quarta-feira, 25 de setembro de 2019

DEPOIS DE JB ..., OS GOVERNOS MUNICIPAIS


GOVERNOS MUNICIPAIS E A VIDA INTELIGENTE ...

JB na ONU


Depois de JB ter ido à ONU e dito grande parte da verdade, ao menos, com relação ao Brasil e ter sido apoiado pelos brasileiros e países amigos creio que isso sirva para alertar os Estados e os municípios que o Brasil está disposto a qualquer coisa para afastar o comunismo do País.

Ninguém os impede de serem comunistas [...], aliás o capitalismo garantiu vários anarquismos [...]. Assim como <<Anita>> ofereceu sua mansão aos índios [...]. Doravante, após os pronunciamentos de JB, nas cidades, cerca de 5800 municípios, eles não podem fazer o trajeto inverso de Anita e se considerarem donos da cidade e, de gente [...].




Querem inteligência artificial, comprem celulares e computadores e liguem todos ao mesmo tempo fique no centro e receba toda carga iônica, faça a uma revolução em si mesmo e depois de um tempo você já poderá se considerar um robô! Bem-vindo ao mundo virtual. A Goebels, o politicamente correto, faz isso em larga escala; transformar pessoas em robôs.



É certo que a sociedade (comunista e, o ocultismo) já faça isso, quando ensina o <<Globo>>, desde a mais tenra infância, quando diz sobre <<dinossauros>> de 6 milhões de anos atrás [...]. Quando fala sobre <<ideologia de satanás>> e não ensina nada de útil, como por exemplo, <<costurar>>. O ensino só tem validade relativa (12 anos de escola), quando se <<conquista o diploma>> e para que? Para prestar concurso público e entrar no mundo abstrato da ficção globalista. 



Recentemente um prefeito de cidade [...], publicou que em breve traria na cidade o mundo imagético do silício [...] e isso daria <<oportunidades>> a empresas <<inovadoras>>. Toda a matéria se resumia a duas palavras chave: silício e inovadora. Veja, Vale do Silício, contexto de um mundo de <<guerra fria>> e uma Nova (?) Ordem Mundial. 




Vale do Silício - Silicon Valley - Região  


A primeira palavra chave é o silício e ele se referia ao Vale do Silício, a que o governador do Estado onde está o seu município, havia mandado um empresário brasileiro ligado à informática com “escritórios inovadores”, para montar um escritório no “vale do silício”. E precisamente, ele estava fazendo isso em uma circunstância especial, pois que está ocorrendo uma transformação [...], nesse processo de trabalho e produção [...], e certamente alguma inovação como: G5, chips e outros [...], nada que uma "bancada de eletrônicos não pudesse fazer em qualquer cidade que investisse nos profissionais [...], e o <<vale>> devido à concorrência de outras empresas se tornou <<popular demais>> para o gosto e os objetivos das megaempresas [...] e aí, é preciso fazer uma “associação” ao CERN de Suíça [...], e doravante, estão tomando providências para <<aparecerem menos>> e as principais empresas estão se mudando para Detroit. E o governo do Estado vendo essa movimentação [...], enviou para lá um secretário [...], especialista nas coisas inovadoras [...], para comprar algum “espelhinho”.



CERN Suíça


Agora, porque um prefeito faria isso ou melhor, porque uma Estatal – neste mesmo município – traria “de carreirinha”, no mesmo e único jornal diário, uma manchete, no mínimo infantil, dizendo mais ou menos, que “traria uma semana de eventos para a cidade” (?) e em seguida, o prefeito diria sobre as empresas inovadoras [...]. Porque fariam isso?
Ora, é evidente que há casos muito mais substanciais e concretos a serem resolvidos na cidade com relação a emprego decente (horário, salário, especialização etc.); segurança da vida, saúde, educação útil, moradia, terrenos etc. Então, porque um governo no geral [...] se prestaria a esse papel insólito? Quando a realidade diz outra coisa e convenhamos coisas reais e razoavelmente fáceis de serem resolvidas [...], seja no emprego, seja em modos concretos de geração de riquezas (reciclagem industrial do lixo, criação de uma fábrica de enlatados [...] de peixe etc. etc. etc.). Seja na utilização necessária para a cidade pelo menos por alguns poucos anos, do dinheiro anual arrecadado no turismo [...], para melhorar e sofisticar as relações de trabalho na Área de Serviços! São muitas coisas concretas que deveriam estar sendo discutidas ..., no entanto, nem os partidos que se dizem de direita, o fazem? Estão esperando o quê? Quando vão se decidir a criar uma imprensa inteligente e livre do <<controle>> no âmbito do Domo municipal? Na próxima “feira do livro”? Com M. Leitão e outros?






