sexta-feira, 30 de junho de 2023

Foz e sua Particularidade no Desenvolvimento

 

Foz e sua Particularidade no Desenvolvimento

Caro Alceu, anos atrás, sugeri que, usassem o prédio que era usado pela Caixa Econômica (e que fechou por motivos estranhos de um fenômeno especulativo na carteira de habitação), PARA QUE, uma centena [...] de empresários se unissem através de cotas de ações e CRIASSEM um SHOPPING DE MÁQUINAS, MOTORES, manuais e cursos, para incentivar MODOS DE TRABALHO*1. Me parece, que isso vai acontecer, não da forma que propus, mas de outra forma, aliás de duas formas ou, todas juntas, uma e criar uma espécie de SHOPPING propriamente, o tradicional que ALUGA salas e cobra CONDOMÍNIO, outra, criar uma espécie de UPA privada DOS MÉDICOS ..., como tantas que já foram criadas na cidade. Afinal, é o que sabem fazer... e tem público! e doenças! Da mesma forma, o que você propõe já acontece na internet, que são os CURSOS. Um ou outro curso é realmente bom (por exemplo, de ervas medicinais), quando as associações de amigos de bairro, deveriam e poderiam adquirir esses cursos para expor ao seu público, o preço do curso à associação [...] seria irrisório, e até, seria uma sugestão para que, os associados, ou não, plantassem ervas medicinais etc. Agora, outros cursos, ou aulinhas sobre investimentos, saúde, línguas, comidas, etc., são aventuras que acontecem dentro desse MERCADO de informação. Agora, o VOLUME disso é muito grande e, nacional. O João Luiz é um estudioso das plantas e ervas, ele é de Foz do Iguaçu. Tem 4 livros prontos para serem revisados, e ele trabalha sozinho. Nem a Fundação Cultural, nem a UNILA, nem a ACIFI, nem Itaipu, ninguém recepciona esse tipo de trabalho. Mesmo que seja, após análise, dizer sim, porque o NÃO já é garantido. Depois a CONCORRÊNCIA na internet para o mesmo assunto é AVASSALADORA, mas igualmente, não surte efeitos concretos, que possam motivar os “menos favorecidos”, que ora, são “motivados”, na mais elementar, coleta de lixo, obviamente, sem o caráter de INDUSTRIALIZAÇÃO da reciclagem de Daijó [...], digamos que todo o processo da INTERNET, funciona, como máquina de caça níqueis. “No final das contas” os cursos de internet arrecadam dinheiro e não influem na qualidade de vida dos “menos favorecidos”.

Alceu, você sabe por quê? nada de próspero, que seja na produção, ou mesmo nos cuidados como patrimônio “da cidade”, em termos de MATÉRIAS PRIMAS, o que é uma simples oportunidade aos “mais necessitados”, nunca acontece? É uma pergunta relevante! Creio que seja pelo tamanho da cidade e a ocupação das terras: 50% de massa humana e 50% de veículos e asfalto! Segundo dados do IBGE sobre população e o tamanho da cidade. Segundo, seria o modelo de economia local baseado no turismo, nos alugueis e um comércio dependente em termos, de outros dois países e isso tudo se esgotou, é como uma “Torre de Babel”, enquanto se constrói, parece relevante, depois de construída ... não há mais o que fazer! Culpados? Não existem! Falta inteligência de governo. Mas há interesse nisso? Claro que não! Nada que uma Abin, não resolva! Se “empurra com a barriga” e isso em outros termos, lógicos, tem o vetor claro do que é erroneamente chamado de corrupção e quem dera, fosse só isso!


*1 - A Ferrati de Foz do Iguaçu chegou a FAZER um TORNO DE MADEIRA, mas nunca foi exposto ao público. Hoje ela atua mais no Paraguai. Quero dizer que, nunca foi exposto um Torno Mecânico na cidade, nem o de madeira! Mas foi exposto, carros de última geração! Apartamentos etc. Desta forma, se pensando bem, PARA QUE LADO, pende a Economia? A caso, a função da UNILA, entre outras, não foi trazer de outros Estados e Países [...] locadores de imóveis ... pelo viés da querida diretoria de uma estatal? e um plano mirabolante de integração federal?

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