Se o leitor mistura Bolsonaro com Haddad, é porque não
entendeu nada!
Muita gente gosta de Bolsonaro eu também.
Há décadas que não havia um presidente que pensasse no Brasil e seus 27 estados
e 6000 municípios. E não, na ONU Et cetera. Agora, francamente, uma coisa é
apoiar B., outra, é observar que na sua cidade, como é o caso de F. do I.,
todos na área política e pública não querem B e são eles, quem estão no poder.
Todas as supostas ‘obras estruturantes
(em Foz) que estão em processo de elaboração, são coisas de uma conjuntura
passada, quando eram necessárias naquele momento; devido à questão do mercado chinês/ocidental, o qual, Trump,
deixou claro que essa aventura industrial não se repetira e em resposta parece
que o Birô do Partido Comunista Chinês, resolveu se vingar com o CVD19, outra
faceta do mesmo modelo de governo mundial.
O problema de F. do Iguaçu é de F. do
Iguaçu, ninguém nunca vai mudar isso, os projetos a que se referem são projetos
de PASSAGEM, passagem de mercadoria, passagem de turistas estrangeiros ou não,
passagem de governos, passagem de dinheiro e, só passagem. Por exemplo, o
Aeroporto alardeado pelos agentes políticos (das
secretarias do turismo etc.) pretende aumentar os voos quando foram
diminuídos em todo o planeta. A duplicação da BR seria para um super turismo
que existiu em F., vez ou outra, nos verões, mas que agora, devido às mudanças
econômicas no mundo e também as doenças do mundo, o turismo (como modelo serviçal de economia)
corroeu as próprias bases de sua existência, pois que depende de pessoas (de turistas) e estas, estão cada vez
mais escassas, seja por motivo de vírus [...], seja por economia do Estado,
restando apenas, os turistas de risco [...] os aposentados. Bolsonaro pode até
gostar de Foz, mas ele não pode fazer nada a respeito de melhorar as condições
de vida na cidade. Pode fazer o que vem fazendo no Nordeste para tirar os votos
cativos de Lula e isso é uma necessidade, até para evitar que Haddad ganhe,
para evitar que o crime organizado ganhe, para evitar também que a corrupção
volte mais virulenta; e evitar que consigam destruir a liberdade das pessoas,
mesmo isso, é pouco provável. Ao construir obras no NE, B. está consciente que esse
povo mais pobre do NE chegou ao absurdo de imaginar que Lula era uma espécie de
'salvador e místico e que ele, Lula,
poderia se usar da ‘impostação de mãos, para
abençoar as pessoas, coisas que aconteciam com os reis na qualidade de
representantes divinos, segundo os ‘Protestantes,
que criaram isso! Ora, todos que acompanharam a política petista e o Foro de s.
Paulo, sabem que Lula não passa de um produto de uso do 'movimento comunista, para comunicar-se com as massas segundo
critérios emocionais e místicos. Lula é um cara sem alma e estúpido que se
obriga a fingir o tempo todo. Bem, então, B. vem à F. e os simpatizantes da ‘nova ordem, ONU e comunistas, se usam
desse artifício ou, constructo estratégico de integração Latino-Americano, do
comunismo [...], para promoção das questões que foram instauradas no governo do
PT e PDT e que se resume em obras de infraestrutura para as grandes empresas de
alimentos e transporte de maneira geral, desde a caminhões à aviões. É bom
lembrar que o Trem que eles anunciam é um Trem, tipo Vale, que só serve à Vale;
eles nunca falam de transporte de passageiros. Quer dizer, toda essa
infraestrutura, apelidada pela esquerda de 'obras
estruturantes tem a mesma visão de mundo, a mesma visão de ONU, a mesma
visão de Integração [...]. Todo candidato a prefeito de F. que ‘embarcar nesse slogan de obras positivas,
obras estruturantes, automaticamente,
já abdicou de ser prefeito da cidade, pois que ‘enxerga a cidade com a lente do globalismo e também, como um
trampolim para um mundo de ficção. Ora, já não afirmaram que F. do I. era uma
cidade eminentemente turística? Continuam afirmando isso? Não afirmaram que a
cidade era ‘universitária, quando enviaram os alunos para o Paraguai? Continuam
achando o mesmo? Qual a responsabilidade
moral e hoje é possível ver isso, dessas pessoas ‘importantes para a cidade, que afirmavam isso? Quer dizer, um
candidato a prefeito que se imbrica em questões que não dizem respeito ao
regional, ao distrito, não
deve ser prefeito de forma alguma. E realmente estamos nessa situação, o
mínimo que se pode fazer é apoiar o candidato que sinceramente respeite B. e esse, é o único divisor-de-águas, por que de
resto, não espere nada, além do artificialismo de sempre.
