Inteligência Coletiva ‘Nada, no seco!
O
que segue abaixo, foi escrito depois de haver assistido no facebook a
‘convenção do Pdms[LCS1] .
Segundo eles, devido ‘as gripes, não foi possível reunir a todos os convencionais em
uma sala, assim sendo, se usaram do facebook. Até onde pude ver, a ‘participação, no
facebook, nos comentários era de uma ou duas pessoas e eu próprio. De outra
forma, o sistema facebook, poderia ser um bom sistema de indicação de
candidatos, no entanto, isso, não foi pensado. Sempre imaginei que as
convenções – de todos e
qualquer partido político, fosse algo vivo, ‘algo quente e
surpreendente, onde os ‘filiados, pudessem ter a oportunidade de indicar seus
candidatos preferenciais. Afinal, como ‘filiados, são contribuintes com o
partido e conhecem melhor, que o público em geral, cada um dos seus candidatos
e deveriam ter esse direito natural de escolha e de fato, parece que escolhem,
mas o fazem dentro de um contexto de uma estranha hierarquia de poder entre as executivas e
os diretórios, municipal, estadual e federal, onde acaba por prevalecer, um
determinado tipo de poder, que só é traduzível ou que, se justifica aos
supostos convencionais do partido, apenas, pela a antiguidade de amizades, poder econômico, título ou cargo
e que portanto, representa mais, aos amigos [...], que aos convencionais. Aos
convencionais, em tese, cabe a representação de figurantes e apoio.
Independente do ‘formalismo
das convenções ou, da aparência ‘democrática que queiram simular quando existem ‘grupos divergentes, tudo
gira em torno de objetivos de poderes muito bem determinados e que é na
conquista de ‘cargos
eletivos na cidade, seja ela qual for, que esses objetivos se realizam
para os vencedores
e nem sempre ou, quase nunca toca a realidade, que por mais deprimente que ela seja, ela é
soberbamente ignorada e protelada a um futuro hipotético.
Torço[LCS2] [...] para que voz estejam certos em
seu projeto de governo, desde 2004, com o PT, com Samek, com Lula e, com Chico
Brasileiro, atual prefeito de Foz que também segue o mesmo projeto. Afinal, o
emprenho na construção da UNILA era pelo projeto da INTEGRAÇÃO (de América
Latina), do Foro de s. Paulo. Creio que, da mesma forma a construção da 2a.
ponte [...] tudo, visando um certo quê [...] de união de países na fronteira
[...] o que obviamente é substancial àqueles que tem poder econômico e
político, diria, na região. Alguns afoitos até ‘sonharam uma espécie de shopping gigantesco em um anel viário em
cima das águas onde se encontram as fronteiras .... Agora, ao povo, por
exemplo, que limpa os canos de andaimes sujos de concreto e que, portanto,
trabalha e tem emprego fixo, sem falar dos desempregados [...] <<isso
tudo>>, que são os projetos de INTEGRAÇÃO, são um desfile de elefantes
dourados ... como aqueles dos Marajás de Índia. Mas, como disse, torço para eu
esteja errado, mas, quando vejo o cenário internacional, por exemplo, da
situação de <<economia>> da China e EUA (um trilhão de dólares) e
sei que a cidade de Foz tomou 'algum
vulto, por duas décadas ou mais, em função do mercado chinês, que combinava
perfeitamente com a INTEGRAÇÃO [...] e que esse mercado não mais existe e pior,
a cobrança dos títulos americanos pelos chineses, pode sair ‘pela culatra, quando os títulos forem
adquiridos por países amigos dos EUA, que já demostraram interesse, como o
Japão, e então, a China, ao vender os títulos americanos, vai colecionar um
montante de dinheiro sem nenhuma representação no patamar do mercado
internacional, isso pode levar a China a uma crise imediata, considerando que
os EUA é responsável por 86% dos negócios da China e depois, o seu ‘volume populacional. Sobre a China o
presidente Trump é o maior interessado que a China cobre seus títulos e vamos
lembrar que se há uma coisa que Trump entende, é de economia, evidentemente só
há uma economia, a capitalista, que, quando apoiada pelos ‘socialistas, ela é ‘agregada
ao Estado e, desaquece a economia natural dos pequenos produtores enquanto
fortalece as economias de monopólios, que na verdade só podem funcionar nas
bases de um fascismo. Bem, esse é um aspecto internacional, depois tem ‘as doenças, impeditivas de qualquer
turismo, turismo que houve, em vários países e trouxe e levou doenças e vírus,
sem considerar que a imunidade natural ela tem um tempo para cada vírus, outra
forma de imunidade é a artificial, através de vacinas, o que quero dizer é que
<<isso, das doenças>> veio para ficar, assim como, as vacinas. Um
terceiro ato do mesmo drama nos foi dito pelo maçom grau 33, general do
exército e vice-presidente de B. que fala sobre ‘a guerra climática e isso quer
dizer tornados, céu sem nuvens e terremotos daqueles que abalam grandes
estruturas [...], um desses terremotos de 4.6 na escala R. acontecem em Bahia,
creio no final de setembro de 2020. Um quarto motivo de apreensão, diz respeito
àquilo que a ONU veicula como sendo objetivo e que diz respeito ao meio
ambiente, quando na verdade, pode ser a ‘Inversão dos Polos Magnéticos da
Terra, o que fariam trincar os bunkers mais seguros ...
