sexta-feira, 6 de setembro de 2019

Balcão de Inquéritos! F. do Iguaçu


Balcão de Inquéritos!
F. do Iguaçu


O vereador C. Fertrin de um grupo do PDT [...], diferente do outro, de sua rival política também do PDT e, vereadora [...], vai fazer uma audiência pública sobre o Bubas [...]. Para quem não sabe, se trata de terreno ocupado não regularizado. E não foi regularizado por dois motivos: primeiro, as pessoas que ocuparam o terreno não tinham recursos e nem trabalho; segundo não havia interesse na regularização por parte dos políticos e o Setor Imobiliário. Penso eu, que “os proprietários dessas áreas irregulares”, também sejam uma espécie de invasores e como tal, “não queriam largar o osso”. O momento oportuno para o proprietário seria o projeto “lula de habitação”, mas passou, ainda com Dilma e ele perdeu o ponto! E mais, isso é um problema de toda a cidade nessas áreas, portanto, um trabalho de Hércules, na cidade de F. do Iguaçu, no Estado do Paraná, se é que se pode chamar isso – que vivemos nesses dias de nova ordem mundial – de Estado! E chamar governo de governo! Quando na verdade são pequenos ditadores |001| em exercício.
Mas foi pensando nisso, na extensão desse tema de habitação, que sugeri algumas matérias (três) a respeito do tema e também andei conversando com pessoas da mídia e principalmente, os partidos da câmara, dentre ele um, o PSC que tinha um vereador e empresário e que foi substituído por outro, o senhor Edilio que era do PSB. E que se arroga – mui discretamente – de direita, junto com o NOVO e o PSL. No mesmo tom! |002|
Qual não foi minha surpresa – de fato nem tanto –, quando percebi, que tanto o político, não queria que houvesse nenhuma <<interferência>> pública na sua audiência do Bubas, como ninguém da área política queria se envolver nos <<negócios>>, do outro. Assim, parecia e, de fato era.
É como si, cada vereador fosse um estudante de faculdade, dessas que ensinam o marxismo [...], e recebesse um elenco de títulos para dissertação e oratória e cada um escolhesse o seu tema e ninguém poderia intervir, para não atrapalhar e estragar sua exposição. Ou seja, você pega um tema e finge [...], na escola se finge, que o defende e cada um faz o seu!
Alguns vereadores, na vida real, se é que é vida real, quando querem competirpor nada para a sociedade – com outros iguais, eles se usam de títulos exóticos [...], é como o pianista que aprende a tocar as primeiras músicas, as mais simples. E levará alguns anos de prática intensa para que um dia consiga atingir um nível aceitável de um teatro de metrópole.
NO entanto, depende do público. Se for um público de Rap e Funk, ele, o pianista, de primeira mão, já é um artista. Uma espécie de cortesia do igualitarismo e do coletivismo. E creio que façam o mesmo com a política. Aliás, não creio, tenho certeza que fazem o mesmo.

Bem essa situação de inflação de audiências e desinteresse em expandir o tema – neste caso – de cada uma das audiências, à sociedade e a mídia [...], essa situação deixa claro, que tudo não passa de um plano de merchandising político, afinal, daqui há alguns meses haverá eleição e precisam se reeleger e pasmem os senhores [...], não há na cidade, nenhum emprego no Setor Privado, que possa receber a pretensão salarial e a impostação de classe social que eles acreditam que tenham [...], que mereçam [...], pelo nada que fazem e que sabem.
E essa anomalia se estende aos diretórios e executivas dos partidos, nos municípios. Eles não conseguem fazer, criar, um ambiente político. E mantém o <<jornalismo>> em rédea curta para a política e soltos no pasto para temas pessoais e futricas políticas. Por isso, as coisas sempre têm o caráter pessoal. Vereador preso, solto, vereador isso, aquilo e isso esconde o diretório, a executiva, isentando-os de qualquer ligação com a vida política, mas, ligando-os intimamente ao poder, em termos de negócios municipais.

Recentemente um homem maduro, tornou-se uma espécie de presidente de um órgão criado ao acaso de “ajuda a miseráveis”. Nisso o Brasil tem prosperado e coincidentemente, ou não, isso é um plano de governo da nova ordem mundial, sobre concentração e controle de massas e seleção de pessoas [...], o que lembra Hitler, Darwin. A <<seleção de pessoas>> é um sistema que já está em prática nas metrópoles em China, através dos computadores e câmeras!

.... Mas, nunca, absolutamente nunca, tomam uma atitude política municipal pensada dentro do município, como por exemplo incentivar a pesca, uma fábrica de enlatados de peixe, uma fábrica de barcos, ou a criação de uma estrada de ferro subsidiada desde os municípios, governos etc. Eles não conseguem pensar desde fora do Estado e tão pouco a chamada ACIFI. Seria uma boa oportunidade aos sindicatos do Setor Privado, se soubessem como fazer para intervir nessa deficiência política.

Este homem maduro, presidente de uma espécie de autarquia, disse que no início atendia 200 pessoas ao mês, agora, 7000. Isso é um aumento de 35 vezes em poucos anos! E disse que precisava de mais recursos! Parece óbvio, mas é trágico. Não obstante, o volume de 7000 era a prova de que não conseguira nada de substancial quando eram 200 por mês e isso acumulou? Ou, vieram os venezuelanos, chilenos, cubanos, haitianos e aí francamente, a situação é outra. O problema não é do município, mas da federação! E, das aduanas e controle de entrada de estrangeiros. Muito acima das pretensões desse organismo de controle de massas.

