quarta-feira, 4 de outubro de 2023

Área Industrial de Foz do Iguaçu

 

Área Industrial de Foz do Iguaçu

 

A lógica da ocupação de terras, na sua segunda faze pós Ozires Santos, tem início com Dobrandino, quando repassa terrenos ‘da prefeitura, a 1,50 o metro quadrado, a uma imobiliária, que o revenderia a 6 reais o metro quadrado, daí surgiu o Morenitas e outros. Ah sim! creio que as terras NUNCA tenham sido pagas pelos compradores porque o princípio do modelo econômico já não era o capitalismo. Curiosamente, com relação ao preço, foi exatamente isso o que aconteceu com Área Industrial, segundo o senhor Andreola e disse mais, o pagamento era ‘a perder de vista. Devido à medida dos terrenos que salvo engano, variava de 1.500 metros quadrados a 15 mil metros quadrados. Um achado! Mas, não foi preciso procurar muito. Ora, 15 mil metros quadrados é igual a 15 quilômetros quadrados e para uma cidade com 500 ou 609 quilômetros quadrados [...] e com uma população que, por metro quadrado, ocupa obrigatoriamente, 270 quilômetros quadrados, há algo de conflito, pois que, o resto é virado em estranhas propriedades que parece não ter donos, assentamentos, áreas de conflito, ‘galpões e prédios abandonados ..., asfaltos e veículos, que ocupam 4 metros quadrados, cada um.

Ainda sobre os espaços, áreas, terrenos, há o caso de 2010, quando em função do projeto “Minha Casa Minha Vida”, depois da criação de Vila Nova por Daijó, esse projeto ... Minha Casa ... gerou uma grande negociação DE TROCA de terrenos no município, basta verificar nos ‘anais da câmara, (no que foi dito e transcrito) entretanto, houve algo estranho, os valores cobrados ao Governo Federal, pelos viés de pessoas influentes com o governo federal, pois que representavam uma empresa binacional no município, esses terrenos a serem ‘indenizados pelo governo federal, eles tinham um preço alto e os mesmos terrenos que eram trocados eram aqueles mesmos de 6 reais o metro quadrado! E futuramente se transformariam em condomínios fechados, apartamentos etc. a preços nada convidativos e seletos aos, digamos, participantes do pleito, do leilão de terrenos. Houve um caso de um grupo que comprou terrenos na área de Três Lagoas, do lado da pista de quem vai para Curitiba e tentou vende-los, os lotes, sem infraestrutura, que valeriam no máximo 5 mil reais, a 60 mil reais até agora, não sei no que virou! E igualmente foi um achado.

Obviamente não há culpados, em absoluto. Não é possível responsabilizar ninguém. Como fizeram, mil e tantos prefeitos que foram reclamar do Governo Federal em Brasília, isso acontece neste mês de outubro de 2023. Ora, não deveriam reclamar ao seu governo do Estado, primeiro? E reclamavam de quê? De dinheiro! e de dívidas ..., logo, assinavam o atestado de incompetência econômica! Então, si, se procurar culpados, você os encontra, mas encontra algo que não identifica uma pessoa ou um grupo, mas um conjunto de ações econômicas que há muito deixou de ser capitalista, para migrar ao socialismo e como isso é uma impossibilidade histórica em termos de economia, segue rumo ao inevitável FEUDALISMO.  

Ora, as Guerras elas produzem riqueza pela destruição! É uma opção para países ricos, na venda de tecnologias e armas. Depois, quando há um problema entre dois, sempre há um terceiro. Veja a quantidade de câmeras, para vigilância e tal. É um negócio lucrativo e ironicamente mais caro que o ‘custo ladrão! Mas, sem o ladrão não haveria a necessidade de poderes de vigilância e polícia. Veja também o caso dos transportes pessoais, em especial os acidentes, e o quanto isso não reverte em dinheiro, seja na gasolina, no álcool, nas multas, nos estacionamentos, nas apreensões de veículos, nos semáforos, nos asfaltos etc. As motos enviam pessoas aos hospitais, todos os dias! Bem pode ser uma guerra dissimulada. Ou, outra forma de guerra. Igualmente é um negócio! Veja também, o ‘mundo dos alugueis, as quitinetes, as casas cela etc. é um modelo de economia, entretanto, tudo isso é um modelo de economia FRACO demais e insustentável por longo tempo. Da mesma forma, tudo o que foi feito com os terrenos em Foz do Iguaçu e neste caso, especialmente a Área Industrial, o objetivo não era a ‘Indústria, mas a posse dos terrenos por uma questão de um modelo econômico de concentração de poder nas mãos das mesmas classes de sempre que atuam na cidade e, em cada cidade.

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