Certas discussões SÃO públicas, MAS em código, ou runas! Afinal, somos um povo?
O jornalismo, obrigatoriamente, tem um “calcanhar de
Aquiles”, falseando a verdade ou não, pouco importa, entretanto, o leitor [...]
de artigos específicos, de artigos de sindicato, de câmara, de prefeitura, da
maçonaria, do CEAEC, dos tribunais ... Esse leitor, também tem o seu “calcanhar
de Aquiles”, devido seus próprios interesses.
O Artigo: << Duro saber o que irá acontecer na
votação da Reforma da Previdência em Foz >>, do JNT News, em sua
cobertura do assunto, se obriga “naturalmente’ a relatar o caso em epígrafe,
segundo as argumentações, segundo os títulos, segundo o palavreado técnico, de
cada categoria, como por exemplo “cálculo atuarial”, que suponho deva ser o
<<cálculo de atualização do pagamento do indivíduo/categoria”>> e,
é precisamente, no registro dessa “negociação” porque é uma negociação e, na
absoluta ISENÇÃO de opinião do relato, quando cada termo apresentado, que seja:
<< regras de pedágio; planos de
custeio (!) e pior, alíquota patronal (!) no conceito de Estado Corporativo? Quem
é o patrão? >> como dizia, cada termo apresentado só tem algum
SENTIDO longínquo até, aos interessados mais próximos ao meio corporativo
ampliado; sindicatos (na verdade, sendo
estatal é corporação), governo etc., e mesmo aos interessados, pois que, ao
povo em geral, a ignorância de tais temas é mais que ignorância, quando se tem
o “dever” de saber, portanto, é nesciência mesmo! assim como, o conceito de
moral para o “civilizado” e amoral para o índio, quando o moral pode se tornar
imoral e o amoral, não! E essa, digamos “FALHA” de entendimento dos termos,
criam FRANJAS, que são as pontas dos tecidos, quando não arrematado. E isso me
parece ser o “Calcanhar de Aquiles” de um Sistema de implantes nas leis desde
muitas décadas.
Desta forma, quando um alienado, como eu, alienado
do mundo estatal de organizações de interesses específicos e nunca de interesse
do povo [...] e sim! de interesse corporativo, quando um alienado, toma a
atenção para uma leitura dessas, altamente corporativa e aí, alienada, aos
interesses da maioria do povo e que, seja como for, terá um custo que também
será pago pela população nesciente (que é a maioria), para esses assuntos,
isso, a mim, quero dizer, o resultado disso, “no final das contas”, vai
encarecer os serviços estatais e << considerando >> a degradação do
“mundo do salário privado”, isso me parece uma auto traição aos interesses
nacionais, quando se considera que isso se repita em todos 5700/6000
municípios. Sem culpados, mais imoral!
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