Voltando aos inquéritos [...] e mesmo essa situação desta autarquia que teve um aumento de <<35 vezes>> o volume de miseráveis [...], nos remete diretamente ao governo municipal na figura do prefeito e vice-prefeito e câmara municipal com todos os vereadores e seus partidos com suas executivas, diretórios e, em especial, os sindicatos <<do Estado>>. Os três poderes! Quer dizer, eles são a política, eles fazem e desfazem! Eles querem mais dinheiro para as suas realizações cujos resultados são falimentares! Ora, esta equação não tem resultado lógico. E as pessoas já disseram em público e, em bom tom, que não confiam em políticos e partidos e ao que parece a direita da cidade não quer se fazer de rogada frente à esquerda!
O leitor poderia perguntar não tem nenhum político pelo menos razoável [...], que pense a cidade e o povo e que não seja do tipo “coletivização”? Diria que estou procurando há anos e não encontro. Encontro ao nível de deputados de Direita como Joice (PSL), Paulo (PSC), Marcel (NOVO), mas, sua representação [...], seu símile [...], no município, tem ideias próprias [...], e isso acontece, porque não há mérito algum em defender qualquer coisa. Ou seja, a maioria dos <<metidos>> na política, são funcionários públicos [...], eles não querem arriscar o “seu negócio”. Por isso, o lema de seus partidos na região é: “todo aquele que quiser colaborar solidariamente, será bem-vindo”. Mais ou menos, um bolsa família político! Obviamente, assim como os privilégios do Estado para se fazer política exclui o Setor Privado [...], esse pensamento oportunista da gratuidade, exclui intelectuais dedicados à ciência política. Parece lógico! 

Uma última e necessária observação e que vale aquela máxima bíblica: “eles [...], não sabem o que fazem [...]. Em sua maioria, por serem funcionários públicos [...], na política e terem “a vida ganha”, o que já é uma anomalia se comparando com a maioria do povo [...], eles só podem acreditar que, o que estejam fazendo seja o melhor! Sequer, localizam os agentes que os direcionam às coisas. Eles sempre acham que pensam com “a própria cabeça”! Ignoram completamente o volume de ideias subliminares que encharcam os meios de comunicação, vídeo games, aos seus filhos, os outdoors, o que vem sendo ensinado nas universidades, escolas fundamentais etc. Ora, recentemente houve o caso de’a fundação cultural da cidade querer trazer para o município palestrantes publicamente hostis ao presidente da república! De repente o ato foi cancelado. Mas, chegaram a esse ponto de conspiração. E a chamada direita não soube aproveitar a oportunidade para desmascara-los publicamente, até para que muitos deles vissem com mais clareza as consequências dessa ação daninha feita para destruir o atual governo [...], até 2022, tendo como objetivo, destinos semelhantes àqueles de Cuba e Venezuela, com ou sem JB, goste ou não goste e essa situação insólita, passa ao largo da maioria da população que elegeu JB e a decisão dessa não informação é de responsabilidade daqueles que ocupam o lugar da direita! Ao menos, a direita no sentido político cultural.


|001| - Uma vereadora na cidade [...], em nome de sua extensa humanidade caricatural, daquelas que atende um moribundo, confortando-o com palavras [...], resolveu copiar o método comunista [da antiga URSS 1921/34) de controle de massas e recolher [...], todos aqueles que ficam incomodando nas ruas, pedindo esmolas se usando ou não de crianças; sendo flanelinhas ou, se fingindo de flanelinhas; eventualmente recolhendo [...], pessoas que cometam o erro de jogarem alguma coisa nas ruas ... etc. E a pessoa se mostra religiosa e nem a religião sabe disso. E se sabe e permite esse tipo de ação, que copia os modelos de repressão e controle à moda George Orwell evidentemente, não é a religião cristã. De fato, ela não tem sido bem-sucedida, mas o germe já foi lançado. E esse é o seu trabalho [...], ela já tomou posse do tema. Evidente que isso tem a mão de organismos internacionais [...], os quais, francamente não acredito que ela tenha noção que exista alguma ligação. Mesmo porque, todos nesse ambiente político se nivelam de forma igualitária – no ritmo do funk –, até nos limites do conhecimento que impõem a si mesmos, a título de não arriscarem seus empregos.
|002| - Creio eu, que quando se forma uma executiva, um diretório e se lança um partido – de direita – ao público e nessas condições de F. do I. de hegemonia da esquerda, creio que tenham duas possibilidades reais: uma, se manter na defensiva, outra partir para o ataque. Se fiar na defensiva e assumir a derrota. Ora, a esquerda já está armada de inquéritos para mostrar ao povo como são grandes políticos e o tempo e curto até a próxima eleição e já pensam na segunda eleição. Assumindo a derrota, derrotado está e então, tudo não passou [...], de um “inside” interno ao processo político de hegemonia da esquerda. Ao passo que, partir para o ataque, o que não significa estupidez política, seria no mínimo, ter uma central de política da direita [...], para veicular assuntos de interesse do governo de JB, que é a única coisa que sustenta [...], essa direita e que talvez, assim como os vereadores não querem intervenção em “seus inquéritos”, a direita não queira ser sustentada politicamente por ninguém.

Nenhum comentário:

Postar um comentário