Pelo que tenho ouvido, os
candidatos [...] temem falar sobre assuntos graves, temem perder votos [...] e
alguns até preferem se identificar com o passado e permanecerem nele na
tentativa de afirmar as suas próprias análises e projetos ARTIFICIAIS, projetos
construídos, por exemplo, com um foco determinado por uma política de estranhos
interesses, como é a política de INTEGRAÇÃO, especialmente, no caso de Foz,
quando a Argentina e Paraguai, não se mostram tão receptivos e não GASTAM um
tostão, para esse objetivo, ao contrário do Brasil (Brasil dos iluminados), que
investe muito dinheiro em um ‘sonho de
socialismo que não pode se realizar jamais, mas, os pretensos socialistas
do país ou brizolenses de denominações partidárias em médias cidades, como foi
dito, por um membro do PSDB de FHC, podem criar a própria sombra à sombra da
sanidade natural da evolução das cidades, evidentemente, não por conta dos
políticos ou, da economia.
Nesta terceira sequência
e tendo como ‘cenário, ainda, as
convenções partidárias, que são uma síntese da política partidária municipal
onde, creio eu, que a realidade não se faz presente, faço é, notar, como essa ‘ausência de realidade, como ela não
acontece ‘por acaso ou, por
desconhecimento de causa, mas sim, por um ‘convenio
informal, entre os movimentos econômicos que acontecem na cidade diariamente e são vivos e ativos e, se refletem de forma miserável ao povo em geral.
Os exemplos dessa economia municipal aliada a empresas, em tese, privadas,
porém associadas ao poder [...], são fartos, o mais recente se refere ao
transporte de massas. Não é pouca coisa e afeta diretamente o povo. Mas, não é
sobre esse aspecto ou espectro econômico a que me refiro neste momento e sim,
aos reflexos desse modelo econômico que cria o precedente
de acumulação e uma aparente segurança econômica aos supostos
‘proprietários ou, capitalistas e mesmo, cargos públicos, como referência de
riqueza e vida fácil, só ameaçados por crises previsíveis e até ‘alimentadas e crises imprevisíveis, que
acabam por reforçar a acumulação individual e o aprisionamento do ‘capital.
Bem, indo direto ao
ponto, cito um exemplo de um proprietário – por herança – de imóveis e que,
vive de alugueis e negócios de veículos [...], oportunamente, em uma garagem
próxima a sua residência. Em sua ‘cabeça
econômica, que odeia pagar impostos tão oportunos quanto sua miserável vida
econômica, nada pode dar errado, ele só objetiva lucro e nenhum risco. Por
exemplo, quando aluga um imóvel, cobra três meses antecipados. Como o imóvel
alugado é para negócios [...] o aluguel é suntuoso e leva o rótulo de ‘salas comerciais, ou sala comercial, quando
na verdade, passa muito ao largo, desse estranho e mui variável conceito de
comercial e sala. Neste caso em particular e pelo local, que não vou fazer mais
referências [...], ele (o locador) sabe, que certos tipos de negócios não
vingam, mas, não tem como dizer isso a quem aluga o imóvel [...] e o ‘negócio
funciona por alguns 6 meses e fecha as portas. Normalmente, esses ‘pequenos negócios, são aventuras [...]
de novos casais, ou ex funcionários que acumularam algum dinheiro e não têm
experiência ou, vivência, do mundo ‘dos
negócios e muito menos experiência do mundo concorrencial, criado desde
este modelo de governo preferencialmente monopolista e de concentração de
poder. O fato é que, a tentativa de se trabalhar por conta ela é negada na
essência e contradita pela lei, perseguida por ‘bandidos e explorada de forma
absurda. De outra forma, a iniciativa de se ‘abrir
um negócio próprio, ela é incentivada subliminarmente,
pelo próprio contexto de miserabilidade em vários sentidos e desemprego; caso a
pessoa tenha uma propriedade e adeque a ela um ‘ponto comercial e que invariavelmente, tem início, com um próprio
negócio, em seguida, vira aluguel para outros. Quando se multiplica isso, é que se
vê a forma avarenta e especulativa
embutida nesses negócios e, no sistema que o criou e precisamente isso, que
movimenta a economia (só para um lado, o lado do proprietário e governo) em uma
cidade é o que está fora da discussão política e transforma prefeito e
vereadores em extensão de seu modo miserável e desumano, de economia.
