quarta-feira, 29 de julho de 2020

OS CAMINHOS DO FASCISMO ECONÔMICO NO BRASIL


OS CAMINHOS DO FASCISMO ECONÔMICO NO BRASIL

Porque o sistema capitalista no Brasil e, na América Latina da integração latino-americana, se torna cada vez mais fascista e porque o fascismo é contra o trabalho livre [...], contra a economia do país e perigoso para o consumidor. Um exemplo, é do cigarro do Paraguai apreendido na longa fronteira brasileira (tríplice fronteira e Ponta Porã), cuja parte visível para a publicidade é incinerada em indústria cerâmica [...]. A história do tabaco ela começa com a Souza Cruz na representação das tabacaleiras no Brasil, no período militar, quando a indústria [...] se propunha a pagar toda a dívida brasileira em troca de 10 anos de isenção de impostos e isso não foi aceito porque a ‘dívida brasileira [...] poderia ser paga em qualquer tempo, inclusive os ‘comunistas sem senso algum, se recusavam a pagar a dívida e queriam revisão, diziam que: não era o povo que havia pedido empréstimos, mas, o povo havia votado ou indicado algo tão obtuso que o próprio povo se obrigou a pedir auxílio ao exército para abrandar o cinerário das ideias mortais do comunismo do leste europeu [...], mas [...], o máximo que aconteceria, no atraso do pagamento da dívida, seria aumentar os juros e o valor da dívida e isso em nada afetaria o bolso dos ‘donos do poder (Raymundo Faoro) e nem as corporações do Estado. Ao contrário a isenção de impostos por dez anos e, a dívida brasileira paga [...], isso sim, talvez afetasse as propinas mensais, ou vantagens mensais, referente aos impostos [...] das tabacaleiras.
Creio que a segunda parte da história das indústrias de cigarro, creio que essa história se confunda e funda com a história da ‘quebra do parque industrial brasileiro. Lembro como se fosse hoje, como bom leitor de jornal à época quando a Folha de São Paulo e o Estadão concorriam para vender mais jornais (na época vendiam uma média de 300 mil jornais/por dia), lembro de um informe que tinha o seguinte título: “O Brasil é um país eminentemente agrícola”. Bem, esse anúncio, porque era um anúncio, não acreditei que pudesse ter sido escrito, dito, feito, por algum brasileiro e de fato não foi. Para se ter uma ideia, Mauro Abranches em seu livro ‘l964 O Elo Perdido, prova através de documentos checos a participação dentro da política nacional de nada menos que 3000 (três mil) agentes e sub-agentes, muitos nativos, da KGB ou FSB soviética. Nomes próprios no jornalismo brasileiro não faltam, no entanto, por uma ética cristã não são mencionados, ao contrário, de supostos agentes da CIA, que os comunistas gostariam de pelo menos, um nome [...] e nunca encontraram. Como disse, se a FSB já estava metida dentro do Brasil, inclusive através de Cuba [...] o que acontecia no parque industrial brasileiro [...] parecia não ter nada a ver com o governo russo, no entanto, o mercado que saia do Brasil ia para a China comunista. E o mais curioso nisso é que os ‘supostos donos, diretores, presidentes, das empresas multinacionais, como Phillips, Philco e mesmo Brinquedos Estrela entre tantas outras empresas, estes senhores não eram nem russos, nem chineses e tão pouco, comunistas, mas certamente obedeciam a um plano internacional. Um plano internacional que supostamente seguia os rumos do ambientalismo e do aquecimento global e controle de emissão do gás carbônico (Kioto-Japão). De fato, uma boa desculpa popular, para os objetivos ocultos de fortalecimento dos grandes monopólios e as corporações dos Estados (nacionais) ironicamente em nome do Globalismo. Um Estado saído desde as entranhas de uma 2ª. GG interminável [...], onde valorizou-se e foram vitoriosos os regimes de exceção: a URSS engoliu e regurgitou cerca de 6 países; as indústrias do Reich Alemão prosperaram mais que quaisquer outras indústrias na terra, hoje!
Dito isso, continuemos [...] e, vamos para a segunda parte da história das tabacaleiras, agora, em meio à quebra do parque industrial brasileiro (o primeiro e mais forte da América do Sul, inclusive mais forte que, o da Argentina). Com a ‘quebra do parque, entra em cena os robôs, a automação da produção e a redução drástica de empregados da ‘linha de produção acertada por 20 anos com Juscelino. Creio eu, não tenho documentos comprobatórios, mas creio eu, que as indústrias tabacaleiras já tinham um ‘se-não, com o governo brasileiro, na época militar e, daí para a automação da produção era um passo pequeno. Mas o que fazer com a velhas máquinas de produção de cigarros? Nesse ponto, do relato, entra outra questão curiosa que diz respeito à ‘quebra do parque, na relação com a ida de grandes indústrias para China, a mudança dos modos de produção: da linha de montagem para robótica e, um acordo entre os governos da China, do Paraguai e, do Brasil na criação do ‘mercado Chinês no Paraguai, que absorveria, como fosse, as centenas de milhares demitidos das grandes indústrias, evidentemente, ‘di-olho nas suas indenizações (setor financeiro e Estado). E também, no caso das tabacaleiras, absorveria as máquinas velhas e alguns funcionários treinados na produção, um desses um bom amigo. Si, no Paraguai as tabacaleiras continuavam pertencendo aos monopólios do tabaco, nunca se soube, mas em si considerando, o ‘fornecimento de matérias primas, e a origem das máquinas e empregados especializados, provavelmente, sim. E finalmente, as tabacaleiras haviam conseguido produzir com quase isenção de impostos, exceto o IVA Paraguaio que é perfeitamente assimilável, assim como as contas de Energia Elétrica e Água. Si, os monopólios do tabaco produzem no Brasil com uma alta carga de impostos que encarece o produto e impede que parte assalariada possa compra-lo, o tabaco do Paraguai é oferecido pelas mesmas tabacaleiras (ao menos, na origem da produção), a um preço possível ao assalariado. De certa forma, as indústrias tabacaleiras respondem ao mercado, como podem [...], se adequando, ao modelo de fascismo crescente, nesses estados ou, com maior denodo nos países em desenvolvimento eterno [...]