que comprara 150 quilômetros quadrados de terras [...] para o ‘seu clube. O curioso nisso é que nesses
dias [...] de intervenção política, econômica, ambiental da ONU, a nova ordem e
os comunistas aliados, o ‘time de futebol
e seus cartolas [...], jamais teriam conseguido comprar 150 quilômetros
quadrados de terra entre montanhas, mas, o Estado brasileiro dessas últimas
décadas e desde João Goulart ou ‘Jango,
pelo viés militar, pode comprar 200 quilômetros quadrados de terra para fazer
um lago para uma usina hidroelétrica e não
para fundar uma cidade. O mesmo deve ter ocorrido em Belo Monte Et cetera.
Mas, ‘o mesmo, quero dizer, ‘operação econômica de grande porte, que
foi a construção de uma Usina Hidroelétrica em Foz, em tese, pelo crescimento
do setor industrial, que na verdade
foi desestimulado e seguiu rumo a China, ‘o
mesmo, não aconteceu com a Transamazônica que tudo indica, não ter tido o
aval positivo das ‘Ordens internacionais.
Lembro que, na época se sabia das grandes propriedades no Amazonas, da
Coca-Cola, da Antártica, do Grupo Silvio Santos e tantos outros que possuíam imensidões
de terras no Amazonas. Fica a pergunta, esses grupos queriam ou não, a
Transamazônica?
Bem,
quando se vê ‘Gaviões da Fiel (de um time de futebol), a primeira impressão que
fica é horrorosa e logo se percebe que há interferência política e hostil à
sociedade, obviamente, tem um caráter danoso à sociedade. Já o ‘Palestra Itália
não se confunde a isso, o que não quer dizer que não tenha ‘ranços políticos, quando produz ‘cobertores com retalhos dos uniformes. Citei estes dois clubes,
porque são os mais destacados, mas, existem muitos outros, como o Flamengo que
também deve ‘cumprir funções sociais, na linha da miséria, para o bem ou para o
mal, dependendo das tendências políticas que acabam por se usar dos times de
futebol. Porém, ‘os Times que tiveram um bom gerenciamento, previram que o
futebol tinha os seus dias contados [...] e fizeram um bom uso do seu dinheiro,
como fundar esta cidade que relatei acima, do programa Brasil Visto de Cima.
O
que é possível notar é que cidades formadas por pessoas organizadas e investidores
ela tem um caráter muito diferente das cidades formadas pelo Estado que tem
outro caráter. Talvez, as cidades formadas pelas ‘empresas, talvez, tenham a
perspectiva de ligação real com o povo, oferecendo opções de vida saudável,
ora, o que poderia haver de melhor do que viver entre montanhas? Já, o Estado
[...], possui ‘ligações estranhas ao país. Como a ONU exatamente. Todos, no
mundo, sabem que a ONU original deixou de existir e a atual é uma farsa mundial
e a prova disso está na fragilidade quase imbecil da atual ciência, que parece ‘mover
a ONU e o seu tentáculo químico a OMS.
Meu tempo acabou. Obrigado.
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