A GRANDE CHANCE DA DIREITA EM FOZ
DO IGUAÇU
Você imagina porque os diversos inquéritos
feitos sobre o transporte coletivo [...] ou transporte de uso do público
pagante e também ..., transporte gratuito [...] para idosos e estudantes [...],
nunca explicaram com clareza o que acontece, de fato?
A palavra chave da foto acima é:
<<devolve>>. “Projeto da prefeitura e aprovado na câmara devolve
<<mais>> de 10 milhões de reais em impostos, que poderiam [...].
Antes de continuar é preciso deixar claro que toda
vez que você ouvir a <<palavra gatilho>> [...] “de graça”,
significa mais impostos! E não culpe as pessoas que recebem “o benefício”!
Atrás disso [...] e não oculto, há interesses corporativos [...], bancários,
mercados, governo Et cetera, que “dão com uma mão e tiram com outra” ou, “tiram
o melão e dão o caldo que sobra no fundo do tacho”.
Essa história do <<Consórcio das empresas e
governo municipal>>, acontece desta forma: de acordos, rampas, catracas
eletrônicas, passagens gratuitas, terminal [...] no governo Lula/Dilma e Mac
Donald como prefeito em 2010. A história do “monopólio do transporte” é mais
antiga remonta até 2004 [...], não tenho certeza. Acontece quando as empresas
começam a se <<encrencarem>> por causa das melhores rotas [...] Et
cetera.
Outra coisa que é preciso ficar claro é que o
transporte, digamos de massas – dependendo da cidade [...], é uma prioridade. É
necessário para o próprio desenvolvimento da cidade. Cidades onde a
concentração populacional [...], tem um sentido muito específico de controle de
massas.
Bem, o que quero dizer, neste caso exposto acima é
que o jornalismo local faz o possível que está a seu alcance para informar os
mais correto possível, não obstante suas informações sempre estão no patamar do
que já aconteceu, do que já decidiram e nunca explicam ao jornalismo da cidade,
os detalhes dessas <<negociações>> [...], porque são negociações,
que envolvem recursos do município, capital privado e capital de circulação nas
mãos das pessoas, que se utilizam do transporte.
Assim sendo, é evidente que as coisas [...], ficam
pela metade ou, compra-se “gato por lebre”. De outra forma, vivemos um momento
de um pouco mais de meio ano, que emergiu uma direita na cidade. Considerando
que esses governos anteriores eram e continuam sendo de esquerda. E essa
direita na cidade de F. do Iguaçu, se compões de pelo menos, três partidos,
tendo como referência os seus deputados [...]. O Partido NOVO, o PSC e, o PSL.
Os três partidos têm diretórios e executiva ou, só executiva ao nível:
municipal, estadual e nacional. Isso não é pouca coisa.
Creio também, que esse seja o momento oportuno para
que a Direita faça o seu trabalho
[...] político/econômico na cidade e
região, até para se justificar como partido e, políticos. Considerando
também, que apenas o PSC tenha um vereador na câmara municipal. O que
não quer dizer que os outros dois partidos: NOVO e, PSL, não possam se
manifestar publicamente, com matéria paga em jornal, sobre esses temas candentes e outros que possam vir
a desenvolver.
Naturalmente, esse seria o papel de todos os partidos na cidade, mas
raramente [...] essa geração de 2004 [...] se manifestam publicamente, pois que
estão no governo e sua única manifestação se dá nos momentos próximos à eleição
e para fazer propaganda de si. De outra forma, por muitos anos a cidade vem
sendo <<dirigida>>, desde
fora do município [...]. De fato, a Esquerda tem agido dessa forma. E não
gostaríamos [...], que a Direita
fizesse o mesmo. Afinal, são políticos! E podem ter recursos e obter informações
que um jornalista de cidade pequena está ansioso para saber e entender o que
significa <<devolver>>.
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