Porque,
ainda ouvimos a ONU?
Luiz Carlos. - FozVox |
Em
meio à ‘pandemia do vírus de
laboratório, em F. do Iguaçu, quatro meses antes das eleições para vereadores e
prefeito (15 de novembro), os grupos de pessoas organizadas para conquistarem
seu ‘quinhão de poder, nos deixam ver
um pouco daquilo que ‘elas e seu grupo imaginam, que seja o
significado de um ‘mundo melhor.
‘Em 2004 este fenômeno de intervenção de grupos na política ficou
bastante claro, quando fundaram a FRENTONA. A bem da verdade, A Frentona, foi
um acordo político entre PT, PSDB, PDT e PMDB (todos com representações
das organizações comunistas dos PC’s, nacional e internacional e, ONU/OMS)
desde o governo Lula eleito em 2002. O PSDB já havia sido ‘excluído da política
de Foz, agora, era a vez do PMDB e isso foi feito para dar continuidade ao Mercosul de FHC (grupo: socialistas
fabianos), na versão Lula (grupo: foro de s. Paulo) da Integração Latino Americana. Considere que a
Integração Latino Americana tinha o caráter político, onde esperavam, digamos, ‘catequizar
as novas gerações através da Universidade das Américas e Universidade Latino
Americana. Para tanto investiram muito dinheiro público, para formar um modelo
de pessoa submissa a um conceito político que tinha sua origem e direção desde
organismos internacionais, representados pela ONU e o ‘seu meio ambiente e o
aquecimento global. Na área econômica, o mercado chinês no Paraguai de pleno
acordo com o governo brasileiro [...], cauterizava uma ferida aberta com a
quebra do parque industrial brasileiro, pelas próprias indústrias que
debandaram para a China sob o pressuposto de ‘custo da produção e que esse ‘curativo
temporário e artificial, do ‘mercado chinês, se não serviu para nada em termos
de economia nacional, serviu para arrebanhar o dinheiro das indenizações
milionárias da área industrial devido a ‘quebra do parque industrial e
desaquecer a economia nacional além de promover a um novo patamar junto da ‘nova
ordem mundial ou, globalização, os pretensos defensores do povo, das
organizações políticas, basicamente, de esquerda.
Não
vou citar nomes de pessoas, mas vou localizá-las no contexto de suas propostas
ou, o que acreditam que sejam ‘propostas, para uma cidade de fronteira com uma
população de 265 mil almas e diversas cidades próximas, que dependem ou, se
beneficiam (ou ambas as coisas juntas) dessa economia de Foz.
Considerando, que a cidade de Foz é uma cidade de PASSAGEM de mercadorias e até
então, com o mercado chinês, PASSAGEM de pessoas e nisso, se sintetizava a
economia da cidade através do termo: TURISMO.
Creio que não haveria grandes danos se, o que foi chamado de Turismo
[...], tivesse ficado no âmbito do ‘movimento de capital e perspectivas de
administração de empresas: com estatísticas, prognósticos econômicos, pesquisas
etc., coisa que caberia às suas instituições de ‘representação. De fato, essas
instituições foram as primeiras a serem ‘tomadas pelo mundo político, a fim, de
restringir, não só a representação como também, restringir a autonomia da
inteligência econômica de cada empresa em particular. No entanto, a ‘aventura
econômica, criada desde FHC, continha um ingrediente secreto, que era e é,
chamar para si (o Estado e governo), criando uma espécie de ‘sociedade de
amigos do poder, o que incluía, toda uma concepção de ‘mundo melhor, do ponto
de vista de um Estado forte [...], de outra forma, anulando o ‘setor de negócios
de Foz (pois que não é produtivo é um setor de serviços: gastronomia,
transportes, educação, saúde), naquilo que eles ‘poderiam fazer de
melhor em termos de administração e perspectivas futuras, em uma economia livre
mercado.
Com o estranho evento do ‘vírus
de laboratório [...], estranho, porém anunciado, nas revistas, como a ‘Economist, a cidade de Foz e todas as
cidades com as quais ela faz fronteira e são outros países [...] todas sofreram
restrições políticas. Restrições estas que podem ser representadas como ‘vermes
postos no frágil tecido social e que cresceram mais, após o sinal da decadência
do mercado chinês para o Brasil e, mudança de estratégia econômica, para a
China, devido as pressões do próprio mercado mundial.
