A HISTÓRIA do Brasil NÃO É, a HISTÓRIA do Brasil!

 

A HISTÓRIA do Brasil NÃO É, a HISTÓRIA do Brasil!

Heleno, o senhor, é uma boa pessoa, sempre esteve protegido pelo Estado. Portanto, é suspeito de falar sem que não haja ironia em suas palavras: “que pessoas desorientadas, depravadas, sejam desorientadas, depravadas”. E, o senhor, enquanto pessoa, indivíduo, por isso, não há desrespeito no tratamento, sendo o senhor, um general, pois não posso tratá-lo com deferência de uma CRIAÇÃO social inventada por interesses corporativos, com um objetivo, digamos, valido, que se desvaneceu, o senhor, viveu as maiores transformações ocorridas na sociedade brasileira e SABE, que HOUVE um implante! digamos, de uma PROTESE SOCIAL de degradação NA MENTE e CELEBRO das pessoas, precisamente no período do Regime Militar, que foi o suposto HIPISMO. Curiosamente, ele foi trazido - no Brasil - por um conjunto de pessoas da classe artística, criada com recursos de organizações [...] do Nordeste e Sudeste. E isso, nunca parou, veja as músicas de hoje, aliadas ao crime CULTURAL [...], que aliás, na época, teve como seu alvo principal a USP. Obviamente, o HIPISMO <se vendia> como libertação se usando das filosofias religiosas do Oriente; os Beatles, fizeram isso, como se dizia - NO MUNDO, eles eram mais conhecidos do que Cristo, com o NOME Cristo. ... Segundo, as línguas religiosas, Cristo tem vários nomes, assim como os demônios são legiões e isso – de vários nomes, mais de 900, é uma forma para somar e inventar uma estatística, aparentemente, imbativel. Pois bem, quem realmente, atuou na USP, durante este período muito longo, foi FHC, Marilena Chauí e toda uma gama de AGENTES POLÍTICOS e ORGANIZADOS (a fundação Ford e outras), muitos deles se consideravam EXILADOS POLÍTICOS ..., à propósito FHC é filho de general [...] foi no período em que se dizia muito sobre tortura e espionagem nas universidades. Na politécnica (engenharia) de São Paulo, por exemplo, falava-se e distribuíam folhetos sobre espionagem do Deops, e agências de informação dos exércitos (SNI, Sisa, Cenimar). O que, na verdade era uma falácia. A Politécnica, a USP era comanda pela "esquerda", os PC'S, O Mackenzie pela "direita" e, o interesse de ambos, eram os próprios interesses de luta pelo poder. Esse também foi, o período da criação do PT, pela indústria Villares (Romana) e facções do Exército, para agregar "trabalhadores", mas não poderia ser bem sucedido em “termos sindicalistas”, por conta das multinacionais, que deram boa qualidade de vida para o povo e ensinavam mais que qualquer faculdade. O Senai era a prova disso. Ensinava a vida real, não a ficção universitária, ou a ficção do Estado, cujo único objeto é poder, dinheiro, status e coisas do gênero.

Você, pessoa, Heleno, não pode negar, que neste período em questão, período da “Biblioteca do Exército”, na rua Santa Efigênia-SP, neste período do implante, os ESTADOS e seus governos provocaram situações de locomoção social, MIGRAÇÃO INTERNA, CONCENTRAÇÃO POPULACIONAL, que igualmente tinham, um objetivo político e econômico e isso, trariam CONSEQUÊNCIAS e quem sofreriam essas consequências, de forma brutal, seria o povo! O Nordeste, POR INFUSÃO (gases de energia) POLÍTICA e ECONÕMICA dos MANDATÁRIOS do Nordeste com os MANDATÁRIOS do SUDESTE, basicamente 5 Estados do Sudeste, fizeram uma <Balburdia econômica> e não jogaram “papéis no chão necessariamente, jogaram famílias inteiras na insegurança e instabilidade”, para usá-las na política. Isso trariam consequências. Sabe o que diziam sobre “Agulhas Negras” (uma agulha, quando enfiada em um sujeito envenenado, a agulha sai com a cor negra), diziam que, somente filhos de oficiais dos exércitos, tinham alguma chance de entrarem na escola. Bem, a Inglaterra, uma país de monarquia, os filhos dos magnatas, tem escolas especiais, onde aprendem formas de GOVERNO no sentido de manipularem pessoas. As atuais escolas militares, populares, não levarão as pessoas à pensarem como o Estado? E a busca de poder pelo poder? Já que, as outras escolas foram danificadas e sofreram as consequências do desgoverno em todos os Estados?