NOTAS ... de Face Book



1 - Ninguém vai abolir a rede Goebels tirando dinheiro dela. Ela é sustentada por gente poderosa, gráficas etc. O único jeito de desestimular [...] essa “coisa” é ninguém ligando no seu canal. As pessoas vêm fazendo isso. E também iniciar uma campanha nacional [...], contra as retransmissoras. As retransmissoras são o próprio monopólio de comunicação! Elas jamais terão a liberdade de editorial e ainda sustentam a matriz. Por exemplo, o caso da rede Goebels que nesse momento ataca JB depois de ter ido à ONU e dito algumas verdades [...], com relação às retransmissoras é como se ela fosse o "Vaticano", e as retransmissoras, as igrejas espalhadas, que lhes dão parte do dízimo. As igrejas – de verdade – querem libertar a alma do homem, a rede Goebels quer aprisiona-la. Outra forma, de desestimular a rede Goebels é o governo colocar agências de informação em cima dela e questionar tudo o que ela faz e, fazem isso em público. Também fazemos isso, na internet. Mas, tem que ser no âmbito de governo e, nacional. Agora, as retransmissoras [...] estão aliadas aos governos locais, que também – a maioria – estão contra JB. Assim sendo, é necessária a ação de desmoralização dessa gente, nos municípios! E cá entre nós, é uma barbada! O problema é quem ou, o quê, vai amarrar o sino na besta!

2 - A Itaipu de Samek disse que construiria a ponte com dinheiro de Itaipu. Gostaria muito que isso fosse explicado com detalhes. Que dinheiro é esse? Por exemplo, esses 163 milhões – que Itaipu de Luna diz ter economizado – vai para a construção da 2a. ponte? Perguntar é uma função de qualquer cientista e não ofende!

3 – (Cidadã alemã chora ao ver a cidade tomada por uma manifestação de um grupo de xiitas). Não se trata de manifestação, mas, de invasão e acordo entre países e talvez [...], não seja por benevolência ou humanismo da hora, mas simplesmente, porque eles, do poder, sabem de coisas que nós apenas suspeitamos [...], e tem referência com fenômenos naturais e não naturais [...] e o lugar mais seguro do planeta é precisamente onde coincidentemente [...] vive em estado de conflito para expulsar o povo - grau 33. Ver essa situação do ponto de vista do <<socialismo e globalismo>>, se furtando ao <<ocultismo>> é reduzir o problema a uma simples e inocente manifestação. Os muçulmanos e as nações [...], o povo, estão sendo usados por forças muito superiores e, supostamente humanas.

4 – Fenômenos econômicos em uma cidade!
a) grandes negócios de terrenos para construção de casas populares .... Acontece uma bolha imobiliária, aumento do valor do IPTU
b) Prédios populares apresentam fissuras e são condenados – moradores recebem bolsa aluguel [...].
c) Na beira do rio maior [...], são construídos muitos edifícios em uma altura e favelas em outra (localização). Ambas as construções dentro do perímetro da cidade. As favelas recebem ordem de despejo, governo municipal, constrói prédios populares. Moradores das casas feitas conforme seus recursos, reclamam do espaço e o número de familiares que terão dificuldades em se alojar nos apartamentos.
d) Devido a alagamentos governo refaz a rede de tubos de concreto com bom diâmetro, para escoar a água da chuva. O valor é de aproximadamente 35 milhões, o que equivaleria a 35 quilômetros ou, 3,5 quilômetros (?) de tubulação e Mão de Obra?
e) São reformadas muitas praças públicas [...] e até auditórios públicos descobertos no centro [...].
f) governo também cria ciclovias [...] em torno do perímetro do Exército.       g) O número de galpões abandonados é um assombro e governo constrói prédios [...]. Falta diplomacia e inteligência.
ÚNICO – a questão é [...], será que com tanto dinheiro investido nessas diversas modalidades de investimentos sem retorno, exceto o social e de propaganda [...], será que não seria mais necessário às pessoas e à sociedade se tais investimentos não tivessem o sentido produtivo e de geração de renda e liberdade e ir e vir? Evidentemente, sem ser, Estatal, “ o que seria chover no molhado”. Por exemplo, construindo “Estufas” para plantação de hortas ..., construção de Canais Navegáveis ..., uma fábrica de enlatados de peixe ..., princípio de uma estrada de ferro ..., um médio estaleiro para construção de barcos ..., criação de uma central de reciclagem industrial para agregar valor à matéria prima etc. etc. etc. E menos, coisas tão, digamos, “inovadoras e, artificiais”. Quem sabe (?), no município não haja silício? Se não tem silício, tem peixe e muito lixo!

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