FOZ
PRECISA REVER O SEU GOVERNO ...
1ª. Parte
Hoje tive a oportunidade
conhecer o Paulo e sua esposa e mais um senhor que não lembro o nome. Paulo criou
uma micro-empresa a RS Recicláveis. Paulo foi “Mestre de Obras”, mas não
trabalha mais nessa função. Todos os profissionais que atuam no Setor Privado
[...], assistiram de perto, a decadência de suas funções originais. E que
restou delas não é mais o que era antes. E não piorou para eles ..., para
melhorar para o processo produtivo, mas para inibi-lo e entrega-lo às
corporações e monopólios. Digamos, que houve uma especialização – das diversas
funções –, para o lado errado.
E quando você começa um “novo
negócio”, que no caso aqui é a reciclagem [...] aí, como
<<empresário>>, no lugar do empresário, do ponto de vista do
empresário, você percebe porque as
coisas acontecem dessa forma, no Setor Privado.
Eles tiveram um problema
de <<denúncia>> de uma vizinha que tirou fotos oportunas como
quando “um pequeno pedaço de ilha se desprende e desce o rio” e isso foi o
suficiente para eles, cada um dos dois sócios receberem um documento de intimação Et cetera.
Quando chegaram à câmara
me inteirei do assunto e os encaminhei à assessoria do vereador C. Fertrin. Que tomou providências,
para solucionar o problema deles, junto ao Setor
do Meio Ambiente.
2ª.
Parte
Paulo, esposa e o amigo, não estão ligados à COAFFI. Esse foi o
primeiro lugar a quem recorreram. E a resposta que tiveram foi que: “eles
deveriam estar no grupo da COAFFI, ou estarem subordinados a ela. Eles se
dispuseram a entrar, mas de imediato quem os atendeu informou: “que neste
momento [...], não espaço para eles”.
Realmente uma conversa
muito estranha. Eu, pessoalmente conheço muitos
catadores autônomos que trabalham com caminhonetes. Paulo também conhece uma porção deles. E todos eles,
de fora da COAFFI, trabalham [...], segundo a COAFFI, a Itaipu e Prefeito, eles
trabalham de forma ILEGAL! E podem ter seus veículos recolhidos e mais aquele monte de papeladas do terror burocrático.
Quanto ao terrorismo burocrático [...] à moda de o
PROCESSO de Kafka ou, coisa pior como as ações de organização da NKVD na URSS
de 1937 [...], JB que é o Presidente do País, dias destes aprovou um documento acabando com o Alvará e dando liberdade de trabalho. E
JB fez isso, lendo [...], a realidade do trabalho no Setor Privado, ele não
inventou isso, como os <<processos>> que circundam o Alvará foram que inventados e não funcionaram ou
funcionam do lado errado da equação produtiva.
3ª.
Parte
.... E partindo de JB é
que chamo a atenção dos senhores do meio
político para fazerem cumprir as
mais recentes determinações do atual presidente do País. Afinal, Paulo e
seus amigos apenas querem trabalhar. Eles criaram
um serviço do <<nada>>, são heróis que nunca são vistos, exceto
nesses casos de punição e intimidação [...] e quem ou, qual instituto que pune
um herói não sei como adjetiva-lo. Da mesma forma, quem do meio político [...], ao saber do caso em questão não tomar nenhuma
providência política, considerando que os
Paulos não estão sós e são muitos [...], não deve estar no meio político.
De minha parte como um
estudioso dessa questão da reciclagem há décadas e muito tenho escrito a
respeito [...], fiquem os senhores sabendo que, se os senhores nunca souberam do prefeito Daijó, do que o prefeito Daijó tentou construir de bom
para a cidade com relação à reciclagem
industrial do lixo [...] eles, estas pessoas humildes sabem muito bem!
Aqui estou dando a dimensão do problema e também
<<dados>> para que os senhores, homens de honra e políticos, pesquisem sobre o assunto para
facilitar a vida dessas pessoas e realmente ajudar a cidade.
Poderia ou deveria
recorrer ao CODEFI, ao SEBRAE, ao SENAI, ao SENAC, à ACIFI, à secretária de
Turismo e Comércio de assuntos estratégicos e tal [...], poderia recorrer a
Itaipu [...], mas como fazê-lo? Se tudo
o que acontece, acontece com o pleno conhecimento deles e por isso, para
responder a isso antecipadamente, criaram o Setor de Meio Ambiente que é uma espécie de Polícia Secreta contra o Setor Privado! Ora, veja a palhaçada sobre
a Estrada do Colono! Onde vale mais a palavra de uma jovem recém-formada em
biologia, do que várias gerações de pessoas que sempre se utilizaram daqueles
17 quilômetros!
De minha parte, creio que
seria simples resolver isso, montando uma pequena equação: catadores, galpões,
metalúrgicos e fornecedores de máquinas, compradores de matérias primas, diplomacia e recursos – com retorno –
que são dispendidos e não são usados, como aquele que o presidente da Câmara
pretende <<devolver>> aos cofres públicos [...].
E quem quer que fizesse
isso, ou resolvesse essa equação, certamente seria lembrado por toda a vida.
Assim como Daijó é lembrado por tentar fazer isso. Quem dos senhores, que tem
ação política, seja em diretório, executiva de partido, sindicato, que não
esteja <<entrelaçado>> na mesma teia que tanto prejudicou o
prefeito Daijó, é a hora de se manifestar publicamente. E desfazer esse nó
maligno, que tanto e por tantos anos tem prejudicado o Setor Privado e
consequentemente as pessoas.
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