VETOR
Político. Daijó o visionário!
Ensinar política ao povo é uma obra que se faz com
atos no processo econômico. Aí fica a questão, qual? Modelo de economia? Para o
Estado Municipal, para o Setor privado, Misto e ainda, de outros estados e a
Federação? Ora, a receita federal não diminuiu a receita estadual? e isso não é
uma imposição de poder da Federação ao Estado? E mais, no caso de Foz, quem se
beneficia com o “turismo” das Cataratas? E o “mercado chinês do Paraguai para o
Brasil”, não foi um ato de governo? internacional? para as grandes indústrias transnacionais?
e que regulamentou um mercado, digamos paralelo, ao antigo mercado, fechado,
como foi por décadas, por exemplo, o mercado de telefonia? Não se liberou o
mercado de “motos”, por conta e risco de uma ocupação de entregas e
taxi. Da mesma forma não se liberou, por conta e risco, uma nova
modalidade de taxi? Considerando que no sistema anterior os “preços dos pontos”
eram criminosos, para impedir “novos taxistas?”. Em síntese, quando o Estado,
através da ONG ICMbio, que é um símbolo como “Lava Jato”, como Pneus Pirelli,
tira de Foz a arrecadação da visitação de quase “dois milhões de turistas” a
título de “manutenção de outras atrações turísticas”, que não devem ser “tão
turísticas”, isso não é uma atitude política/econômica? Em outras palavras, uma
atitude política que no máximo, em termos de emprego, semi-escraviza
pessoas no “mundo do salário” para manter um padrão de excelência nos
empregos púbicos é uma ação política/econômica. Em Foz, Dobrandino ousou dar,
ou vender terras a preços baixos por conta do município quando soube do acerto
em Curitiba, da entrega da “chave da cidade”, ao PDT, PT, PCdoB e PCB e os ‘planos
habitacionais, que serviriam perfeitamente aos, então chamados “latifundiários
urbanos”, em troca, os poderosos da cidade, lhes dariam a UNILA e a Integração
Latino Americana, pois que, se o mercado havia sido aberto, também abririam a
educação superior. Si, com a habitação planejada entre proprietários de terras
e governo municipal/federal era uma economia positiva aos proprietários e ao
governo e de sobra ainda construiriam imóveis populares ... a criação da UNILA
e o aumento de poder das faculdades em geral enriqueciam escolas privadas e
aumentava a circulação de dinheiro entre o Estado e seus agentes e de sobra,
podia dizer que si levava educação ao povo! Portanto, uma economia Negativa. E
neste caso bem específico de “formação superior”, a suposta tecnologia e
ciência [...], gerariam parte dos empregos. Ora, o que são as Startups? De
fato, houve um avanço ... na odontologia com os “dentes implantados”, ou
chumbados na gengiva, mas nunca se questionou a raiz das doenças do dente?
Assim como, nunca se questionou, como governo, a raiz dos problemas da
obesidade mórbida, ou do crescimento vertiginoso do crime organizado. A diabetes,
o câncer. O câncer pode ser considerado um “veneno” a médio e longo prazo! O
veneno pode estar em um remediador de doenças.
No geral, Daijó, descendente de japonês, foi um
visionário. Ele criou a “Cidade Nova” e tentou implementar uma fábrica de
reciclagem Industrial do Lixo. A fábrica viria da Suécia, trabalharia por dez
anos, sem custo algum com o Estado e vice versa, depois daria a fábrica à
cidade. De certa forma, Daijó, com relação aos terrenos, fez o que Dobrandino,
agora com o MDB, não conseguiu e jamais havia acreditado que pudesse fazer o
que Daijó fez, a “Cidade Nova”. O impacto da ação de Daijó foi tão incisivo
que, caso a fábrica de reciclagem industrial fosse aprovada, Daijó seria
considerado um herói para a cidade e o povo, valorizando o processo
industrial de reciclagem do lixo e não haveria aterro “sanitário”. Obviamente,
isso não aconteceu, não só por má interferência local, como por ação de governo
do Estado, que em troca [...] deu à cidade mais Presídios. Ora, se a
reciclagem, como diziam, não seria bom para o meio ambiente, o presídio não
seria bom para o turismo!
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