Câmara Itinerante dos Vereadores de Foz ...
Câmara de Vereadores de Foz Visita Pessoas dos Bairros,
algo quase Bíblico: “Se a Montanha não vai à Maomé, Maomé vai à montanha”.
O que vai gerar ... essa ação dos vereadores? Solicitações
de obras? A ‘maior Câmara Itinerante, já havida em Foz, foi com o
prefeito Paulo MD. Foi quando os vereadores reunidos entregaram ao Prefeito 1.733
pedidos, entre construções e reparos. O prefeito, olhou para os pedidos, olhou
para os vereadores e disse a celebre frase: “não tem dinheiro”. Não acabou em
risos porque a ‘deixa
teatral não o permitia no momento
porém, era implícito!
De fato, a estória (comum, portanto, não história) se repete, mas com algumas nuances
de adequação à realidade como diz o vereador Patrício (não com estas palavras) “a
câmara itinerante é uma visita para ver e ser visto ...”.
Na verdade, os vereadores estão fazendo ... o que
sabem e podem fazer em um modelo de sociedade, em cada bairro, ‘amontoada em cima de si mesmos. Onde acredita-se que boa
parte daqueles que ‘não vão às
reuniões, são pessoas que vivem de recursos estatais, ‘das bolsas e emergências. E, de
fato não vão, porque não têm ânimo e não acreditam em nada que possa ser feito ‘para colocar
nos trilhos o seu Trem de Vida. Entretanto, por exemplo, todos foram
afetados pela Pandemia e, ‘o depois ...
O caso de Mariana-MG, do ‘mar de lama, que estagnou a
vida de um milhão de pessoas, segundo declarações públicas, atualíssimas, dos
afetados e suas organizações, não se desenrolou e não foi readequado. Continua
como estava, pós lamaçal do reservatório dos poderosos do mundo. Diria que
receberam uma indenização, que seria mais uma ‘espécie do gênero Bolsa, para
comprarem alimentos, mas nunca evitaria doenças! Neste caso é o que, o governo
do Estado de Minas pôde fazer! Os ‘deuses do Olimpo Mineiro, ‘se amoitaram! Afinal,
não é Minas Gerais, que ‘trabalha em silêncio?
Por outro lado e também em MG (Minas tem mais de 700 municípios),
que trabalha em silêncio ... e, via Emater – empresa de assistência técnica e extensão
rural ... com o governo do Estado, se criou [...] o bolsa auxílio de 2.313
reais (a
aposentadoria de quem contribuiu, mesmo que por menos de 35 anos é de 1.313, a
despesa com presos ultrapassa 2.713 reais) e facilitou ‘as terras, para plantio e criação das vacas dos puns,
segundo a mitologia do atual Olimpo científico. Para se ter uma ideia da
situação, a declaração de um dos beneficiados com o auxílio foi que, ‘nunca na vida
tinha tido tanto dinheiro nas mãos e já havia comprado seu primeiro ‘terneiro, para colocar no ‘seu terreiro, ou terreno.
O que quero dizer com isso é que ‘não importa
nada, o que os senhores
vereadores estão fazendo, em termos de ouvir o povo em questões do bairro, da
saúde, da moradia, da educação, do transporte ... quem decide o MODELO de ECONOMIA
é o governo do Estado. É o governo do Estado, que determina a vida de 399
municípios no caso PR! E como isso é feito? Ora, os bombeiros, por exemplo,
estavam organizados em suas corporações, que são basicamente grupos de pessoas
que ‘lutam
pelos seus interesses exclusivos.
Como estão organizados, formam grupos de poder e tem
o seu valor em termos de estado abstrato, além de ser empregado [...] e se
representa como, ‘apoio
ou não ao mundo político do dinheiro público. E ganham prêmios
(todas as corporações) segundo seu poder de influência política..., nunca lhes
faltam projetos que lhes garante um emprego efetivo e uma ótima aposentadoria,
mesmo que o retorno econômico, não exista.
Si, ao visitar os bairros, os vereadores tivessem a
maturidade política para ouvir e ver a verdade do que existe nos bairros, com
relação à estagnação da existência das pessoas, refletida nos crimes doentios
e na corrupção endêmica de ações econômicas predatórias, do mundo
político, da
comunicação, dos sistemas
econômicos instáveis, eles buscariam organizar o povo, junto às igrejas,
associações e sindicatos, para ‘abrir oportunidades
de produção e geração de riquezas em grupos de pessoas, em parte, para
justificar de forma econômica ao Estado abstrato, o ‘Gênero Auxílio, em parte, para propiciar oportunidades reais de
trabalho, como por exemplo, a reciclagem de lixo industrial que abre um campo
de trabalho gigantesco.
De outra forma, cuidados com os rios que igualmente
podem direcionar a outros modelos de transporte e produção de pequenas
embarcações etc.
Já que ..., o atual modelo econômico está em decadência!
O que vem ‘sombreando a aridez da
decadência do sistema, são ‘os auxílios, até no salário. Também se
constitui como PROVA! Os auxílios! Sim! a pandemia mundial foi o RESET para um novo
começo! Ou não, para Foz?
Paralelo à instabilidade dos auxílios, devido ao
endividamento do Estado Abstrato, corre outro termo pouco ovacionado que é a
EXCLUSÃO ou, Redução Populacional e isso, francamente, está fora do alcance
político daqueles que atuam junto ao público, neste momento e neste caso da
câmara itinerante. E, a ignorância da realidade os revolta aos agentes que
obviamente ‘vão
acionar os botões errados, atrás de respostas que não vão ter desta
forma, por isso até, ‘tudo termina em pizza ..., assim criam ‘movimentos como
manifestações, visitações etc.
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