quinta-feira, 22 de junho de 2023

VETOR Político. Daijó o visionário!

 

VETOR Político. Daijó o visionário!

Ensinar política ao povo é uma obra que se faz com atos no processo econômico. Aí fica a questão, qual? Modelo de economia? Para o Estado Municipal, para o Setor privado, Misto e ainda, de outros estados e a Federação? Ora, a receita federal não diminuiu a receita estadual? e isso não é uma imposição de poder da Federação ao Estado? E mais, no caso de Foz, quem se beneficia com o “turismo” das Cataratas? E o “mercado chinês do Paraguai para o Brasil”, não foi um ato de governo? internacional? para as grandes indústrias transnacionais? e que regulamentou um mercado, digamos paralelo, ao antigo mercado, fechado, como foi por décadas, por exemplo, o mercado de telefonia? Não se liberou o mercado de “motos”, por conta e risco de uma ocupação de entregas e taxi. Da mesma forma não se liberou, por conta e risco, uma nova modalidade de taxi? Considerando que no sistema anterior os “preços dos pontos” eram criminosos, para impedir “novos taxistas?”. Em síntese, quando o Estado, através da ONG ICMbio, que é um símbolo como “Lava Jato”, como Pneus Pirelli, tira de Foz a arrecadação da visitação de quase “dois milhões de turistas” a título de “manutenção de outras atrações turísticas”, que não devem ser “tão turísticas”, isso não é uma atitude política/econômica? Em outras palavras, uma atitude política que no máximo, em termos de emprego, semi-escraviza pessoas no “mundo do salário” para manter um padrão de excelência nos empregos púbicos é uma ação política/econômica. Em Foz, Dobrandino ousou dar, ou vender terras a preços baixos por conta do município quando soube do acerto em Curitiba, da entrega da “chave da cidade”, ao PDT, PT, PCdoB e PCB e os ‘planos habitacionais, que serviriam perfeitamente aos, então chamados “latifundiários urbanos”, em troca, os poderosos da cidade, lhes dariam a UNILA e a Integração Latino Americana, pois que, se o mercado havia sido aberto, também abririam a educação superior. Si, com a habitação planejada entre proprietários de terras e governo municipal/federal era uma economia positiva aos proprietários e ao governo e de sobra ainda construiriam imóveis populares ... a criação da UNILA e o aumento de poder das faculdades em geral enriqueciam escolas privadas e aumentava a circulação de dinheiro entre o Estado e seus agentes e de sobra, podia dizer que si levava educação ao povo! Portanto, uma economia Negativa. E neste caso bem específico de “formação superior”, a suposta tecnologia e ciência [...], gerariam parte dos empregos. Ora, o que são as Startups? De fato, houve um avanço ... na odontologia com os “dentes implantados”, ou chumbados na gengiva, mas nunca se questionou a raiz das doenças do dente? Assim como, nunca se questionou, como governo, a raiz dos problemas da obesidade mórbida, ou do crescimento vertiginoso do crime organizado. A diabetes, o câncer. O câncer pode ser considerado um “veneno” a médio e longo prazo! O veneno pode estar em um remediador de doenças.

No geral, Daijó, descendente de japonês, foi um visionário. Ele criou a “Cidade Nova” e tentou implementar uma fábrica de reciclagem Industrial do Lixo. A fábrica viria da Suécia, trabalharia por dez anos, sem custo algum com o Estado e vice versa, depois daria a fábrica à cidade. De certa forma, Daijó, com relação aos terrenos, fez o que Dobrandino, agora com o MDB, não conseguiu e jamais havia acreditado que pudesse fazer o que Daijó fez, a “Cidade Nova”. O impacto da ação de Daijó foi tão incisivo que, caso a fábrica de reciclagem industrial fosse aprovada, Daijó seria considerado um herói para a cidade e o povo, valorizando o processo industrial de reciclagem do lixo e não haveria aterro “sanitário”. Obviamente, isso não aconteceu, não só por má interferência local, como por ação de governo do Estado, que em troca [...] deu à cidade mais Presídios. Ora, se a reciclagem, como diziam, não seria bom para o meio ambiente, o presídio não seria bom para o turismo!    

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