sábado, 28 de setembro de 2019

O Suicídio


SUICÍDIO

“Setembro Amarelo”




A cada 40 segundos, uma pessoa morre por suicídio no mundo. No Brasil, são mais de 11 mil suicídios por ano e o suicídio também é a quarta causa de morte violenta entre os jovens que, aliás, são o foco da campanha de prevenção deste ano. Esses números, por si só, já mostram a urgência no enfrentamento deste problema e demonstram também a importância de se falar sobre isso: o suicídio.
Consciente de que o suicídio se trata de um problema de saúde pública, a vereadora Inês Weizemann apresentou no ano passado um Projeto de Lei para instituir aqui na cidade o “Setembro Amarelo”, com o objetivo de discutir o assunto, realizar campanhas e tentar ajudar quem está passando por alguma situação difícil.
O projeto virou Lei e pela primeira vez, o Centro de Valorização da Vida, o CVV, que começou a funcionar em outubro do ano passado aqui na cidade, vai usar a tribuna da câmara para falar de suicídio e de prevenção, a convite da vereadora, que acredita que o assunto deve ser trabalhado o ano todo, com campanhas, com rodas de conversa e com esclarecimentos para orientar sobre os principais sintomas que atingem todas as faixas de idade.
O tema deverá ser abordado na sessão de terça-feira (10), a partir das 9h, na Câmara de Vereadores. A sessão é aberta a toda a população.
O Centro de Valorização da Vida é uma peça importante no trabalho de prevenção do suicídio. Com a ajuda de voluntários, o CVV atua em todo o mundo, desde a década de 60. Atualmente, aqui em Foz, são 27 pessoas que se revezam para oferecer apoio emocional para a prevenção do suicídio.
O atendimento é gratuito. Basta pegar o telefone, fazer a chamada para o 188 e conversar. Do outro lado da linha, um desses voluntários vai estar ouvindo com atenção e sem preconceitos. A conversa é mantida em sigilo. Também é possível conversar por chat ou por e-mail, pelo endereço eletrônico do CVV, www.cvv.org.br.
O Governo do Estado, que também entrou na campanha, divulgou que o Paraná registrou 225 casos de suicídios nesta faixa etária em 2018. Destes jovens, 54 jovens tinham idade entre 15 a 19 anos e 171 entre 20 a 29 anos. A preocupação é tanta que a Semana Estadual de Valorização da Vida e Prevenção do Suicídio foi instituída pela lei nº 18.871, de 2016, com ênfase para a data de 10 de setembro, o Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio.
Tudo para que o assunto seja debatido entre a população e os profissionais da saúde, que precisam reconhecer os sinais de risco para poder ajudar. Entre os sinais estão as mudanças repentinas de comportamento, oscilação de humor, isolamento, uso de álcool e droga, impulsividade e interesse por situações de risco, casos extremos de irritabilidade, verbalização de ameaça de suicídio, entre outros. Além de prestar atenção nesses sinais, é preciso conversar sobre o assunto.
Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio
Câmara de Vereadores de Foz do Iguaçu (Gabinete da vereadora Inês Weizemann)

