sexta-feira, 18 de setembro de 2020

O Crime Organizado legisla com “Mão de Ferro”.

 

O Crime Organizado legisla com “Mão de Ferro”.

Pois bem, legislar a cidade de Foz do Iguaçu. Este é o tema. Acredito que haja a necessidade de comparações. Primeira: Há uma cidade nos Alpes Suíços cuja população é de 700 pessoas [...] e recebe uma visitação turística de 10 milhões de pessoas ao ano. Diria que a cidade toda, precisa dos seus cidadãos para atender tanta gente. O nível de vida é alto e podemos dizer que, o que criaram [...] ali, é uma ‘indústria do turismo, que responde por uma grande arrecadação de dinheiro. A forma de como é distribuído esse dinheiro com o governo maior, não faço ideia. Segunda comparação: A Wolks ou Volks, quando veio ao Brasil, ela empregava uma média de 30 mil funcionários, hoje, emprega, creio, 10 mil. Em termos de população, empregando 10 mil, é 14 vezes a população da primeira cidade e sua administração ou, legislação funciona porque continuam produzindo carros, no entanto, há um detalhe. Os reclames de venda de carros da Volks, direcionam a um modelo de sociedade e a, um tempo, um período de tempo, que é fundado, no próprio modelo de existência econômica da Volks alemã. Aliás, todas as empresas alemãs têm a mesma origem e o mesmo pensamento desde a 2ª. GG, quando foram emancipadas, antes. Diria, emancipada econômica[mente] em um modelo que seria copiado pela URSS com a Perestróica, quando em tese, a URSS se libertou do que lhe havia sido entregue após a 2ª. GG: 6 países! Bem, feito essa pequena comparação, F. do I. tem 256 mil habitantes. Seguindo os pontos cardeais, tem quatro grandes regiões. Cada região tem em torno de 50 e tantos mil habitantes. O “Espírito do Turismo” com 180 hotéis, cresceu em função do turismo de compras no Paraguai (1), a construção da Usina (2), a passagem de mercadorias para o Paraguai e menos, a Argentina, com produtos como: café, madeira, soja e maquinários feitos no Brasil (3); uso das belezas naturais para efeito de visitação e o consequente crescimento do turismo. O erro estratégico [...], foi haver acreditado no potencial de ilicitude, tanto das mercadorias legais que, por exemplo, de Altônia no Brasil, iam para o Paraguai e depois, voltavam ao Brasil, como na maior ilicitude nacional ou, de América do Sul, que foi o evento do mercado chinês, junto com o evento de demissões às centenas de milhares de pessoas na ‘grande S. Paulo, que reúne várias cidades, conhecida inicialmente como ABC paulista: Santo André, São Bernardo e São Caetano depois foram adensadas outras cidades sem nome de santos, como Guarulhos, Diadema, Mogi das Cruzes etc. Muitas vezes se usou indevidamente o termo de ‘indústria do turismo, para Foz, como se F. do I. tivesse uma população única envolvida no turismo. Ora, isso é uma impossibilidade. E este foi um grande erro estratégico. Outro erro, diria, inevitável, foi o absoluto controle dos meios de moradia e trabalho, por parte dos mandantes locais que se ‘entregaram, à política nacional, que lhes favoreceu as ilicitudes econômicas e o sonho de cidade grande e, cidade universitária se usando de outro artifício que movimentaria o mercado imobiliário através de estudantes estrangeiros e isso não vingou. Enfim, é um longo tema que deveria estar na boca dos líderes políticos, caso, não estivessem tão comprometidos com o que acontece de ruim.


