A invisível (em termos públicos) intelectualidade de Foz
Certa vez um prefeito ‘arriscou chamar
o povo de sua cidade de porco! E muita gente concordou com isso! E concordou,
não exatamente com isso, um povo porco, onde de alguma forma se incluiria, mas
concordou com a dramaticidade do fato constatado, lixo dentro dos rios, por
exemplo, mas não o ‘aterro do mesmo lixo. Aterro, que o termo ‘sanitário busca sombrear. Entretanto, quando vejo os pequenos
rios da cidade que oportunamente aparecem por conta de um crime, quando a guarda
entra em cena procurando o cadáver ... quando vejo os rios, vejo riquezas que
poderiam ser exploradas sem prejuízo algum ao meio ambiente, ao contrário,
seria um benefício ao povo de várias formas. E no entanto, os rios, apesar de
pequenos, continuam sendo um risco pelo abandono absoluto, daquele mesmo, que
tem o poder de mudar essa situação e que acusou o povo daquilo que ele próprio
como governo, não pode [...] realizar.
Sobre temas de importância para a cidade ...
A reduzida e quase invisível intelectualidade de
Foz, ou pelo menos, silenciosa em termos públicos, tem medo e com razão. Porém,
o que ela tem a perder são privilégios concedidos. E isso já é uma ‘algema invisível,
invisível mas funcional! Mas, viver com medo já é uma entrega de si,
a um modelo de vida miserável e limitado no tempo: cumpre sua função e jaz. Friedrich Nietzsche, dizia algo a respeito do
medo, que à propósito, nunca foi entendido da forma original, porque dependia essencialmente de a pessoa não ter o que temer sobre si mesmo.
Assim sendo, vou comentar um caso, no geral, incerto,
porém, com fatos relevantes para, digamos, uma comunidade de 285 mil, pessoas
metidas em uma cidade, na base de 468,51 hab./km² [2022], compactados, ainda
sobram mais da metade de um km². Portanto, nem pense em construções ... Talvez
por isso, os preços das casas estão forçados no limite da impossibilidade para
maioria da população. Mas, porque? não dizem a verdade? e agem, de forma cínica? Medo? talvez.
Um caso.
Duas jovens senhoras, sofreram um acidente
inusitado. Uma parede de mármore, divisória de um banheiro, caiu em uma delas e
fraturou sua mão, saindo os ossos para fora, rasgando sua mão, quando tentava se defender no que
podia, a outra, também no banheiro, ficou exposta ao público do bar, quando
tentou ajudar a amiga. Isso aconteceu em um restaurante importante da cidade.
Não vou dizer nome porque isso sugere investidas e mesmo porque, se alguém tem
que fazer alguma manifestação pública são as vítimas. Do meu ponto de vista uma divisória de
mármore requer colunas poderosas, devido ao peso do mármore, tipo as colunas
romanas ... que lindo! Mas, evidentemente não tinham colunas, mas apoios que
não funcionaram. Um cálculo matemático errado e grave! Fico pensando no engenheiro
que aprovou a obra, foi quando surpreendentemente, soube [...] que o engenheiro
que possivelmente acompanhou a ‘obra do
banheiro de mármore ... foi o mesmo grupo, ou mais um grupo, que projetou a 2ª. ponte, entre
Brasil e Paraguai. E casualmente é o mesmo grupo, ou alguns grupos, que tem um projeto, de ‘play ground aduaneiro circular sobre as
três fronteiras. E é só isso, engula se
puder!
Com relação ‘ao
medo, daqueles que estão em posição de dirigentes da sociedade, não é medo
de falar sobre casos escabrosos, isso eles desprezam, mas medo de estudar a
realidade que está a olhos vistos, para que não atropele mais ainda, o que já é
cheio de problemas.
Perguntei a um assessor
do presidente da câmara, do porquê? a Câmara não pedia trabalhos de pesquisa e
coleta de dados às Faculdades? Ele se espantou e disse, isso nunca foi feito!
Eu me espantei mais ainda! Afinal, são universidades, ou apenas carregam um título?
Não se trata de denunciar ninguém de nada, mas
explorar possibilidades que são e estão escondidas. E são escondidas por um
modo tacanho de vida de pessoas que se consideram superiores, porque ouviram
dizer que é assim, porque é assim! Enquanto a isso, os verdadeiros donos de
tudo o que existe e só existe pelo povo, passa para as mãos de pessoas
estranhas que exigem do povo que o povo os apoie, através de eleições, para que
eles continuem escondendo a realidade e ensinando o ‘seu miserável modo de vida: uma
vida com medo, com pecados indescritíveis, sombrios, camuflados com viagens ao
exterior, tecnologias, carros, missões místicas e com uma arrogância de ‘tubarão em um
tanque de sardinhas ...
Há um plano
internacional, ninguém escapa, nem a sua cidade! Veja, imagine, como é
possível, no contexto da lógica, da razão, um presidente de uma nação que
passou a existir com o fim da 2ª. GG, portanto, surgido da desgraça de outros (desgraça de Europa? e os governos de
Europa? acaso não contribuíram? E isso não foi premeditado?), os EUA, como
é possível que o presidente, envie [...] bilhões de dólares para alimentar uma
guerra [...] no Oriente e Oriente Médio, enquanto seu povo está desempregado,
vive nas ruas em barracas etc.? Agora, isso é EUA, assim sendo, o que esperar
do Brasil que tem um congresso, movido a dinheiro, bipolar, de uma ‘luta sem tréguas entre duas figuras de linguagem defasadas, que é ‘esquerda e direita
e se nega absolutamente, a ver suas reais possibilidades de liberdade econômica
ao povo e abertura de suas fronteiras internamente, considerando que governo
cumpra sua função de governo e não, de ‘agente imobiliário, como fez Europa, enquanto
[...] recebe refugiados criados pelo próprio sistema de ‘tragédias, internacionais?
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