segunda-feira, 9 de setembro de 2019

A defesa é o ataque!



  

(REFORMULAÇÃO)

 

Existe dificuldade em aceitar que a única defesa de economia privada, está na liberdade econômica, nunca na especulação!

 

 

 


 



 

O FATO de Jmb ano 2018 ter ganho a eleição em F. do I. com 70% dos votos, irritou profundamente o ‘lado sombrio da força. Os inimigos de Jmb e do Brasil ousaram uma estratégia cruel de mostrar o seu ódio à eleição de Jmb; ‘qualquer pessoa ia procurar o serviço público [...] as coisas não davam certo [...] o agente público se manifestava dizendo: ‘é nisso que dá votar em Bolsonaro! Porém, perceberam que isso, de ‘sinceridade e provocação, fugia à outra tática, a do fingimento! Afinal, sinceridade e provocação, para eles, protegidos pelo ‘guarda-chuvas do Estado (municipal), seria um ‘tiro-no-pé! ‘O freguês sempre tem razão! Depois, para se mostrar de direita, considerando o sentido corporativo do sistema político municipal, não seria nenhum esforço. Desde de que, nos meios de comunicação, continuassem impedindo a discussão de temas relevantes ao povo.

Recentemente o Gov. Municipal foi a Finlândia para uma <<reunião sobre o Turismo Mundial>>, depois passaria em Pequim. Não sei se divulgou o teor da reunião em Finlândia sobre o Turismo Mundial. Ora, considerando a famelidade de ação da Nova Ordem Mundial (NOM), na integração LA e na construção da 2ª. ponte e a perimetral leste como passagem de caminhão e, uma linha de trem de CARGAS, <<anunciada>> pelo governo do Estado [...], devo entender que a ida do prefeito de uma cidade do Paraná à Finlândia e Pequim, deva ser de conhecimento do governador. Mas, o que “causa espécie” é o termo ‘Turismo Mundial, na relação com as pestilências anunciadas por grandes revistas, como Economist.

Desde 2004, em F. do I., acontece um “modelo de governo” voltado à integração de AL. Esse ano de 2004 e seguintes, é quando o governo federal domina a situação política e econômica na cidade [...], pelo viés da Usn e, a prefeitura. O presidente (Lula), fez algumas reuniões na cidade onde sempre esteve presente a comunidade muçulmana. Em uma delas esteve presente o filho de José Dirceu e prometeram coisas mirabolantes, uma delas a construção da 2ª. ponte.

Porém, nunca quiseram se dar conta de que ‘essas obras estruturantes [...], hoje, chamada assim, passavam ‘por-cima da realidade local e nunca atenderiam aos anseios mais simples da população: emprego, terreno/habitação e alimento, tendo por princípio movente o ‘seu trabalho, quando grande parte dele, pertence ao governo e os parasitas da ‘justiça trabalhista.

Grupos foram trazidos do Rio de Janeiro, outros grupos nativos, se aninharam ao governo federal e aninhados estão, pelo viés municipal e, da Usn e foram contemplados, ora no setor privado, ora, recebendo benefícios como terrenos, construções em troca de outros acordos etc. Outros, os nativos, foram favorecidos com vendas de terrenos e nesta sequência, todos alcançaram boas colocações na cidade. Para sempre! O fato é que sua competência – dos grupos – sempre estiveram voltadas ao próprio interesse, que acreditavam, pudessem alterar para melhor o curso dos acontecimentos econômicos na cidade e de fato isso acontece a eles e ninguém mais. O capital circulante na cidade praticamente inexiste, ao povo, para fora das ‘obrigações mensais.  

 

Sendo assim [...], exposto esse breve panorama, em uma simples autarquia municipal, evidencia-se interesses particulares e de grupos, ao invés de interesses no patamar de Estado Municipal. Houve um caso curioso no final de 2004, quando a eleição municipal já havia proclamado o prefeito de 2005. O caso acontece no Sindicato dos Rodoviários, quando na reunião, se levanta um militante e diz: ‘bem temos a presidência do país, temos a Usn, agora, a prefeitura e queremos os empregos. O agente do sindicato, concordou. Há duas formas de se ver isso: uma, é o <<limite>> do alcance de visão das pessoas falantes; outra, são os objetivos e agendas da esquerda que precisam da excrecência para existir. E nisso se transformou a política de Foz do Iguaçu. Veja alguns exemplos de ‘relações sociais:

a)    No Mabu, um sujeito foi verificar vagas de trabalho. Chegando lá, lhe pediram o currículo e disseram que depois entrariam em contato. Isso nunca aconteceu. Pediu para usar o banheiro, a jovem, metida em um cubículo como passarinho em gaiola, lhe disse: NÃO!

b)   Na Agência do Trabalhador (F. do I), onde fiz amizades [...] pela frequência com que visitava o local e escrevi matérias a respeito dos empregos e as exigências [...], grande parte delas descabidas [...]. Sugeri ao SINE [...], ao Ministério do Trabalho em Curitiba, à Justiça do Trabalho, que o SINE contratasse a pessoa – de forma temporária – para facilitar a vida do empresário, porém a demonstração de ignorância do tema: trabalho, demonstrou outra coisa, que as exigências descabidas para a contração, elas têm razão de ser, pois que o emprego, na verdade, não existe.

c)     Quando os hotéis – anos atrás – se usavam da <<rotatividade>> para dar oportunidade de trabalho a outros desempregados, ao mesmo tempo, em que renovavam a mão de obra, davam à cidade um aspecto de emprego. Agora, porque? causar uma impressão que não existe? se não para dizer que as coisas estão sendo resolvidas, quando absolutamente, não estão? Engam-se a si próprios? Porquê?

 

No Estado Municipal que se compõe de muitos órgãos, vamos nos concentrar na Câmara Municipal. Não sei se o leitor já participou de alguma sessão, mas, é como um escritório de contabilidade, voltado à organização e controle das ‘empresas do Estado municipal, desde educação e saúde, em especial. O setor privado só entra na análise contábil [...], do ponto de vista de contribuinte. O Setor Privado que está decadente (anos antes do fenômeno lockdawn) e são várias modalidades de negócios, esperam um parecer – que não imaginam qual seja – um parecer do governo municipal, pois bem, ele ocorrerá com o lockdawn!

Existe um setor de <<captação de recursos>>, ele está localizado em frente ao Bourbon. Ali, onde existia uma feira de artesanato e que foi desativado e se transformou em secretarias especiais. Vão buscar <<captação de recursos>>, o que no popular, quer dizer “trazer investimentos de empresas no município” e, não enxergam o próprio município! Eles não sabem o número de metalúrgicos e oficinas de metalurgia na cidade, ao menos, não contam com isso, <<para fazer relação>> com os <<coletores de material reciclável>>, que necessitam de máquinas para industrializar a reciclagem e agregar valor. Isso é apenas, uma observação. Assim sendo, vão buscar o quê, quando não enxergam o que têm?

O Estado municipal tem recursos (no ano de 2017) recursos para investir três milhões e meio em <<reestruturação do executivo>> e mais, 600 mil reais para caminhonetes de luxo e ainda uma ‘fabrica de asfaltos, para inflar a bolha imobiliária e o valor do IPTU. Será que, para eles, no poder e bem empregados, bastou-lhes, a iniciativa do PTI, aos coletores de dejetos, com um carrinho infantil, movido a baterias? Ao custo de 4.500 reais, quando pequenos caminhões Agrale eram vendidos a 11 mil reais?


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