terça-feira, 31 de outubro de 2023

Aos senhores Vereadores? de Foz do Iguaçu! Pode ser?

 

Aos senhores Vereadores? de Foz do Iguaçu! Pode ser?

No final do século XIX, os morros do Rio de Janeiro, aqueles ‘morros populares, começam a ser ocupados. A ocupação (gente para ocupar) teve a participação dos governadores de outros estados que faziam negócios (vendas de terra) com Europa e EUA (multinacionais). O objeto da ‘ocupação dos morros e depois São Paulo, era transformar aquilo em uma espécie de extensão dos negócios Ingleses e americanos com a China, que após ‘duas guerras do ópio, estavam decadentes. Assim sendo em 1914 FDR abre o Canal do Panamá para os negócios escusos. E desde então os morros cresceram e ‘se multiplicaram. Fernandinho B.M., que está muito bem, pode ser uma agente, assim como o PT, criado no mesmo período 1980, também pode ser uma extensão do plano original. Tudo pensado mais de cem anos, antes. Afinal, a industrialização que novamente com a ajuda de governadores, trouxe milhões de pessoas para a grande São Paulo durou 20 anos, a industrialização foi embora, mas as pessoas trazidas pelos seus governos, permanecem e o crime se tornou uma espécie de ferramenta de desmoralização, desestabilização, permanente.

Dito isso, senhores vereadores, passo a me referir às enchentes que, segundo os agentes de informação, acontecem todos os anos, para mais ou, para menos. E não há prefeito e nem câmara que tomem uma atitude efetiva à respeito. O que seria, por exemplo, algo forte, como deixar de gastar dinheiro em construção de mais uma ponte e que, ainda não funciona, devido vários motivos estranhos à realidade do povo ... Ou, gastar com órgãos públicos, prédios etc. para socorrer, ao invés de prevenir ...

... estudando a realidade geográfica populacional e espacial da cidade supostamente, com 609 km². Digo supostamente, porque a título de ocupação e espaço material (casa etc.) 468,51 hab./km² [2022], ‘as contas não fecham. O caso de Curitiba é bem pior! Sem falar, da Grande São Paulo.

Um ditado: ‘uma cidade não vive de castelos, aos poucos eles se tornam museus ... veja a situação de Europa!

E esse é vosso impasse, neste governo de Estado mais que caridoso e que busca através dos seus meios de comunicação, ‘seus, não diretamente, mas por um sistema de colaboração ritualístico ... de ‘lava mãos e pés ..., busca restaurar um suposto passado de bons negócios é verdade! entretanto, tais negócios apenas favorece à grupos que já estão, digamos, ‘de bem com a vida ... e mormente os negócios, funcionam como coletores de recursos mensais à perder de vista e sem um RETORNO TRIBUTÁRIO.

... Na verdade, o que tem feito um e outros governadores, é ‘colocar panos quentes, na moléstia social que se alastra e parece que buscam responsáveis por isso, junto às classes mais humildes e isso também é um plano que vem sendo executado também pelos senhores quando se negam a discutir coisas de fundamentos de uma sociedade e deixam isso à ‘profissionais que não teriam outra função se não fosse a própria desgraça social.

Uma sociedade que não pode, ou pode? viver de bolsas, doações etc. Pois que, aumenta substancialmente (50 milhões de pessoas vivem do bolsa família? e entre elas, muitos agentes públicos, conforme já foi denunciado), as despesas do Estado, mesmo o Estado Municipal. Veja o desacerto do prefeito atual com os professores e as promessas oportunas e não ‘legais, do prefeito (promessas em função da endemia ou pandemia). E quando o governo federal não tiver mais dinheiro? para repassar aos milhares de municípios, o que poderá acontecer? Ora, já vamos para quatro meses de redução da arrecadação de impostos!

Convenhamos, a crise de 29 nos EUA foi provocada e gerou uma luta mundial ... simplesmente, porque havia a necessidade de protagonizar uma nova história (ou estória) do mundo: ‘revolução socialista, estados nacionais, redução populacional, armamentos sofisticados, viagem à luta etc.

Os senhores, inclusive os senhores candidatos, tem uma chance única de pelo menos, abrir uma discussão junto às universidades, sobre perspectivas da realidade econômica e social em FOZ DO IGUAÇU, desde os lastros da realidade, por exemplo, definindo claramente que MODELOS de ECONOMIA podem acontecer quando uma cidade tem mais gente do que pode suportar qualquer economia? Parte disso já vemos com as campanhas de misericórdia, agravadas com fenômenos naturais, não naturais e, os previsíveis. E de que forma, isso se reflete nos terrenos da cidade (privado ou não), na luta inglória de se conquistar capital às custas de uma crise que se aprofunda dia-a-dia.

Isso é apenas um Prólogo, não sou ligado à nada que me obrigue a dizer coisas. De outra forma, o que digo não é ofensivo de forma alguma, diria que, é o ‘espírito da Ciência Aplicada, que clama por atenção de pessoas meritórias, que não se vendem por nada.

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