domingo, 27 de setembro de 2020

Eleição Municipal é a mesma de sempre!

 Eleição Municipal é a mesma de sempre!



Nelton - Candidato a Prefeito de F. do I. pelo PDT


Candidato a prefeito de Foz do Iguaçu: Nelton Friedrich. Partidos PDT, REDE e CIDADANIA. Rádio Cultura e GDia afirmam que Nelton apresentou projetos [...] antes da entrevista, durante ou, depois? Não diz, quais projetos. Nelton diz que ‘já foi muitas coisas na vida; comecei cedo. De minha parte, posso dizer, que comecei a trabalhar na Cia Estanífera do Brasil com 13 anos e meio (década de 70), registrado e tenho o registro até hoje. Depois, Aeronáutica no Campo de Marte em Santana (bairro), São Paulo. Depois Guarulhos onde trabalhei em indústrias como Hatsuta do Brasil, Lipasa do Nordeste do Grupo Microlite; Rio Negro da Mitsubischi e outras. E neste período industrial foi que me envolvi e fui envolvido pela política suja da esquerda (controlada por organismos internacionais do comunismo – agentes ligados à KGB, conforme foi comprovado pelos arquivos Checos no livro de Mauro Abranches: 1964 O elo perdido), por pelos menos, 6 anos (perdidos). Bem, não sou candidato a nada e jamais serei, apenas, mostro como seria simples dizer o básico, ao invés de dizer que ‘já foi muitas coisas ... ora, muitas coisas o quê? Em seguida, referindo-se a uma das coisas [...], fala sobre o projeto Água Boa, que me parece, era um projeto do sindicato dos trabalhadores da hotelaria, com uma visão ‘regional e não de 29 municípios ‘lindeiros e susceptíveis ao agrado do ‘chá dos reis, quando acresceram o termo: cultivando. (Projeto acompanhado pela ONU).



Na entrevista, Nelton intenciona se ‘firmar de forma popular, com o velho argumento de que:  ‘entra prefeito, sai prefeito e a conversa continua a mesma. Ora, no caso de Foz do Iguaçu, desde Dobrandino, excetuando Daijó, até o atual prefeito Francisco Brasileiro, os partidos ‘dominantes na política foram da esquerda: PSB, PMDB, agora MDB, PT, PDT (DEM e PSDB como âncoras) e então, chegamos nos partidos, diria partidos confusionistas, confusionistas de uma articulação estratégica de divisão do poder político, controlado, pelos partidos [...] quando, os grandes partidos se subdividem em outros para escoar ‘seus líderes sobressalentes por um lado e por outro, ‘desvincular, ao público nesciente, os naturais ‘desgastes de governo em um governo-base, de transformações de um sistema político e econômico para outro modelo de sistema político econômico. Por exemplo, veja o que era o transportes de massas e o que é, agora. Por exemplo, aqui em F. do I. o senhor P. governou por dois mandatos tendo como vice o senhor F.B., hoje quem governa é o senhor F.B. e novamente o senhor P. quer retornar ao governo. O senhor P. era o ‘chefe do PDT, como o PDT e o PT, digamos, ‘se-queimaram, como partido político, o Senhor P. migrou para o partido ‘Podemos. Agora, se o PDT ‘se-queimou de fato, será que uma figura, digamos, pitoresca como o senhor N. reverteria isso? Ou, o senhor N., assim como os ‘novos candidatos do PT, todos ‘leves e soltos, uns de aparência juvenil, outros representando a ‘integridade da experiência [...], será que apenas cumprem uma determinação partidária, para constar nos autos? De outra forma, seria uma forma de promoção de partido, dos partidos ‘dinossauros e suas crias devoradoras que apenas afiam seus dentes ... por enquanto? Seja como for é uma luta ensandecida, o MDB partido para o qual migrou o senhor Bobato do PCdoB, atua discretamente junto ao poder político (articulação); o DEM e o PSDB continuam nos ‘arredores. O PSL, creio, foi rejeitado pela ‘direita de Foz, por um partido, cujo termo ‘República, faz muita diferença nos meios midiáticos.

Para resumir o conto, nenhum candidato [...] seja vereador ou prefeito, destoam da política que foi imposta a partir de 2004 em F. do I., essa história de duplicação de BR, segunda ponte, aeroporto, cabos subterrâneos e até um ‘shopping na forma de anel sobre o rio, onde se encontram as três fronteiras [...] foi anunciado pelos líderes locais e agora jaz nas mãos de uma única pessoa. Quero dizer que, nenhum desses projetos, contempla a cidade (humana),  o povo e muito menos, modelos de economia reais e concretos que tenham a ação popular, como, pescar! Ou fazer tijolos ou, fundir um alumínio ou, desenvolver uma indústria de reciclagem, o que era o sonho do descendente de japonês! Não! Nada disso é comentado. Também não se comenta sobre terrenos, ocupação do solo e população! Ao contrário, falam coisas loucas como ‘cidade inteligente, cabos subterrâneos, até WhatsApp que entra na modalidade de rapidez da comunicação etc. E isso, os faz parecer, aos incautos, que eles são almas sublimes de um inteligência atroz, inteligência que está muito acima dos seres humildes [...] aqueles que lutam primeiro, pelo emprego, segundo pelas condições de trabalho e terceiro pelo salário e curiosamente, até então (com o salário universal a começar pelo Bolsa Família querem reverter isso), pagam impostos para esse modelo de política teatral cujo único objetivo imediato dessa política, para qualquer cidade do pais é a maldita eleição de 2022, quando pretendem destruir B.

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