FOZ DO IGUAÇU PODERÁ CONTAR COM POSTO DE PREVENÇÃO AO SUICÍDIO

30 Outubro, 2017 By Vinícius Ferreira 2 Comentários
Foz do Iguaçu, onde o número de suicídios e de tentativas já é preocupante (embora os números não sejam divulgados), poderá contar com uma unidade do Centro de Valorização da Vida.
O lançamento será nesta terça-feira, com uma palestra de sensibilização feita pelo coordenador nacional do CVV, João Régis da Silva. A palestra será às 20h, no Hotel Foz do Iguaçu (Avenida Brasil, 97, centro).
Os postos do CVV oferecem, de forma voluntária e gratuita, apoio emocional nos momentos mais difíceis que as pessoas enfrentam. Muitas vezes, o candidato a suicida precisa apenas de alguém que ouça e entenda suas dores e angústias.
O CVV é hoje um dos serviços mais procurados do país, com uma média superior a um milhão de ligações por ano. Segundo a OMS – Organização Mundial de Saúde, cerca de 3 mil pessoas por dia cometem suicídio em todo o mundo.
Fundado em São Paulo em 1962, o Centro de Valorização da Vida é uma associação civil sem fins lucrativos, filantrópica, reconhecida como de Utilidade Pública Federal em 1973. Ela é a mantenedora e responsável pelo Programa CVV de Valorização da Vida e Prevenção ao Suicídio, desenvolvido pelos Postos do CVV em todo o Brasil.
Os postos do CVV estão instalados hoje em quase todas as capitais e diversas cidades do interior do Brasil. São mais de 80 postos e 2.250 Voluntários que se revezam em plantões de quatro horas e meia por semana, para o atendimento 24 horas por dia, inclusive aos domingos e feriados.
O atendimento é feito por telefone, pessoalmente, por correspondência, chat, voip ou e-mail. A pessoa que procura o CVV tem o sigilo assegurado, a total privacidade e anonimato. O atendimento ocorre em clima de profundo respeito e confiança. Basta que a pessoa acesse o site www.cvv.org.br para falar com um voluntário ou com o Posto CVV de sua região.
Quem são os voluntários
O trabalho de atendimento nos postos é feito por pessoas com aptidões para o serviço voluntário, que passam por um curso teórico e prático oferecidos pelo posto. Esse curso é gratuito e ministrado periodicamente, com prévia divulgação na comunidade.
Podem ser voluntárias as pessoas com mais de 18 anos, de boa vontade, que acreditam no valor da vida e estão dispostas a conversar com outras pessoas em seus momentos de vulnerabilidade emocional.




Comentários

O SUICÍDIO


O “Setembro Amarelo” que aconteceu em F. do I. na Câmara Municipal, ele veio e partiu como “uma chuva de verão” [...] e já caiu no esquecimento dos “meios de comunicação”, que apenas reproduziram propagandas [...], da instituição CVV, dos órgãos internacionais [...] e, os sintomas que antecedem o suicídio. De fato, agiram como se tivessem um trabalho a fazer [...] e fizeram e pronto. Dentre os sintomas do suicídio o mais notável, dizem eles, é a “doença mental”. A audiência tratava de “suicídio”, porém, nesse ambiente “popular e político” e avesso à ciência de verdade, em muitos casos, nem o suicida [...], sabe que o é? A pouca atenção <<real>>, ao tema, uma atenção científica de verdade, ao tema, incluindo aí, as “bancas” de laboratórios de biologia e química [...], ainda, mediante trabalhos acadêmicos publicados [...], o “programa” acontece como se todos que dizem a respeito do suicídio, tivessem a certeza [...], que não seriam em
nenhuma hipótese, um suicida em potencial. Claro, no “programa”, não podiam faltar os fetiches, como doces fitinhas [...] e um representante da psiquiatria [..]. Tudo corrobora para uma <<instrução>> de propaganda <<de mais um, modelito de caos>> e, em momento algum - sobre o suicídio -, se comenta sobre a <<química, os vírus, que são introduzidos no corpo humano [...], com destino, aos neurônios! [001]. Ora, há uma fortíssima suspeita desde os países de primeiro mundo de contaminação em alimentos, vacinas e água. Este livro da foto tem 400 matérias publicadas em revistas científicas, que o “novo” modelo de ciência se recusa a aceitar [...]. Isso é anômalo! 