Candidato
que fala com a voz do dono da voz
A Itaipu, na verdade, ainda é, em termos
de obras, gerenciamento interno, conselho; em termos de PTI, ‘Vila A inteligente Et cetera, ainda é
totalmente a Itaipu de Samek e Gleisi. Com uma diferença flagrante, que teve
reduzida a sua ‘atuação política em
Curitiba, como se fosse uma espécie de partido político ou banco central! O
mesmo acontece com outras corporações. A Itaipu de Samek ela foi útil à ONU, à
OMS, que são uma e a mesma coisa. A Itaipu de Samek teve uma grande atuação
política e para isso contou com os recursos dos Royaltees para ‘sensibilizar,
ao menos, 50 e tantos prefeitos (municípios
lindeiros e adjacências) e vereadores do Paraná com 399 municípios. Lógico
que a Itaipu de Samek queria a Integração, assim como o Foro de s. Paulo quer a
integração sob o pretexto de continuar existindo e por isso criaram a UNILA e
tantas outras faculdades que foram ‘mexidas,
através de amigos associados [...]. Mas, quando a UNILA teve suas obras
interrompidas é porque estes mesmos que a haviam iniciado e pago ao falecido
Niemayer pelo anteprojeto e, projeto, eles estavam surpresos e apreensivos com
o impeachment de Dilma, e certamente, aconteceria uma ‘temporária interrupção, acreditavam eles, de seus planos
econômicos. Dilma, nunca deveria ter assumido a presidência considerando a
forma da apuração dos votos (Toffoli e mais 23 petistas trancados na sala de
resultados). Mas, assim mesmo a colocaram na presidência porque, na verdade o
concorrente maior de Dilma, Aécio era tão fútil quando a própria Dilma e ainda
desobediente [...] aos planos de ‘governo
mundial, globalismo, acertados entre Lula e FHC em 1993 em Princeton –
coisa que a mídia se recusa a investigar, assim como fez com o Foro de s. Paulo
e faz com a Cloroquina, quer dizer [...] a mídia não é sua amiga, como diz a
camiseta de Débora. Quero dizer que, um vereador, um candidato a prefeito que
se apoia, nestas questões, desde de fora da cidade, apenas acreditando que elas trarão riquezas à
cidade, quando na verdade trazem riquezas a grupos determinados [...], não está
falando sério e está sendo tão artificial quanto o tempo, em que essas obras
vêm sendo discutidas entre os grupos políticos [...] e nunca ao público. É sabido e notório, que
os grupos discutem as ‘obras, apenas
pelo viés da reeleição da concorrência entre os grupos, verbas liberadas e
nunca pela concretude econômica real dessas obras e, a quais classes de pessoas
ela irá favorecer, simplesmente por existir; a conclusão óbvia, é que favorece
a corporações do Estado; o sujeito faz uma ponte internacional e tem que ‘criar uma guarita de agentes para
controlar ‘entradas e saídas e isso,
nada produz, ao contrário, se cria mais despesas e abre um precedente
inevitável de um gênero muito particular de corrupção contagiante e cumplice.
Por exemplo, falam de aviação, aeroporto, mas nenhum cidadão de F. do Iguaçu
dos vários bairros tem qualquer ligação com aviação e aeroporto. Falam de uma
perimetral que não interessa a nenhum habitante de Foz. Falam de uma ponte cuja
fronteira está fechada e não por conta do vírus, mas por conta das alterações ocorridas
com o ‘mercado chinês e sem o
mercado, o Paraguai, Ciudad del Este é como a cidade de Matelândia, Medianeira
Et cetera. E com Medianeira os globalistas não querem integração alguma! Isso é
uma franca contradição. Se
o sujeito é candidato a vereador ou prefeito, não faz sentido algum se
mostrar cordial aos planos de governo [...] que foram criados pelo governo mais
corrupto da história do Brasil! Se envolveram B. nessa história é outra
história, afinal, essa história tem duas versões do ponto de vista federal (no caso Lula e Dilma): ‘a institucional,
enquanto governo, para explicar ao país a necessidade da obra e a estratégica de criação de blocos
políticos internacionais, do Foro de s. Paulo e Fabianos Socialistas, nas- costas-do-cargo,
o mesmo que criou o MST o Bolsa Família para fins políticos. A única declaração arrancada de B. foi
que a Itaipu é uma grande empresa de produção de energia elétrica, ora, quem
pode negar isso?
