Defenda
o seu prefeito quando ele é acessível e esteja feliz!
Se há uma coisa de que o Prefeito mais despreza e
mais se recente, são críticas rasteiras, com aquela que “planta arbustos em
boca de lobo no meio da avenida”, para zombar da administração, quando na
verdade, o REAL PROBLEMA da cidade está na ambição oportuna de pessoas e
organizações, que vivem a “alucinação” da riqueza fácil, ou “manipulação da
riqueza”, para manutenção de seu status. Ora, os senhores “críticos, já pararam
para pensar”, sobre o volume de negócios que afetam a vida das pessoas do “mundo
do salário” e outros negócios que ainda, estão “fora do alcance dessas pessoas?
E mais, outros negócios que são uma espécie de FACHADA? Cujo “gerente” é um
bruto? E que acontecem a “olhos vistos”, em qualquer que seja o governo
municipal? O que me leva a crer que, quem MANDA na cidade não é a figura do
prefeito! O Prefeito pode ser utilizado, segundo o plano econômico de
organizações, digamos, “sem pátria”. Sempre foi dito que, “o dinheiro não tem
pátria”. Entretanto, mesmo aí, nos grandes negócios, a coisa demanda ação política,
judicial o que também pode ser ORQUESTRADO, pelas ORGS! O que, em tese e,
quando não são cooptadas, faria das Organizações, “da esquerda”, apêndices
úteis de um SISTEMA, onde se configuram como discretos auxiliares. Pense nisso!
Agora mesmo e a qualquer momento, pode estar acontecendo “inversões” de capital
a título de especulação e lavagem de dinheiro para especular com o pequeno
capital que ainda circula na cidade.
Você lembra quando o “fenômeno L. e família”, que
montou os TUBULÕES em Foz? Aquilo foi um fiasco e foi pago com recursos
públicos. Este é um caso público, os Tubulões vieram do nada, ocuparam
avenidas, serviram [...] de “moradia” aos indigentes e foram embora da mesma
forma como vieram, em silêncio. Uma estória triste, sem sentido [...] e que
alguém pagou! << história seria um fato consagrado, estória compõe acontecimentos
que geram um fato >>. Mas existem muitas outras estórias que podem ser
contadas, por exemplo, as estórias do fechamento da Santa Casa, do fechamento
da Caixa Econômica ... Os NEGÓCIOS abertos nas proximidades do Morumbi, como Cooperativas
que concorrem com os Bancos ... como se elas não fossem o próprio banco ... Academias que substituíram outras academias na
mesma avenida ... lojas suntuosas que esperam uma clientela inexistente e no
entanto, funcionam como depósito etc. São fenômenos econômicos impensáveis para
médios empresários que pagam aluguéis eternos, mas perfeitamente suportável
para outros, como essa magia acontece? Aí me pergunto, o que o prefeito pensa a
respeito? desses modelos de negócios, diria, “estrambólico”, que surgem do
nada, assim como a ÁREA INDUSTRIAL ... que é um negócio estrambólico e aprovado
pelo poder político municipal, mas não foi CRIADO por ele!
Por fim, creio que a RESPONSABILIDADE, no que diz
respeito à informação e a busca da verdade dos fatos, das classes falantes, tem
sofrido um discreto ataque MORAL quando busca DIRIGIR o “mal feito”. O que
seria o mesmo que faz a indústria farmacêutica com os remédios, que remediam! a
doença instalada e francamente, não é essa a sua função. Também não é sua
função moral, “centrar fogo” contra um agente público, quando ele é apenas “mais
um agente!”. Isso, essa atitude de “centrar fogo”, desvirtua a realidade e
oculta os verdadeiros “criminosos econômicos” ou não! que atuam desde fora da
cidade. E convenhamos, Curitiba foi sede de Itaipu! Até a chegada de Luna!
Agora, será que, só Itaipu tinha “sede” em Curitiba, junto à Assembleia
legislativa do “Bibinho?”, do período Richa? Richa e a tríplice aliança: Beto,
Aécio e ACM Neto. Pois não é? As três crias de FHC? E quantos ESTADOS,
representam? Minas Gerais, Bahia, Paraná ... Não é assim? Em recente
pronunciamento “eleitoral”, Beto Richa fez menção, ao menos, ao Aécio. Mas, “a
bola da vez” é do MODELO Ratinho. Evidente, que não é só Itaipu que tem “sede
na Capital”, toda organização federal, tem “sede na Capital” para fazer
arranjos negociais, como costuma dizer! E isso não é coisa de corporação? E a
culpa, se existe culpa? é do Prefeito? E não são esses poderes “paralelos?”,
que afetam a cidade? por exemplo, o canteiro no meio da JK no centro da cidade,
vem de uma reunião dessas organizações!
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