   
Setembro lembra o número 9 e, as Duas Torres Gêmeas [...], e o amarelo é a terceira cor do arco-íris, depois do vermelho e laranja. O <<amarelo>>, refere-se fundamentalmente ao Sol: campos, verão etc. e também lembra o deus Rá, do antigo Egito e também os quadros de Van Gogh, da natureza e tal. Bem, nada bíblico e, nada bíblico e bastante “científico”, certo? E coincidentemente ou não, as pessoas que falam sobre o tema “suicídio”, acreditam que vivam uma situação muito distante daqueles que estão mais próximos do suicídio [...]. E talvez, estejam enganados. 
Teríamos que analisar as diversas formas de suicídio. A determinante é que o suicídio, assim como o aborto, aconteça com o falecimento do corpo. Extirpar a vida, para eliminar um mal [...], no caso do suicídio maus pensamentos cumulativos, no caso do aborto, um estupro. Mas, na maioria dos casos, o mais comum é o “suicídio espiritual”, vulgarmente conhecido como “vender a alma a Bafomete”, aquele dos “triângulos”. E esse tipo de suicídio é tão evidente, que é precisamente o sentido desse escrito e dessa constatação real sobre o fato do desinteresse científico [...], de um estudo sério sobre o caso, como por exemplo, é, o atual nível de discussão nos países de primeiro mundo [...] e que parecem não <<combinar>> com a mesma didática dos países de terceiro mundo [...], independente do avanço tecnológico real [...] e ainda, abaixo da linha do hemisfério sul. Esse é o maior dos crimes que se possa imaginar, a ocultação da busca da verdade [...], o que faz pensar que coisas [...], como eugenia, redução populacional e etc. aconteçam à miúde e sem nenhuma resposta!
Isso é uma luta espiritual. E depois, política. Daí a representação sobre o tema ser – toda ela – produzida em um ambiente político e de âmbito estatal [...] ou, de pessoas que de alguma forma, vivem do dinheiro de impostos [...], dos próprios suicidas [...] em potencial. Suicidas, por motivos mundanos – Durkheinianos originariamente -, da própria existência, além evidentemente, dos motivos <<químicos e virais>>, a que se socorrem melhor, em questões como a água e alimento natural, aqueles com mais poder aquisitivo e que fogem dos grandes mercados [...].
Esse desinteresse sobre a realidade do tema Suicídio é camuflado por estatísticas e mesmo isso é contraditado quando dizem que: “embora os números não sejam divulgados”, então, a estatística está <<furada>>. E isso está no site institucional. Ou seja, um se baseia na estatística, outro coloca em “cheque”, os dados do que acontece ou não.

E meus amigos, essas são as pessoas, “no município”, que são a referência sobre o tema Suicídio, pelo menos, as pessoas do município, imaginam que seja isso. Já que é um “modelo” de suicídio, em países onde a miséria e a mesquinhez “espiritual”, predominam [...]. E não conseguem aliar, isso, essa decadência moral, a nenhuma outra forma de morte, que seria uma das formas do suicídio. Esse meio político/partidário, não percebe a própria ignorância [...], não se dão conta, do que, o que fazem, nunca deveriam fazer, dessa forma imatura, e alheia às questões científicas que ocorrem nos países mais avançados. Agem como políticos que se prestam a avalizar, aquilo que lhes é pedido para avalizar e que muito pouco tem a ver com o suicídio, e o fazem, em ambos os casos, sem o menor critério de estudo sobre o tema. Não querem gastar dinheiro! Mas, podem manter instituições [...]. Chamar uma audiência com técnicos [...] e, pessoas “vocacionadas”? Sem nenhum amparo científico, revistas especializadas, bancas de universidade [...], um cientista renomado, que diga algo substancial e, ampla divulgação nos meios de comunicação ..., isso é apenas propaganda [...]. Me desculpem! Mas, por ausência de seriedade nas ciências e nas questões humanas, é que se instituiu um habito prejudicial ao País [...], quando um “organizador de torcida” se torna político; um modelador de prótese, se torna prefeito; um técnico de enfermagem se torna um perito em vacinas, pernilongos e vírus! Porque são pessoas boas? Boas para quem? Lhes tire a segurança do emprego estatal [...], ou ameasse seus negócios e você verá o quanto elas podem ser más! 

                                        
Nesses ambientes de cidade “política/econômica”, de dominantes [...], criados, ao longo de décadas, nessa forma de delinquência [...], com a seriedade da vida humana, onde não existe [...] e lhes parece bom que não exista, nenhuma literatura científica e tão pouco qualquer tipo de ambiente cultural [...] de perspectivas ao povo, quando muito, jornais <<regrados>> sob a condição de poder continuar existindo [...], é quando mais se ressaltam a importância artificial das instituições [...], mais que a importância do fato mesmo. Fato que parece servir a um propósito diferente, quando falam sobre o “dia mundial da prevenção ao suicídio”, “setembro amarelo”, “organização mundial da saúde”, “mundo” Et cetera.  
  
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[001] A aproximação de partículas de chumbo no neurônio o destrói imediatamente. O mesmo não acontece com outros metais como ferro, alumínio et.   









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