A discussão dos candidatos a vereadores e
prefeito, deveriam se deslocar, para a possível utilização dos galpões vazios
na cidade. É importante a discussão sobre a segurança, não, do ponto de vista
de polícia e o crime ‘organizado,
mas, do ponto de vista das respostas concretas da população ao crime em cada
bairro da cidade e para isso seria preciso a liberação imediata das armas e
também a atenção –
estrutural – de habitação e produção de riquezas em cada bairro, para
encurralar a vagabundagem como fenômeno do emprego serviçal e, o crime, já que
ambos os casos empregos serviçais na relação com o desemprego e crime, não
prosperam, para a uma sociedade civilizada.
Fumar
não é bom, mas, reclamar do fumante, não seria uma psicose?
A
igreja reclama do sujeito que usa maconha, porque ela tira o sujeito da
realidade, por exemplo, o cara usando a droga seu 'bem-estar é tão satânico, que ele acredita com toda a fé do 'seu ser, um 'ser,
abandonado, largado em si mesmo e por-si-mesmo, que não precise de mais nada na existência que não
a droga. Bem, Caetano Veloso, teve uma vida de 'noitadas com toda espécie de promiscuidade como alavanca do hipismo
brasileiro e até hoje vive nesse ambiente de imaginação distorcida,
recentemente postou algo no facebook que ofendia B. e mostrava uma camiseta com
um slogan que dizia algo sobre
defecar [...] como aquela ‘professora
que urinou e defecou em uma foto de B em via pública e não foi recolhida a um
sanatório [...] bem, Iasi candidato a presidente, também professor, ameaçou a
sociedade com um verso de Brecht, sobre uma boa espingarda, uma boa pá e uma
boa cova ‘rasa ... e também continua
fazendo as mesmas coisas. Pois bem no caso Caetano, o slogan estava em uma camiseta que ele ou alguém do seu grupo ou
parceiros de caminhada, confeccionou. Quero dizer que, a existência de Caetano
é uma vida inteira voltada para banalidades, uma situação semelhante à do
drogado. Como disse, a igreja de forma humilde, comenta sobre a maconha com
dados concretos. Agora, essas pessoas que falam do tabaco, elas fazem isso com
um certo tom de provocação gratuita e ‘ardência
invejosa, do caráter de um e de outro; de quem fuma e não fuma, de quem
bebe e não bebe etc., pois é sabido que pessoas não fumantes ou, o são por
natureza própria, como quem não gosta de ‘batata-doce
ou, o são por vícios sociais de um complexo religioso e, científico ambiental e
político. No primeiro caso, religiões complexadas pelo vício do dízimo que os
corrompe, em sua maioria, dos líderes. No segundo caso, dos ‘cientistas, por uma ciência que não se
repete em laboratórios e depende do ‘dízimo
do governo, veja a construção de CERN brasileiro [...], que nem os ‘cientistas, sabem para que aquilo
serve, mas consome uma média de 400 a 700 milhões/ano. Esse gênero de pessoas
que se incomoda com quem fuma, elas criam celeumas celebrais (escotomas) em si
mesmas, assim sendo, agem como se estivessem formando uma nova sociedade, perfeita,
igual àquela de Wiliam Reich e sua ‘caixa
de orgônio ou argônio, que queria uma sociedade viciada em sexo [...], ao
menos esse foi recolhido a um sanatório com complexo de deus menor. Essa ‘sociedade, que critica o tabaco, quer
uma sociedade higienista, ecológica, ambientalista, portanto, um ‘clichê da Nova Ordem e o ecologismo
ambiental das ONGs e o dízimo governamental, também das vacinas de Putin, da
China, do Brasil; do chipp, do Haarp, da Antártida oculta; da AI, que afirma,
que vai extinguir os empregos que restam [...] e todos serão serviçais com ‘direito a um salário universal [...] e essas pessoas, se preocupam
com fumantes! [...] e não se dão conta da própria doença e que não é uma doença
física, mas uma doença do espírito, o mesmíssimo espírito de Caetano, por
exemplo.
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