quinta-feira, 10 de setembro de 2020

Persistir no Erro tem um Propósito e não é Bom (Ref. eleições)

 

Persistir no Erro tem um Propósito e não é Bom




É inacreditável o nível de maldade e ruindade dos principais redutos políticos de uma certa cidade que não vou dizer o nome. Não vou dizer o nome, até como um símbolo, um registro moral, porque, a cidade e seu povo não merece e não fez por merecer [...], que se confunda, a ação política de seus líderes com a ação política do povo da cidade ao eleger B., pois que, ao contrário da ruindade [...], em termos políticos [...] o povo votou no presidente Bolsonaro, com mais 70% dos votos e agora está tendo que ‘engolir uma campanha política (eleições de 15 de novembro de 2020) sórdida, sórdida em dois sentidos: um repelente abandono à civilidade e avareza extrema. Uma coisa complementa a outra [...] por exemplo, a prática econômica social na cidade, da avareza, que poderia ser [...] entre outras coisas, a demissão sumária de 7000 mil pessoas, sem nenhuma perspectiva de acordo extra CLT getulista [...]. Em um ambiente civilizado, isso não aconteceria, pois que haveria prevenção e reservas [...] contra possíveis catástrofes naturais ou não, naturais. Veja o caso do transporte de massas e analise por conta própria se isso não é uma situação de uma estranha sordidez, que se arrasta desde 2010; o senhor A. do Consórcio S., por três vezes, na câmara municipal da cidade e, no jornal diário, alegou que a Cidade deve ao Consórcio mais de 40 milhões de reais e não houve contestação. A única manifestação aconteceu na câmara municipal (creio, se não me trai a memória em 2017) e foi do ex prefeito que em 2010 havia exigido à empresa de transporte a ‘lei da acessibilidade e a catraca eletrônica  (Lula & Cia) e houve um certo acordo ou desacordo na relação entre, as exigências do valor cobrado pelo Consórcio (para os aparatos), quando o prefeito oportunamente cobra o mesmo valor, sugerido pelo Consórcio na colocação dos ‘aparatos, para a efetivação da licitação ou audiência pública ou ainda, renovação do contrato.  O ex prefeito, creio em 2017, declarou que ‘ele sabia como lidar com ‘a suposta dívida, deixando ‘no ar, a dúvida de que o então, ‘novo prefeito, seu antigo vice-prefeito, ambos aliados partidários ao PT [...] agora, prefeito, não saberia o que fazer. NO entanto, parece que não havia muito o que saber, pois que, hoje, o Consórcio cobra 2 milhões [...], recebe 300 mil, do município, para vales [...] em nome dos ‘trabalhadores e diz que nada deve, após liberar os 300 mil. Um contradito. Mas, o mais sórdido nisso tudo, com relação à cidade, é que as perspectivas de se eleger pessoas realmente simpáticas a Bolsonaro são quase inexistentes. Digo quase, porque há, ao menos um candidato a prefeito que é ‘bolsonarista, creio do PSL, no entanto, não é político e nem tem organizações nacionais e internacionais que o apoiam e dirigem a sua campanha, diria que, está só e apenas representa um apoio a Jair Bolsonaro e faz isso, como se estivesse cumprindo um papel que assumiu para si mesmo. Curiosamente, os empresários apoiam tudo que é contrário a B. No meio político é dispensável dizer isso, afinal o atual ‘meio político é o mesmo de 2004 com as mesmas organizações de apoio e que conseguiram ‘selar seu movimento, que seja, de integração Latino-Americana, com um ‘aval produzido desde muito antes, de Temer, C. Borguete, Luna e o próprio Bolsonaro, como se a construção de uma 2ª. ponte entre Brasil e Paraguai, resolvesse todos os problemas que existem e os que poderiam vir a existir, quando o Paraguai mantém suas fronteiras fechadas por dois motivos: CVD19 e (Ex) Mercado Chinês. Na cidade em questão, a queda brusca do turismo, do comércio, e milhares de desempregados. E nessa estranha conta política é que vão tentar reeleger novamente, como nunca deixou de ser, nem com Reni e sua Câmara, os mesmos de 2004 e seu projeto político, absolutamente decadente.

 

Em tempo: é importante que, os senhores bem-nascidos, gerentes e professores de universitários e os infantes chamados de ‘alunos, políticos, funcionários de estatais, ‘presidentes de associações, fundações [...], saibam o que fazem. É importante que os senhores saibam e sabem muito bem na verdade, pois criam ‘estratégias (de décadas) para fazê-lo, é importante que saibam, que os REFLEXOS desse modelo de governo, supostamente globalista e que estranhamente ativa os ‘movimentos políticos, como por exemplo, a ideologia de gênero, diria até, o ‘movimento do STJ, esse modelo de governo que os senhores ‘apoiam na Câmara Federal, no Senado, é importante saber que esse modelo de governo ele gera mais desconforto que segurança [...] veja, o nível de criminalidade [...], veja o desemprego em massa [...], nas cidades. E, os REFLEXOS disso ao homem comum, em cada cidade e cada cultura local, são danosos e geram doenças depressivas e muita confusão, pela própria instabilidade da vida. O que seria por exemplo, persistir em um ‘turismo e ao mesmo tempo negar outros processos de trabalho, ora, isso é ato deliberado e anti-econômico. O que, coloca em dúvida no Código Civil, o ‘real sentido de crime, quando este acontece nas sombras do pequeno crime, diga-se, agora, organizado, pois que, cresceu ou, prosperou? Ora, vivemos um impasse, sórdido, afinal, é possível convencer massas de pessoas que Lula (&Cia) só pecou pelo ‘sitio de Atibaia onde tinha um curral eleitoral e, esconder as negociatas <<pró>> (para o) governo socialista em América Latina (Foro de s. Paulo), com desvio de dinheiro brasileiro? Se isso é possível, provado está, a sordidez e a fragilidade do atual Código Civil em discernir, diria, o certo do errado; pesos e medidas. Pois que, a infelicidade das pessoas nesses dias, ela não se conta somente no patamar das agressões dentro das casas [...], mas, no desmanche de famílias; na infusão e propagação das drogas e remédios psiquiátricos de efeitos perigosos. De outra forma, a medicina, de maneira geral a educação, a cultura, são decadentes e irritantes ao povo, veja o caso emblemático da rede que se apresenta como planeta, big-bem e darwinismo [...] de televisão, que simboliza este curso de irritabilidade e, o eleva aos píncaros da irresponsabilidade no que tange às ciências sociais, na contra-mão da tentativa de ordenamento nacional do atual governo, que odeia e não escode isso.        

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