domingo, 8 de outubro de 2023

Câmara Itinerante dos Vereadores de Foz ...

 

Câmara Itinerante dos Vereadores de Foz ...

Câmara de Vereadores de Foz Visita Pessoas dos Bairros, algo quase Bíblico: “Se a Montanha não vai à Maomé, Maomé vai à montanha”.

O que vai gerar ... essa ação dos vereadores? Solicitações de obras? A ‘maior Câmara Itinerante, já havida em Foz, foi com o prefeito Paulo MD. Foi quando os vereadores reunidos entregaram ao Prefeito 1.733 pedidos, entre construções e reparos. O prefeito, olhou para os pedidos, olhou para os vereadores e disse a celebre frase: “não tem dinheiro”. Não acabou em risos porque a ‘deixa teatral não o permitia no momento porém, era implícito!

De fato, a estória (comum, portanto, não história) se repete, mas com algumas nuances de adequação à realidade como diz o vereador Patrício (não com estas palavras) “a câmara itinerante é uma visita para ver e ser visto ...”.

Na verdade, os vereadores estão fazendo ... o que sabem e podem fazer em um modelo de sociedade, em cada bairro, ‘amontoada em cima de si mesmos. Onde acredita-se que boa parte daqueles que ‘não vão às reuniões, são pessoas que vivem de recursos estatais, ‘das bolsas e emergências. E, de fato não vão, porque não têm ânimo e não acreditam em nada que possa ser feito ‘para colocar nos trilhos o seu Trem de Vida. Entretanto, por exemplo, todos foram afetados pela Pandemia e, ‘o depois ...

O caso de Mariana-MG, do ‘mar de lama, que estagnou a vida de um milhão de pessoas, segundo declarações públicas, atualíssimas, dos afetados e suas organizações, não se desenrolou e não foi readequado. Continua como estava, pós lamaçal do reservatório dos poderosos do mundo. Diria que receberam uma indenização, que seria mais uma ‘espécie do gênero Bolsa, para comprarem alimentos, mas nunca evitaria doenças! Neste caso é o que, o governo do Estado de Minas pôde fazer! Os ‘deuses do Olimpo Mineiro, ‘se amoitaram! Afinal, não é Minas Gerais, que ‘trabalha em silêncio?

Por outro lado e também em MG (Minas tem mais de 700 municípios), que trabalha em silêncio ... e, via Emater – empresa de assistência técnica e extensão rural ... com o governo do Estado, se criou [...] o bolsa auxílio de 2.313 reais (a aposentadoria de quem contribuiu, mesmo que por menos de 35 anos é de 1.313, a despesa com presos ultrapassa 2.713 reais) e facilitou ‘as terras, para plantio e criação das vacas dos puns, segundo a mitologia do atual Olimpo científico. Para se ter uma ideia da situação, a declaração de um dos beneficiados com o auxílio foi que, ‘nunca na vida tinha tido tanto dinheiro nas mãos e já havia comprado seu primeiro ‘terneiro, para colocar no ‘seu terreiro, ou terreno.

O que quero dizer com isso é que ‘não importa nada, o que os senhores vereadores estão fazendo, em termos de ouvir o povo em questões do bairro, da saúde, da moradia, da educação, do transporte ... quem decide o MODELO de ECONOMIA é o governo do Estado. É o governo do Estado, que determina a vida de 399 municípios no caso PR! E como isso é feito? Ora, os bombeiros, por exemplo, estavam organizados em suas corporações, que são basicamente grupos de pessoas que ‘lutam pelos seus interesses exclusivos.

Como estão organizados, formam grupos de poder e tem o seu valor em termos de estado abstrato, além de ser empregado [...] e se representa como, ‘apoio ou não ao mundo político do dinheiro público. E ganham prêmios (todas as corporações) segundo seu poder de influência política..., nunca lhes faltam projetos que lhes garante um emprego efetivo e uma ótima aposentadoria, mesmo que o retorno econômico, não exista.

Si, ao visitar os bairros, os vereadores tivessem a maturidade política para ouvir e ver a verdade do que existe nos bairros, com relação à estagnação da existência das pessoas, refletida nos crimes doentios e na corrupção endêmica de ações econômicas predatórias, do mundo político, da comunicação, dos sistemas econômicos instáveis, eles buscariam organizar o povo, junto às igrejas, associações e sindicatos, para ‘abrir oportunidades de produção e geração de riquezas em grupos de pessoas, em parte, para justificar de forma econômica ao Estado abstrato, o ‘Gênero Auxílio, em parte, para propiciar oportunidades reais de trabalho, como por exemplo, a reciclagem de lixo industrial que abre um campo de trabalho gigantesco.

De outra forma, cuidados com os rios que igualmente podem direcionar a outros modelos de transporte e produção de pequenas embarcações etc.

Já que ..., o atual modelo econômico está em decadência! O que vem ‘sombreando a aridez da decadência do sistema, são ‘os auxílios, até no salário. Também se constitui como PROVA! Os auxílios! Sim! a pandemia mundial foi o RESET para um novo começo! Ou não, para Foz?

Paralelo à instabilidade dos auxílios, devido ao endividamento do Estado Abstrato, corre outro termo pouco ovacionado que é a EXCLUSÃO ou, Redução Populacional e isso, francamente, está fora do alcance político daqueles que atuam junto ao público, neste momento e neste caso da câmara itinerante. E, a ignorância da realidade os revolta aos agentes que obviamente ‘vão acionar os botões errados, atrás de respostas que não vão ter desta forma, por isso até, ‘tudo termina em pizza ..., assim criam ‘movimentos como manifestações, visitações etc.   

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