Trump declara que ‘as aventuras, desde o ‘mercado chinês e os empresários
ocidentais (no Brasil desde FHC), desde Jorge Soros na representação das
grandes dinastias e, o movimento do comunismo internacional e ONU, Trump admite
que o ‘globalismo só pode fazer algum sentido no âmbito de governos artificiais
(daqueles voltados para o ‘mundo ... como são os candidatos a vereadores
voltados para o ‘futuro tecnológico etc.), criados à moda de um
internacionalismo excludente de vidas humanas ou seja, a tão falada depopulação
mundial para salvar ‘o planeta! Se é, que é um planeta, na forma de uma bola
molhada e giratória em altíssima velocidade. Convenhamos que, se houver enganos,
eles, não são nada sutis. E que, este globalismo parece ser uma predestinação,
mas que, no entanto, nações poderosas como os EUA que não querem ser o ‘centro
das atenções do globalismo, como também não querem perder seu caráter de
liberdade econômica, reivindicam para si, a liberdade de governar o ‘seu país,
considerando também a situação europeia de antes da comunidade europeia e, de
agora, pós invasão islâmica e a franca demonstração de impotência dos governos
europeus.
Quero
dizer com isso, que Foz do Iguaçu e sua ‘representação política tem sido a continuação
do mesmo e vemos isso nas falas dos políticos que se apresentam como candidatos
... ou seja, um diz que vai recriar a ‘aventura do ônibus biblioteca, ônibus
teatro, ônibus cursos etc.; outro, admite que a Usina Hidrelétrica, além de ser
uma 2ª. prefeitura (ou 1ª.) em Foz é também a ‘mãe de Foz. Um terceiro bloco
acredita que, para o momento crítico da pandemia o governo [...], deva reduzir
o IPTU, as taxas de luz e água [...]. Existem aqueles que não tem proposta
alguma e aderem, como um parasita adere a uma árvore, a coisas que acredita,
lhe tragam algum reconhecimento político [...]. Um outro modelo de candidato é
aquele que representa o contraditório no ‘superficial
dos projetos políticos, como aqueles que acreditam que o problema de criminosos
é mais polícia e, ao invés de investir, por exemplo, em máquinas de triturar
materiais sólidos, aos coletores de lixo, investem em mais veículos com
pequenas celas ou, tecnologias de espionagem. Bem, a diferença entre um tipo de
investimento para a sociedade e outro, como disse anteriormente, não é nada
sutil. Agora, nenhum candidato busca utilizar o momento eleitoral, político,
para contrapor a atual realidade (especialmente econômica: terrenos, alugueis, monopólios, emprego,
estatais, Mercosul, Integração), frente aos desmandos autoritários dos
governos anteriores – basicamente, desde 2004 –, que criaram essa situação
quase estática por um lado e aparentemente insolúvel por outro, já que é
fundada em um mesmo princípio de um ‘mundo
melhor, baseado na ‘conversa fiada
da ONU como órgão maior de representação desses governos artificiais.
Os políticos, empresários grandes e
pequenos, não tem a liberdade de pensar sobre política econômica para um
município, no caso, o município de Foz. Um caso emblemático, depois da saúde e,
educação é o transporte de massas (transporte ao público e não, transporte
público) que se deixou e foi conveniente até certo ponto, se deixou envolver
pelo Estado municipal e não, na condição de outro modelo econômico, o modelo do
‘lixo – agressivo e vindo desde a federação como um organismo de poder, muito
diferente do organismo de transporte de massas municipal sem nenhum poder, no
âmbito de governo e que em 2010 negociaram tecnologias propostas pelo governo
federal que redundariam em desemprego e diversas outras restrições ao transporte
de massas, a começar pelo CVD19 e o ‘passe livre, além da discriminação no uso
do transporte de massas, considerando o desemprego pelo desestímulo da
concorrência com o mercado chinês e os crimes com punições amigas [...],
considerando ... e isso é ridículo, considerando que a sociedade não tenha
alternativas econômicas porque eles, do poder, que ditam regras como os patos
esganiçam, não conseguem ter uma visão mais realista e fogem pela tangente do
mundo hipotético de outros lunáticos.
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