Ainda no contexto de ‘legislar [...] em um ambiente nacional com 6 mil municípios ou mais (Temer e MDB que o diga ...), onde, em cidades significantes politica[mente], vereadores criam leis restritivas por-semana-de-trabalho [...] durante quatro anos! E, todas essas ‘leis, tem ao menos um objeto econômico, por exemplo: legislar sobre ‘barulho de escapamento de moto, significa também, ativar o mercado de peças de motos [...], sob a condição de multas e apreensão do veículo [...], portanto, uma discreta e embutida, intervenção econômica, diria, não positivista como é comum, quando criam sistemas econômicos – como tanques rede, PTI –, sistemas, artificiais e localizados à grupos de pessoas determinados previamente [...], como disse, diria, não positivista, mas, ‘oportunista-ao-acaso, do próprio modelo positivista de culturas deformadas pelos desconstrucionismo (ato de desconstruir educação, cultura, sistema político etc.) ao longo de décadas de governo, de um governo ‘acachapado de ilusões e mitos sobre o próprio governo; normalmente, aventureiro e ‘cheio de evocações dramáticas para selar suas próximas ações deletérias, em nome, de outros que criaram a desgraça, o que se torna uma impossibilidade de fazê-lo, culpar os outros, quando estão no governo há décadas [...] um modelo de governo infiltrado desde organizações internacionais do (do pós Guerra – 2ª. GG) e que desprezam a cultura própria de cada local e no geral, desprezam o conhecimento [...], conhecimento, científico, como por exemplo, reconhecer as mentes brilhantes na ciência, que ora, para eles, deixam de existir, simplesmente, porque não concordam, por exemplo, com o ‘modelo-vacina, de pandemias ‘plantadas por agentes criminosos, desde a AIDS.

Pois bem, é neste plano ou, modelo de governo, meio [...], nacionalista/ambiental, socialista, comunista, integralista, populista, ‘oportunista, democratista ou, todos juntos; quando se usa publicitaria[mente] do ‘aval do povo, através de propagandas [...], propagandas insistentes ou, de tempos-em-tempos, são duas modalidades [...], onde em ambos os modelos de comunicação estão embutidas mensagens ‘neurolinguística e ideias, imagens e conceitos subliminares ao inconsciente da vítima [...], são nestas propagandas, pagas com dinheiro de impostos, que que simulam ‘normalidade e progresso nos modos eleitorais, quando o povo, no modo-bruto e objetivo, diz, não! (Como foi o plebiscito das armas). E, do próprio contexto de democracia, que permite (daí, o termo democratista), essa ação publicitária artificial e duvidosa, que também não aceita, no ambiente público o contraditório [...] para comprar, ‘urnas eletrônicas da China, aprimorando o ‘modo de contagem de votos, por exemplo [...] é nesse modelo de governo, onde se convencionou chamar de Ministério da Economia e até então, ECONOMISTA, com direito a ‘cursos superiores, que avalizam a negociação histórica dos títulos (de nobreza) no nível mais baixo, para a própria nobreza, esta, representada, não pela inteligência dos séculos, desde antes de 400 séculos, mas, pelo poder aquisitivo imediato, é neste patamar civilizacional ou nada civilizacional, onde a figura do ‘único economista [...], como ‘Delfin Neto, Simonsen, Guedes, cada um a seu tempo [...], produz magias econômicas, junto ao mercado internacional – todo ele mapeado e exausto –, desde o evento chinês produzido em sua maior parte por empresas ocidentais no contexto do positivismo, agora, de mil-lógicas [...], para suportar tantos enganos e erros de estratégia político/econômica e de negação da própria matéria de economia, que deveria englobar milhares de modelos econômicos, desde a ação concreta do povo e nunca dos impérios econômicos e monopólios gigantes, gigantes, com todos os defeitos intrínsecos dos gigantes, como bem disse, Andrew Lobaczewski em seu livro Ponerologia: Psicopatas no poder.

Obviamente é inconcebível se falar de ‘economista, em ambientes municipais, pois que a maior representação da economia nacional se obriga a negociar o país; suas matérias primas, suas compras e vendas e trocas de dinheiro e parece, aliás, só parece, não haver relação alguma com a economia dos municípios. Por exemplo, o governo do Paraná, se ilude ao comentar sobre a economia do Estado que diz respeito exclusivamente, a algumas poucas indústrias gigantes e uma agricultura entregue à China! Mas, não ousa outros modelos de economias, próprias de cada município e as ações econômicas diárias de cada grupo de pessoas na contramão de uma outra economia, também municipal, porém, deletéria e meramente especulativa e acumulativa. Tenham um bom dia.


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