. O crescimento do fascismo, combina com eugenistas, darwinistas e higienistas e todos aqueles movimentos tolos de aparência, para gerar perturbação e aumentar leis de restrição e impostos na forma de multas, prisões e, porque não ‘estado-de-sítio (algo vago, mas serve para o momento), o que obviamente desgasta a instituição política de maneira geral e por isso elegeram Bolsonaro, que não representa esse caos desse modelo de governo instituído desde a mais nova constituição de 88.
Voltando ao cerne do contexto ou, da proposição do artigo, foi possível notar no escrito, que o ‘o mercado de capitais, o capitalismo, tem sido mexido por dentro ‘como um pênis mexe uma vagina, como diz O. e, o capitalismo tem parido monstros, como os ‘anjos caídos criaram gigantes (Enoque). O capitalismo tem sido mexido por dentro, no Brasil, por sistemas políticos oriundos, desde velhos agentes de partidos políticos (Temer, Sarney, FHC e tantos outros) de um ambiente de guerra e miséria humana. A guerra fria, permanente, agora, está mais em evidência no mundo e isso obviamente não é bom para a vida comum das pessoas. Assim sendo, tudo isso o que vem acontecendo no sistema de capitais, no capitalismo, afeta diretamente os modos de produção e matérias primas. Por exemplo, o narcotráfico tem recursos e agentes suficientes, para traçar estratégias de ‘distribuição de produtos, uma estratégia é semelhante ao ‘boi-de-piranha, para passar a manada [...] quando esses produtos apreendidos em toneladas [...], servem para satisfazer a ‘opinião pública, enquanto o tráfico aumenta o seu poder de produção e cria novos pontos de passagem. Veja o contrabando de armas que sempre se manteve em um nível altíssimo, ao ponto de alimentar guerras em vários países. Agora, como é a questão das matérias primas do tabaco? [...] enquanto queimavam ‘toneladas de pacotes de cigarro, o comentarista dizia: “neste processo de queima existe a separação do papel do cigarro e do tabaco e, dos produtos químicos do tabaco, que não são bons ... francamente não entendi! Se podem separar os produtos químicos ruins, porque eles foram colocados ali? [...]. Mas, sabemos, segundo a mídia odienta, que são ‘milhares e milhares, de substâncias químicas ruins no tabaco, assim com dizem que a terra tem ‘milhões e milhões de anos, não é possível acreditar em nada disso, mas, é possível razoabilizar sobre isso, considerando que apesar do caos criado no mundo ou, de um STJ que quer fazer as vezes de ditadores da SS ou, stalinistas [...], apesar de toda essa absurdidade que vem ocorrendo nos países [...], ainda é possível alguma luz, alguma inteligência, que possa fazer acordos dignos e honrados entre mandatários políticos, líderes do povo, com produtoras de tabaco e, o Estado, para que se normalize um produção aos moldes do cigarro norte americano, para dizer pouco e que também, discipline de forma econômica e, entre os monopólios, as novas formas de ‘se-fumar, que tanto agradam aos anti-fumantes do tabaco no Ocidente como o ‘Narguilé e Vayper, que são os concorrentes das tabacaleiras e que se diferenciam pelo perfume (essências), essencialmente, coisa que era própria dos charutos.
O “X” nessa questão, é sobre os antitabagistas influenciadores do estado e na sociedade (eugenistas, darwinistas, higienistas, sabotadores de mercadorias, sob as quais não tem acesso nenhum e ao contrário defendem outras modalidades do mesmo), defensores do Narguilé e Vayper, o “X” da questão é que, o simples fato de eles terem vencido esta batalha, desde o árabe Paulo Salim Maluf e, a ‘medita antitabagista apoiada por políticos, ter se tornado eterna ... [é] porque, é um modelo de governo de representação do comunismo internacional (ONU), isso define, um nascimento hediondo (no capitalismo) que afeta todo o país, independente de usar o tabaco ou não. E, é essa autoridade forçada, idiota, interesseira, que inculca, lá no fundo da mente de cada brasileiro, que ele não tem direito nenhum e seu destino é enfiar ‘o rabo imaginário entre as pernas para supostamente agradar a outros que se arrogam coisas que não sabem e nunca saberão ou seja, todos, teriam tudo para serem e terem o que há de melhor no mundo e que não se restringe a bens materiais, mas, nunca saberão o que é isso. Criaram um povo que entende de forma torpe que ele só existe pelo desejo do Estado em controla-lo enquanto for viável e isso o torna uma forma de escravo, que me perdoem os falastrões da velha ‘escravidão trazida ao Ocidente, vocês estão cegos!   

Nenhum comentário:

Postar um comentário