SUICÍDIO
“Setembro
Amarelo”
A cada 40 segundos, uma pessoa
morre por suicídio no mundo. No
Brasil, são mais de 11 mil suicídios por ano e o suicídio também é a quarta
causa de morte violenta entre os jovens que, aliás, são o foco da campanha
de prevenção deste ano. Esses números, por si só, já mostram a urgência no
enfrentamento deste problema e demonstram também a importância de se falar
sobre isso: o suicídio.
Consciente
de que o suicídio se trata de um problema
de saúde pública, a vereadora Inês Weizemann apresentou no ano passado um Projeto de Lei para instituir aqui na cidade o
“Setembro Amarelo”, com o objetivo de discutir o assunto, realizar campanhas
e tentar ajudar quem está passando por alguma situação difícil.
O projeto virou Lei e pela primeira vez, o Centro de Valorização da Vida, o CVV, que começou a funcionar em outubro do ano passado aqui na cidade, vai usar a tribuna da câmara para falar de suicídio e de prevenção, a convite da vereadora, que acredita que o assunto deve ser trabalhado o ano todo, com campanhas, com rodas de conversa e com esclarecimentos para orientar sobre os principais sintomas que atingem todas as faixas de idade.
O projeto virou Lei e pela primeira vez, o Centro de Valorização da Vida, o CVV, que começou a funcionar em outubro do ano passado aqui na cidade, vai usar a tribuna da câmara para falar de suicídio e de prevenção, a convite da vereadora, que acredita que o assunto deve ser trabalhado o ano todo, com campanhas, com rodas de conversa e com esclarecimentos para orientar sobre os principais sintomas que atingem todas as faixas de idade.
O
tema deverá ser abordado na sessão de terça-feira (10), a partir das 9h, na
Câmara de Vereadores. A sessão é aberta a toda a população.
O Centro de Valorização da Vida é
uma peça importante no trabalho de prevenção do suicídio. Com a ajuda de
voluntários, o CVV atua em todo o mundo, desde a década de 60. Atualmente, aqui
em Foz, são 27 pessoas que se revezam para oferecer apoio emocional para a
prevenção do suicídio.
O
atendimento é gratuito. Basta pegar o telefone, fazer a chamada para o 188 e
conversar. Do outro lado da linha, um desses voluntários vai estar ouvindo com
atenção e sem preconceitos. A conversa é mantida em sigilo. Também é possível
conversar por chat ou por e-mail, pelo endereço eletrônico do CVV,
www.cvv.org.br.
O Governo do Estado, que também entrou na campanha, divulgou que o Paraná registrou 225 casos de suicídios nesta faixa etária em 2018. Destes jovens, 54 jovens tinham idade entre 15 a 19 anos e 171 entre 20 a 29 anos. A preocupação é tanta que a Semana Estadual de Valorização da Vida e Prevenção do Suicídio foi instituída pela lei nº 18.871, de 2016, com ênfase para a data de 10 de setembro, o Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio.
O Governo do Estado, que também entrou na campanha, divulgou que o Paraná registrou 225 casos de suicídios nesta faixa etária em 2018. Destes jovens, 54 jovens tinham idade entre 15 a 19 anos e 171 entre 20 a 29 anos. A preocupação é tanta que a Semana Estadual de Valorização da Vida e Prevenção do Suicídio foi instituída pela lei nº 18.871, de 2016, com ênfase para a data de 10 de setembro, o Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio.
Tudo
para que o assunto seja debatido entre a população e os profissionais da saúde, que precisam reconhecer os sinais de risco
para poder ajudar. Entre os sinais estão as mudanças
repentinas de comportamento, oscilação de humor, isolamento, uso de álcool e
droga, impulsividade e interesse por situações de risco, casos extremos de
irritabilidade, verbalização de ameaça de suicídio, entre outros. Além de
prestar atenção nesses sinais, é preciso conversar sobre o assunto.
