Aos senhores Vereadores? de
Foz do Iguaçu! Pode ser?
No final do século XIX, os morros do Rio de Janeiro,
aqueles ‘morros
populares, começam a ser ocupados. A
ocupação (gente para ocupar) teve a participação dos governadores de outros
estados que faziam negócios (vendas de terra) com Europa e EUA (multinacionais).
O objeto da ‘ocupação dos morros e depois São Paulo, era transformar aquilo
em uma espécie de extensão dos negócios Ingleses e americanos com a China, que
após ‘duas guerras
do ópio, estavam decadentes. Assim sendo em 1914 FDR abre o Canal do
Panamá para os negócios escusos. E desde então os morros cresceram e ‘se multiplicaram. Fernandinho B.M., que está muito bem, pode ser uma
agente, assim como o PT, criado no mesmo período 1980, também pode ser uma
extensão do plano original. Tudo pensado mais de cem anos, antes. Afinal, a
industrialização que novamente com a ajuda de governadores, trouxe milhões de
pessoas para a grande São Paulo durou 20 anos, a industrialização foi embora,
mas as pessoas trazidas pelos seus governos, permanecem e o crime se tornou uma
espécie de ferramenta de desmoralização, desestabilização, permanente.
Dito isso, senhores vereadores, passo a me referir
às enchentes que, segundo os agentes de informação, acontecem todos os anos,
para mais ou, para menos. E não há prefeito e nem câmara que tomem uma atitude efetiva
à respeito. O que seria, por exemplo, algo forte, como deixar de gastar
dinheiro em construção de mais uma ponte e que, ainda não funciona, devido
vários motivos estranhos à realidade do povo ... Ou, gastar com órgãos
públicos, prédios etc. para socorrer, ao invés de prevenir ...
... estudando a realidade geográfica populacional e
espacial da cidade supostamente, com 609 km². Digo supostamente, porque a
título de ocupação e espaço material (casa etc.) 468,51 hab./km² [2022], ‘as contas não fecham. O caso de Curitiba é bem pior!
Sem falar, da Grande São Paulo.
Um ditado: ‘uma cidade
não vive de castelos, aos poucos eles se tornam museus ... veja a situação de
Europa!
E esse é vosso impasse,
neste governo de Estado mais que caridoso e que busca através dos seus meios de
comunicação, ‘seus, não diretamente, mas por um sistema de
colaboração ritualístico ... de ‘lava mãos e pés ..., busca restaurar um suposto passado de bons negócios é verdade! entretanto,
tais negócios apenas favorece à grupos que já estão, digamos, ‘de bem
com a vida ... e mormente
os negócios, funcionam como coletores de recursos mensais à perder de vista e
sem um RETORNO TRIBUTÁRIO.
... Na verdade, o que
tem feito um e outros governadores, é ‘colocar panos quentes, na moléstia social que se alastra e parece que
buscam responsáveis por isso, junto às classes mais humildes e isso também é um
plano que vem sendo executado também pelos senhores quando se negam a discutir
coisas de fundamentos de uma sociedade e deixam isso à ‘profissionais que
não teriam outra função se não fosse a própria desgraça social.
Uma sociedade que não
pode, ou pode? viver de bolsas, doações etc. Pois que, aumenta
substancialmente (50 milhões de pessoas vivem do bolsa família? e
entre elas, muitos agentes públicos, conforme já foi denunciado), as despesas do Estado, mesmo o Estado Municipal. Veja o desacerto do prefeito atual com os
professores e as promessas oportunas e não ‘legais, do prefeito (promessas em função da endemia ou pandemia). E quando o governo federal não tiver mais dinheiro?
para repassar aos milhares de municípios, o que poderá acontecer? Ora, já vamos
para quatro meses de redução da arrecadação de impostos!
Convenhamos, a crise de 29 nos EUA foi provocada e gerou uma luta
mundial ... simplesmente, porque havia a necessidade de protagonizar uma nova
história (ou estória) do mundo: ‘revolução socialista, estados nacionais,
redução populacional, armamentos sofisticados, viagem à luta etc.
Os senhores, inclusive
os senhores candidatos, tem uma chance única de pelo menos, abrir uma discussão
junto às universidades, sobre perspectivas da realidade econômica e social em
FOZ DO IGUAÇU, desde os lastros da realidade, por exemplo, definindo claramente
que MODELOS de ECONOMIA podem acontecer quando uma cidade tem mais gente do que
pode suportar qualquer economia? Parte disso já vemos com as campanhas de
misericórdia, agravadas com fenômenos naturais, não naturais e, os previsíveis.
E de que forma, isso se reflete nos terrenos da cidade (privado ou não), na
luta inglória de se conquistar capital às custas de uma crise que se aprofunda
dia-a-dia.
Isso é apenas um
Prólogo, não sou ligado à nada que me obrigue a dizer coisas. De outra forma, o
que digo não é ofensivo de forma alguma, diria que, é o ‘espírito
da Ciência Aplicada, que clama por atenção de
pessoas meritórias, que não se vendem por nada.
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