Tenho insistido na
criação de um cargo de diplomacia e inteligência para equilibrar as relações entre os produtores [...], o estado municipal e a suposta concorrência
de caráter monopolista ou, que leve a este reducionismo nos modos de produção,
como seria e foi o empenho exagerado no turismo, que ora, se desvanece na atual
conjuntura mundial. Faço notar que não há competência política empenhada na realidade das relações
econômicas entre as pessoas, entre as empresas, monopólios, estado municipal
(capitalista). As ‘fugas, como Sebrae, Senac, fundações de desenvolvimento e
associações de comércio e ‘indústria, vivem um dilema próprio de um enorme
quebra-cabeças político e nada mais. O que significa dizer, que seu horizonte
de conhecimento é o mesmo do ‘candidato a
serviço público e do locador de
imóveis ... algo, estático e mórbido, para a economia.
Claro que há muita coisa
a ser dita em cada um dos pontos escritos acima, no entanto, não há interesse
algum em discutir a realidade, realidade, que os arrasta como uma enxurrada que
canaliza a água para as profundezas da terra. Precisam vencer a arrogância,
primeiro. E isso, leva tempo é preciso paciência.
[LCS1] O
nome do ‘partido, é uma marca, um símbolo que sinaliza a outros, por exemplo ‘Rede [...], símbolos iguais, como a ‘Ode Brecht, Coca Mar, que são ‘empresas, digamos, premiadas com
recursos públicos e ligações avançadas
com a China. Evidentemente, a China do PCC. Lembremos que o partido do Foro de
S. Paulo tinha um lema: ‘vencer o medo!,
que na verdade, sinalizava ou, tocava em termos psicológicos e comportamental,
não somente!, no complexo de ‘cachorro
magro, embutido na cultura brasileira, creio eu, pela inveja, mas, sim, um
chama[mento] à ‘tomada de poder, pelo
movimento internacional do partido comunista, agora, aliado a empresas de rapina de matérias primas e produção de alimentos (entre outras ... JBS) todas
as empresas associadas, para satisfação e riqueza de uma estado perdulário com
vistas à criação de um novo sistema de governo. ‘O petróleo é nosso (termo criado pelo PCdoB e PCB) acabou seus
dias de empresa séria, com o pré-sal e
um assalto à Petrobras, conhecido como Petrolão, o mesmo aconteceu com empresas
ligadas ao setor elétrico. E tudo no mesmo modelo de governo embutido no
Estado, nos governos, no STJ, nos
partidos [...] e que ousou comprar ‘urnas
eletrônicas da China que na verdade, (o PCC Chinês) é quem vai CONTAR os votos em 2022!
O que desmonta ou monta uma nova história para o STE. De outra forma, eles não escondem o que fazem,
portanto, ninguém pode alegar ocultação de provas Et cetera. Mas também é
certo, que o ‘Partido dos Trabalhadores, nunca
foi dos trabalhadores, mas foi de ‘corporações estatais, monopólios de
empreiteiras, bancos privados e estatais, onde criaram uma ‘economia de guerra, guerra, que eles próprios alimentam para
benefício de um novo sistema de governo, que combina perfeitamente com o
globalismo ou, nova ordem mundial. Enquanto isso vem acontecendo (várias
décadas), as cidades,
dentro de estados em estado de ‘mudanças,
elas ficam à deriva
e por exemplo, um desemprego de milhares de pessoas apenas serve para ocultar
os ‘planos econômicos (deste modelo de governo implantado há
décadas) artificiais e temporários – como o ‘mercado chinês no Paraguai
para o Brasil. Planos econômicos que não foram nem artificiais e nem
temporários à China que vem avançando economicamente na América do Sul. Quero
dizer que favoreceu à China e não, ao Brasil, talvez, essa atitude de entrega
das riquezas naturais do Brasil à potencias estrangeiras seja o ‘cobro, da falsa ousadia de ‘vender o medo, quando na verdade sempre
foi uma estratégia de transferência
de poder se usando de termos de efeitos psicológicos de atração das massas para
realizar algo que elas jamais aceitariam se fossem ditos com ‘todas as letras.
[LCS2] Que
se enrola na cabeça à moda de turbante (Aurélio).
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