Dia
Mundial de Prevenção ao Suicídio
Câmara de Vereadores de Foz do Iguaçu (Gabinete da vereadora Inês Weizemann)
Câmara de Vereadores de Foz do Iguaçu (Gabinete da vereadora Inês Weizemann)
FOZ
DO IGUAÇU PODERÁ CONTAR COM POSTO DE PREVENÇÃO AO SUICÍDIO
30
Outubro, 2017 By Vinícius
Ferreira 2
Comentários
Foz do Iguaçu, onde o número de
suicídios e de tentativas já é preocupante (embora os números não sejam
divulgados), poderá contar com uma unidade do Centro de
Valorização da Vida.
O
lançamento será nesta terça-feira, com uma palestra de sensibilização feita
pelo coordenador nacional do CVV, João Régis da Silva. A palestra será às 20h,
no Hotel Foz do Iguaçu (Avenida Brasil, 97, centro).
Os postos do CVV oferecem, de
forma voluntária e gratuita, apoio emocional nos momentos mais difíceis que as
pessoas enfrentam. Muitas vezes, o candidato a suicida precisa
apenas de alguém que ouça e entenda suas dores e angústias.
O
CVV é hoje um dos serviços mais procurados do país, com uma média superior a um milhão de ligações por ano. Segundo a OMS – Organização Mundial de Saúde,
cerca de 3 mil pessoas por dia cometem suicídio em todo o mundo.
Fundado em São Paulo em 1962, o
Centro de Valorização da Vida é uma associação civil sem fins lucrativos,
filantrópica, reconhecida como de Utilidade Pública Federal em 1973. Ela é a
mantenedora e responsável pelo Programa CVV de Valorização da Vida e Prevenção
ao Suicídio, desenvolvido pelos Postos do CVV em todo o Brasil.
Os postos do CVV estão instalados
hoje em quase todas as capitais e diversas cidades do interior do Brasil. São
mais de 80 postos e 2.250 Voluntários que se revezam em plantões de quatro
horas e meia por semana, para o atendimento 24 horas por dia, inclusive aos
domingos e feriados.
O
atendimento é feito por telefone, pessoalmente, por correspondência, chat, voip
ou e-mail. A pessoa que procura o CVV tem o sigilo assegurado, a total
privacidade e anonimato. O atendimento ocorre em clima de profundo respeito e
confiança. Basta que a pessoa acesse o site www.cvv.org.br para falar com um
voluntário ou com o Posto CVV de sua região.
Quem
são os voluntários
O trabalho de atendimento nos
postos é feito por pessoas com aptidões para o serviço voluntário, que passam
por um curso teórico e prático oferecidos pelo posto. Esse curso é gratuito e
ministrado periodicamente, com prévia divulgação na comunidade.
Podem ser voluntárias as pessoas
com mais de 18 anos, de boa vontade, que acreditam no valor da vida e estão
dispostas a conversar com outras pessoas em seus momentos de vulnerabilidade
emocional.
Comentários
O SUICÍDIO
O “Setembro Amarelo” que aconteceu em F.
do I. na Câmara Municipal, ele veio e partiu como “uma chuva de verão” [...] e já caiu no esquecimento dos “meios de
comunicação”, que apenas reproduziram
propagandas [...], da instituição CVV, dos órgãos internacionais [...] e, os sintomas que antecedem o suicídio. De
fato, agiram como se tivessem um trabalho a fazer [...] e fizeram e pronto.
Dentre os sintomas do suicídio o
mais notável, dizem eles, é a “doença
mental”. A audiência tratava de “suicídio”, porém, nesse ambiente “popular
e político” e avesso à ciência de
verdade, em muitos casos, nem o suicida
[...], sabe que o é? A pouca atenção <<real>>, ao tema, uma atenção
científica de verdade, ao tema, incluindo
aí, as “bancas” de laboratórios de biologia e química [...], ainda, mediante trabalhos
acadêmicos publicados [...], o “programa” acontece
como se todos que dizem a respeito
do suicídio, tivessem a certeza
[...], que não seriam em
Setembro lembra o número 9 e, as Duas Torres
Gêmeas [...], e o amarelo é a terceira cor do arco-íris, depois do vermelho e
laranja. O <<amarelo>>, refere-se fundamentalmente ao Sol: campos,
verão etc. e também lembra o deus Rá, do antigo Egito e também os quadros de Van Gogh, da natureza e tal.
