Manifestação de um dia, dos Professores do Município
Por Luiz Carlos – fozvox.blogspot.com
Ontem dia 5, estive na cidade e me deparei com a
greve, do dia, daquele dia, promovida pelo sindicato dos professores de Foz,
portanto, professores das escolas municipais. O sindicato dos servidores de Foz,
neste caso, não estava representado naquele ‘movimento. Os
professores estavam em frente à sede da prefeitura buscando um pronunciamento
do prefeito que realmente aconteceu nas redes sociais e que não um
pronunciamento nem favorável, nem desfavorável, mas a realidade econômica!
construída na sociedade desde a criação da CLT de Getúlio. Quando a CLT é ‘usada pelas
corporações, assim como é usado a ‘estória da seca, para vantagens das corporações! Que, como diz Haddad,
a economia é igual a uma corrida de Fórmula 1, todos vão chegar na linha final
..., mas não vão obter nenhuma vitória!
Quando digo, ‘realidade, é a realidade de um MODELO de ECONOMIA
que está em transição. A questão é, para onde segue a ‘transição! Um exemplo deste modelo,
seria o transporte gratuito aos estudantes que foi cobrado, à parcela da
sociedade que faz uso do estacionamento e isso acontece em outro MODELO de
ECONOMIA, o estacionamento rotativo de Foz, que também não tem o
caráter, digamos, capitalista, mas ‘coletor diário: imprevisto ao usuário e
probabilístico ao arrecadador, arrecadador de pequenos recursos e que no
mínimo, gera empregos aos agentes do Estarfi e isso, é um MODELO de ECONOMIA,
NECESSÁRIO! a um sistema não produtivo e ‘valorizado pela sociedade, afinal, quem não quer ser funcionário público? E viver ‘parcelas de ilusão de poder e riqueza? Mas, a que custo, ao
país?
Quando se facilitou a compra de motos (com o passe de ônibus – outro modelo), se
visava criar um modelo econômico que gerasse ocupação e renda! Mais adiante apareceu
o UBER, internacional. Se diminuiu a importância do transporte ‘público. Tudo isso acontece com o AVAL da ‘mão invisível do Estado abstrato! Da mesma forma, a
compra, venda e troca de terrenos entre os magnatas da cidade e de fora, pelos
grupos econômicos e, o Estado Municipal, também era e é, um modelo de economia,
que se esperava que gerasse recursos, empregos, entretanto, se esperava ... e
quem esperou, esperou errado!
Se esperava algo mais permanente, como produção
de algo útil à sociedade [...], que fosse um tijolo para construção de casas
pelo próprio povo, porém os terrenos, não existem, ao povo! E certamente,
segundo dados exibidos pelo próprio sistema, sobre densidade populacional e
ocupação do solo, não existem terrenos para tantas famílias, imagine pessoas...,
daí a única importância da família, viver em clãs.
‘Um chute, um
chute, foi a proposta de se usar o prédio da ex caixa econômica (empresários, ações, cotas etc.), para
criar um Shopping, não! de perfumarias, ou doenças, a que tratam como saúde e
que na verdade, são meros arrecadadores..., mas de máquinas, motores, ferramentas
e porque não? cursos!
Ora, o Parque Tecnológico de Itaipu vem arriscando
uma série projetos de modos de trabalho e produção que tentam aplicar ao meio
social, entretanto, para dizer pouco, é mesma ‘estória, da Estrada do Colono: a
coisa só anda para algum lado, se o Estado abstrato tiver o comando e NÃO! a
realidade da ação que seria própria das pessoas, como foram no passado os ‘colonizadores. Quer
dizer que, é inconcebível a ação econômica natural das pessoas sem o consentimento
do Estado abstrato, ainda mais agora, com a intervenção brutal do ‘meio ambiente,
culpando ao povo pela suposta degradação ambiental, criada pelos MODELOS DE
PRODUÇÃO em larga escala e fundada no CONSUMO!
Neste encontro com dos professores, tive a
oportunidade de conversar com um professor de educação física e um professor
que é do sindicato. Os dois foram sinceros e honestos, na medida exata da sua
experiência com os ‘dados, que
lhes são apresentados. Adoraria tê-los como ‘irmãos, segundo
a tradição do velho império chinês. Eles levam em consideração, o fato de uma
greve prolongada afetar às pessoas, portanto, o movimento de ontem (5) se restringiu
àquele único dia. E isso é considerado. O que justifica o ato. Entretanto, tudo
parece muito mais simbólico, a greve ... o simbolismo da greve, do que ‘produtivo em termos de definições claras sobre a situação
da prefeitura em termos econômicos, e os professores do município, os modos de
trabalho e horários e claro, o salário.
Dizendo de outra forma, é evidente que a mídia
social, a imprensa televisiva, escrita etc., ela vive momentos sombrios com
relação à realidade! Veja o MSN, as manchetes do MSN elas se confundem e se
completam para transmitir uma mensagem absolutamente, caótica e nula em termos
de qualquer modelo de prosperidade! Ou, de uma sociedade que busca a sanidade,
pós pandemia internacional!
Assim sendo, fica difícil a qualquer movimento, que
seja dos Guardas Municipais, da Saúde, dos professores, e os representantes do
município, exporem e terem expostos, seus problemas no painel da discussão
pública, onde nada permanece obscuro por muito tempo. De fato, não é só a
internet quem ‘clareia
as coisas, mas uma ação de um
jornalismo íntegro! E de alcance popular. O objetivo da discussão pública é
revelar o que parece acontecer com diriam os ocultadores de fatos, ‘nos bastidores
e salões ocultos! E isso mesmo! as ‘desculpas dos que se apresentam
como jornalistas ... é a própria má intenção em discutir coisas perenes e
certas. Pois que, ouvir ou construir a verdade dos fatos muitas das vezes é
dilacerante, ao próprio modelo controlado de jornalismo ... que um dia,
existiu!
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