Tudo o que acontece no Brasil, o foco principal de qualquer mídia, judiciário, câmaras, Assembleias Legislativas, Ordens e Organizações o foco principal é o ESTADO! A vossa casa, por vida! Nunca o POVO! Que os senhores consideram TODO O POVO, no entanto, o POVO não é todo o povo. O povo é a maioria da Nação, ‘apesar, de não ser constado na DEMOCRACIA ECONÔMICA do vosso mundo estatal e privado. Logo, temos o “Mundo do Estado”, o “Mundo do Salário”, o “Mundo do Campo”, o “Mundo dos Indigentes”, o “Mundo dos antissociais”, o “Mundo do crime organizado” etc. Não foram os entes políticos que trocaram o “salário” no setor privado, por benefícios “e por tabela”, (o Estado) aumentaram os próprios benefícios? E todos esses mundos, são em bom volume, que estão divididos em milhares de municípios, cujo controle político/econômico pretendem controlar desde Brasília, à propósito, inventada no mesmo período dos implantes. Também foi próximo a essa época, que afirmaram (Folha de São, o Estadão ...) que o Brasil seria “Eminentemente agrícola” e os senhores donos do país [...] pelo PODER de uma democracia meticulosa e estatística, acreditaram, foram impelidos a acreditar, mesmo porque já sabiam do curto período da industrialização, que na verdade, trocou “automóveis, por matérias primas”, até acumularem muito mais do que imaginavam retirar e “comprar”. Ninguém em sã consciência pode negar a VENDA do Brasil ao estrangeiro, para enriquecer NÃO o povo! mas as FAMÍLIAS DONATÁRIAS do Brasil de todos os Estados Brasileiros.

Até recentemente, em um patamar “interno ao Brasil”, em uma cidade do Estado do Paraná e muitas outras cidades de outros Estados, o Estado brasileiro, em nome de um projeto habitacional, supostamente socialista/capitalista, negociou; comprou e vendeu [...] terras, a quem já as tinham aos quilômetros quadrados [...] para ISOLAREM o povo, da possibilidade de terem a ÚNICA PROPRIEDADE! Que não é propriedade e nunca foi, é uma moradia! Que não justifica, no caso de uma moradia, um IMPOSTO TERRITORIAL! As consequências seriam o aprofundamento dos crimes para, de forma concomitante, aumento do poder bélico do Estado. Agora, imagine-se como “general de exércitos”, queixando-se de promiscuidade? Parece tão pouco, frente à realidade que se apresenta no vosso mundo. Ora, quando ARTISTAS e FILHOS de artistas de televisão, tomam ESTADOS é muito claro, que isso é mais um ARRANJO político. Quando as classes sociais necessitam de “Mitos ou Salvadores”, é mal sinal e que, confirma um crime econômico contra a maioria do povo, pela simples negação da liberdade de viver dignamente e trabalhar. Assim como é uma arranjo político toda “a mixórdia” cultural que já traz consequências no cotidiano das famílias (suicídio, separações, depressões, ilusões etc.). A intenção disso, uma delas é a criação da FEDERAÇÃO DOS PARTIDOS [...], já que, todos falam e querem as mesmas coisas [...]. Ora, quando os governadores dos Estados, começam a fazer CONTAS ... e eles, estão fazendo contas, na formação de grupos de poder (entre estados), isso invalida, negativa, a própria FEDERAÇÃO! E com ela, os Exércitos, as três forças e tudo que é FEDERAL. Mas isso, é outra história.