Bem, nada bíblico e, nada bíblico e bastante “científico”, certo? E coincidentemente ou
não, as pessoas que falam sobre o tema “suicídio”, acreditam que vivam uma situação muito distante
daqueles que estão mais próximos do suicídio [...]. E talvez, estejam
enganados.
Teríamos que analisar as
diversas formas de suicídio. A
determinante é que o suicídio, assim
como o aborto, aconteça com o falecimento do corpo. Extirpar a vida, para eliminar um mal
[...], no caso do suicídio maus pensamentos cumulativos, no caso do aborto, um
estupro. Mas, na maioria dos casos, o mais comum é o “suicídio espiritual”,
vulgarmente conhecido como “vender a alma a Bafomete”, aquele dos “triângulos”.
E esse tipo de suicídio é tão evidente, que é precisamente o sentido desse
escrito e dessa constatação real
sobre o fato do desinteresse científico
[...], de um estudo sério sobre o
caso, como por exemplo, é, o atual
nível de discussão nos países de primeiro mundo [...] e que parecem não <<combinar>>
com a mesma didática dos países de
terceiro mundo [...], independente do avanço tecnológico real [...] e ainda,
abaixo da linha do hemisfério sul. Esse é o maior dos crimes que se possa
imaginar, a ocultação da busca da verdade [...], o que faz pensar que coisas
[...], como eugenia, redução populacional e etc. aconteçam
à miúde e sem nenhuma resposta!
Isso é uma luta espiritual. E depois,
política. Daí a representação sobre o tema ser – toda ela – produzida em um
ambiente político e de âmbito estatal [...] ou, de pessoas que de alguma forma,
vivem do dinheiro de impostos [...], dos próprios suicidas [...] em potencial. Suicidas,
por motivos mundanos – Durkheinianos originariamente -, da própria existência,
além evidentemente, dos motivos <<químicos e virais>>, a que se
socorrem melhor, em questões como a água e alimento natural, aqueles com mais
poder aquisitivo e que fogem dos grandes mercados [...].
Esse desinteresse sobre a realidade do tema Suicídio é camuflado por estatísticas e mesmo isso é contraditado quando dizem que: “embora
os números não sejam divulgados”, então, a estatística
está <<furada>>. E isso está no site institucional. Ou seja, um se
baseia na estatística, outro coloca em “cheque”, os dados do que acontece ou
não.
E meus amigos, essas são as pessoas, “no
município”, que são a referência
sobre o tema Suicídio, pelo menos, as pessoas do município, imaginam que seja
isso. Já que é um “modelo” de suicídio, em países onde a miséria e a mesquinhez “espiritual”,
predominam [...]. E não conseguem aliar, isso, essa decadência moral, a nenhuma
outra forma de morte, que seria uma
das formas do suicídio. Esse meio
político/partidário, não percebe a própria ignorância [...], não se dão conta,
do que, o que fazem, nunca deveriam fazer, dessa forma imatura, e alheia às questões científicas que ocorrem nos
países mais avançados. Agem como políticos que se prestam a avalizar, aquilo
que lhes é pedido para avalizar e
que muito pouco tem a ver com o suicídio,
e o fazem, em ambos os casos, sem o
menor critério de estudo sobre o tema. Não querem gastar
dinheiro! Mas, podem manter instituições [...]. Chamar uma audiência com técnicos [...] e, pessoas “vocacionadas”?
Sem nenhum amparo científico, revistas
especializadas, bancas de
universidade [...], um cientista
renomado, que diga algo substancial e, ampla divulgação nos meios de comunicação ..., isso é apenas propaganda [...]. Me desculpem! Mas, por
ausência de seriedade nas ciências e
nas questões humanas, é que se instituiu um habito prejudicial ao País [...], quando um “organizador
de torcida” se torna político; um modelador de prótese, se torna prefeito; um
técnico de enfermagem se torna um perito em vacinas, pernilongos e vírus!
Porque são pessoas boas? Boas para quem? Lhes tire a segurança do emprego
estatal [...], ou ameasse seus negócios e você verá o quanto
elas podem ser más!
_______________________
[001] A aproximação de partículas de
chumbo no neurônio o destrói imediatamente. O mesmo não acontece com outros
metais como ferro, alumínio et.
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