quinta-feira, 26 de outubro de 2023

A invisível (em termos públicos) intelectualidade de Foz

 

A invisível (em termos públicos) intelectualidade de Foz

Certa vez um prefeito ‘arriscou chamar o povo de sua cidade de porco! E muita gente concordou com isso! E concordou, não exatamente com isso, um povo porco, onde de alguma forma se incluiria, mas concordou com a dramaticidade do fato constatado, lixo dentro dos rios, por exemplo, mas não o ‘aterro do mesmo lixo. Aterro, que o termo ‘sanitário busca sombrear. Entretanto, quando vejo os pequenos rios da cidade que oportunamente aparecem por conta de um crime, quando a guarda entra em cena procurando o cadáver ... quando vejo os rios, vejo riquezas que poderiam ser exploradas sem prejuízo algum ao meio ambiente, ao contrário, seria um benefício ao povo de várias formas. E no entanto, os rios, apesar de pequenos, continuam sendo um risco pelo abandono absoluto, daquele mesmo, que tem o poder de mudar essa situação e que acusou o povo daquilo que ele próprio como governo, não pode [...] realizar.  

Sobre temas de importância para a cidade ...  

A reduzida e quase invisível intelectualidade de Foz, ou pelo menos, silenciosa em termos públicos, tem medo e com razão. Porém, o que ela tem a perder são privilégios concedidos. E isso já é uma ‘algema invisível, invisível mas funcional! Mas, viver com medo já é uma entrega de si, a um modelo de vida miserável e limitado no tempo: cumpre sua função e jaz. Friedrich Nietzsche, dizia algo a respeito do medo, que à propósito, nunca foi entendido da forma original, porque dependia essencialmente de a pessoa não ter o que temer sobre si mesmo. 

Assim sendo, vou comentar um caso, no geral, incerto, porém, com fatos relevantes para, digamos, uma comunidade de 285 mil, pessoas metidas em uma cidade, na base de   468,51 hab./km² [2022], compactados, ainda sobram mais da metade de um km². Portanto, nem pense em construções ... Talvez por isso, os preços das casas estão forçados no limite da impossibilidade para maioria da população. Mas, porque? não dizem a verdade? e agem, de forma cínica? Medo? talvez.

Um caso.

Duas jovens senhoras, sofreram um acidente inusitado. Uma parede de mármore, divisória de um banheiro, caiu em uma delas e fraturou sua mão, saindo os ossos para fora, rasgando sua mão, quando tentava se defender no que podia, a outra, também no banheiro, ficou exposta ao público do bar, quando tentou ajudar a amiga. Isso aconteceu em um restaurante importante da cidade. Não vou dizer nome porque isso sugere investidas e mesmo porque, se alguém tem que fazer alguma manifestação pública são as vítimas.  Do meu ponto de vista uma divisória de mármore requer colunas poderosas, devido ao peso do mármore, tipo as colunas romanas ... que lindo! Mas, evidentemente não tinham colunas, mas apoios que não funcionaram. Um cálculo matemático errado e grave! Fico pensando no engenheiro que aprovou a obra, foi quando surpreendentemente, soube [...] que o engenheiro que possivelmente acompanhou a ‘obra do banheiro de mármore ... foi o mesmo grupo, ou mais um grupo, que projetou a 2ª. ponte, entre Brasil e Paraguai. E casualmente é o mesmo grupo, ou alguns grupos, que tem um projeto, de ‘play ground aduaneiro circular sobre as três fronteiras.  E é só isso, engula se puder!

Com relação ‘ao medo, daqueles que estão em posição de dirigentes da sociedade, não é medo de falar sobre casos escabrosos, isso eles desprezam, mas medo de estudar a realidade que está a olhos vistos, para que não atropele mais ainda, o que já é cheio de problemas.

Perguntei a um assessor do presidente da câmara, do porquê? a Câmara não pedia trabalhos de pesquisa e coleta de dados às Faculdades? Ele se espantou e disse, isso nunca foi feito! Eu me espantei mais ainda! Afinal, são universidades, ou apenas carregam um título?  

Não se trata de denunciar ninguém de nada, mas explorar possibilidades que são e estão escondidas. E são escondidas por um modo tacanho de vida de pessoas que se consideram superiores, porque ouviram dizer que é assim, porque é assim! Enquanto a isso, os verdadeiros donos de tudo o que existe e só existe pelo povo, passa para as mãos de pessoas estranhas que exigem do povo que o povo os apoie, através de eleições, para que eles continuem escondendo a realidade e ensinando o ‘seu miserável modo de vida: uma vida com medo, com pecados indescritíveis, sombrios, camuflados com viagens ao exterior, tecnologias, carros, missões místicas e com uma arrogância de ‘tubarão em um tanque de sardinhas ...

 Há um plano internacional, ninguém escapa, nem a sua cidade! Veja, imagine, como é possível, no contexto da lógica, da razão, um presidente de uma nação que passou a existir com o fim da 2ª. GG, portanto, surgido da desgraça de outros (desgraça de Europa? e os governos de Europa? acaso não contribuíram? E isso não foi premeditado?), os EUA, como é possível que o presidente, envie [...] bilhões de dólares para alimentar uma guerra [...] no Oriente e Oriente Médio, enquanto seu povo está desempregado, vive nas ruas em barracas etc.? Agora, isso é EUA, assim sendo, o que esperar do Brasil que tem um congresso, movido a dinheiro, bipolar, de uma ‘luta sem tréguas entre duas figuras de linguagem defasadas, que é ‘esquerda e direita e se nega absolutamente, a ver suas reais possibilidades de liberdade econômica ao povo e abertura de suas fronteiras internamente, considerando que governo cumpra sua função de governo e não, de ‘agente imobiliário, como fez Europa, enquanto [...] recebe refugiados criados pelo próprio sistema de ‘tragédias, internacionais?  

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