O que Importa para a próxima Eleição? (Foz)
Os senhores políticos “são muito políticos e pouco
políticos”, isso é a diferença entre politicagem e política. Essa diferença é
fundamental na percepção da realidade e distingue dois tipos de pessoas e cria
um fenômeno << confuso >>, no que deveria ser a integridade social
da representação política. A primeira espécie de pessoa no gênero social é
asperamente contraditória entre suas próprias ambições e as condições sociais,
a segunda espécie é a pessoa sincera, mas com conhecimento
<<linear>>, que segue uma “linha” ditada por algum tipo de
organização que faz uso do sistema político para alcançar maiores objetivos,
mais poder. As duas espécies de políticos atuando no mesmo parlamento, tem que
ser regrada por leis criadas (estatuto, constituição etc.) precisamente por
aqueles que alcançaram um poder maior, o que invariavelmente, são as
organizações extra partidárias nos partidos. Logo, a primeira espécie de
político, vulgarmente conhecidos como “oportunistas de causa própria”,
funcionam como uma <<balança>> no equilíbrio do que OUSAM chamar de
democracia, quando na verdade é uma espécie de golpe. Explico.
Pois bem, a explicação deste desvario proposital
que afeta os três poderes se avalizando, uns aos outros, pode ser exemplificado
NÃO NA POLÍTICA, devido a vulgaridade da situação, que é visível em qualquer
diretório de partido, ou direção [...] sindical e associações de comércio e
indústria, MAS É VISÍVEL NA ATUAÇÃO ECONÔMICA em cada município.
Alguns BONS vereadores, ou ESCOLHIDOS para esse
fim de “conflagrar a liberdade democrática” sobre as mazelas na sociedade e NESTE
CASO no ambiente do que é chamado erroneamente de SAÚDE, quando ENCONTRAM,
objetos clínicos, móveis e até se constatou o desuso por anos, de um mamógrafo “dentro
da caixa”, isso é caso antigo, o próprio “mamógrafo é a evidência”. Quer dizer ... vão fazer um “estardalhaço”, o
secretariado do governo vai agir, como seria previsto, e tudo volta ao normal,
mas houve um objetivo que nem sempre é observado e algum “grupo, ou grupos”
puderam se aproveitar disso. Outro político, já não ousou tecer comentários
públicos e aproveitou o ensejo “do movimento da saúde”, para dar o “seu parecer
político”, desta feita sobre o “Desenvolvimento dos bairros” (e claro, saúde
das pessoas). Creio eu, que o Desenvolvimento ... seja do interesse imediato
das pessoas nos bairros. E isso, significa ECONOMIA e não, política. Logo, o
SISTEMA, vai dizer: “isso não é coisa de vereador”, bem então, passe ao
deputado! Mas começa com o vereador na cidade.
Como disse um vereador, mais ou menos ... que, “não
é possível defender a todos” ... logo, tem que escolher o que defende ...
entretanto, o que << se defende >>, basta acompanhar os trabalhos
na câmara, são somente “empregados do mundo do Estado e agregados”, enquanto,
literalmente << esfola >> os “empregados do mundo do Salário” e o
faz, pelo viés dos impostos e restrições na produção, portanto, << coisas
da lei >>, e ainda, desconsiderando absolutamente, as camadas mais
inferiores e ainda, considerando que, os SISTEMA ECONÔMICO está em desvario*,
precisamente por interesse dos “donos do poder” nas cidades, os quais indicam
quem pode e não pode fazer ou dizer coisas ... e se não lhes permitem aos
outros “pares, colegas”, tão pouco as universidades [...] liberdade de
pensamento devido a linearidade das organizações, que também se usa dos
oportunistas, quando se mostram úteis, então, seguem o mesmo curso “de sempre”,
que deu bons resultados a eles, os mandatários e porque não? autoritários de
causa própria.
Considerando isso que foi dito, e aproveitado o
momento político de um ano e meio até a próxima eleição para prefeito e
vereadores, creio que o vereador Adnan “acertou o alvo” quando se propõe a
discutir o Desenvolvimento nos Bairros. E isso, tem a ver com economia e a
economia tem a ver com todo o processo político mundial de mudanças, por
exemplo, retirada do papel moeda de circulação, fim dos motores a combustão até
2030/50, governo único; fim da propriedade privada como a conhecemos e com
origens sem fundamento legal de espécie alguma; ampliação das fundações, para
fugirem do conceito de propriedade privada; determinações produtivas para a
<< América do Sul >>; crescimento do crime organizado; aumento do
poderio militar nos Estados, Et Cetera. E todo este contexto econômico e menos
político, vem afetando as cidades de forma grave. Por exemplo, não há nenhuma
instituição, que seriam as universidades [...], que façam previsões fundadas na
economia. Também não há nenhuma instituição que considere e se prepare para
situações de gravidade, naturais ou não, o que pode ser o rompimento de uma
barragem, por exemplo.
·
* Vendem apartamentos por 190 mil
reais, o valor de cada célula, basicamente, placas de concreto, ou tijolos e
vigas, azulejos e aparelhos sanitários e de cozinha, fios e canos, em média com
2 quartos, o custo disso é em torno de 20 mil reais, logo o ganho é de mil por
cento. Agora, vão construir na mesma época e no mesmo tamanho apartamentos de
350 mil! Enquanto empregados do setor privado recebem “auxílios” para compor
salário! As residências, tinham o valor aproximado e um pouco mais do preço de
um veículo popular, tirado da loja. Agora, valem 10 veículos populares! A isso,
chamo de desequilíbrio e é isso que deve ser discutido nestas eleições, este
desencontro de um Sistema Econômico que perdeu o rumo! E vive de ilusões e
falsas esperanças!
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