Veículo:
desinformação ou informação direcionada a um sistema político socialista e
queima de reputação das vozes contrárias, nos municípios
As coisas são
irônicas demais ... o que segue ... seria para as pessoas das cidades, para que
elas pensassem soluções
imediatas e permanentes, criando estabilidade em nossas vidas ..., e
colocassem – através da prática produtiva, honradez e solidariedade – colocassem,
os <<governos>> nos seus devidos lugares de empregados do povo ...,
até que voltassem ao normal [...], no entanto, elas jamais verão isso, e se
verem, há outro problema, elas não conseguem ler um parágrafo de forma a montar
o conjunto da obra e, os que acreditam, que saibam ler, sofrem do mal da
preconcepção, onde a <<formação socialista>> ou o politicamente
correto, por longas décadas nos meios de comunicação – o que destruiu o
jornalismo original – os faz enxergar “chifres-em-cabeça-de-cavalo” e tudo os agride e ficam nervosos [...],
porque não conseguem responder à altura, do que acreditam, pelo mal entendimento, que isso ou, essas informações dolorosas,
sejam para destruir seus castelos construídos em sociedades decadentes e
imorais. Mas, não se preocupem, jamais conseguirão responder a isso, pois que,
a vossa imoralidade (redução populacional,
eugenia, totalitarismos), está à margem da sociedade humana e trato de sociedade humana, são
coisas diferentes e excludentes.
É importante que vocês
saibam que o número de s.u.i.c.í.d.i.o.s é
maior que o número de mortos por c.v.d. 1-9
ou C-V. É importante que vocês saibam
que existem muitos outros problemas m.o.r.t.a.i.s,
inclusive a t.u.b.e.r.c.u.l.o.s.e – e a mídia [...], não é
confiável, no que diz sobre a D.e.n.g.u.e
[...]. Existe uma lista enorme de coisas mortais: coração, diabetes, depressão, canceres (aspartame nos alimentos que afeta o celebro) etc., existem problemas mais graves que
o C.V e que estão sendo ignorados, nos municípios (governo) ou, pela s.a.ú.d.e [...], do modelo c.u.b.a.n.o, comandada, por “revolucionários”
(supostamente, ex comunistas ou cobras que mudam a
pele ...), tudo, por simples vontade
política em desmoralizar o governo JB e obviamente o sistema de governo. (Em Foz do Iguaçu comenta-se sobre o adiamento das eleições ...
e isso é especulação que se torna fato). Com relação a JB, ele é sincero, seu ministério, salvo
acidentes colocados (pelo movimento socialista
do PSDB de FHC, Dória e Luciano em S. Paulo, e Aécio em Minas e outros), como: Sérgio Moro, Joice e outros
que significam menos, ainda ..., o ministério é composto de boas pessoas, no
entanto, são obrigados, a seguir um “ritual” imposto desde a ONU. Por exemplo, a Itaipu Bi-nacional no tempo de Samek e Friedrich
eram os <<papagaios>> da ONU e OMS para 52 municípios do Paraná e
faziam parecer muito mais que isso e acabaram impondo um “meio ambiente” hostil à produção e à iniciativa
privada de pessoas e nunca, mexeu [...] com os especuladores que praticam a anti-economia,
ao contrário, investiu em <<educação>> para movimentar o mercado imobiliário especulativo
[...], por exemplo. Sim, em grande parte se usando do dinheiro de impostos.
Outro exemplo, JB tentou abaixar a conta de energia elétrica, mas foi barrado
por um <<conselho>> de organizações que parasitam o setor elétrico.
Como disse, eles [...] estando bem, o resto não importa.
Para essa gente sem escrúpulos,
com a própria família, com a cidade,
no sentido de população e sociedade [...], para essa gente danada [...], no
sentido bíblico, o que importa não é a crise econômica que estão criando [...] inclusive, em cidades onde não existe um só caso de C.V. já
acelera o desemprego.
Eles não se incomodam porque eles estão bem [...] tem o seu
<<soldo>> garantido e com estabilidade [...] e recebem (para uso – livre, como comprar caixões e enterrar entulhos ...,
à custa de impostos) dinheiro de impostos [...] e de tudo
que o Brasil econômico,
na macro-alimentação – as cooperativas
– e matérias primas, tudo o que o Brasil econômico, negociam com aliados
(de China, Rússia e pequena parte da América do Sul, a quem favorece por ordem
..., ou, orientação da ONU), é isso [...]. Quando
acontece de o governo federal liberar o PIS ou agora, o Auxílio Emergencial, a
primeira coisa que eles fazem [...], é alterar os procedimentos ... a tecnologia
de informática facilitou isso – o uso de documentos falsos ..., deslocar o
recebimento do auxílio a quem já tem o auxílio do governo e faz parte de um
grupo de pessoas controladas por políticos (redutos eleitorais) e negar o
recebimento a quem consideram inimigos políticos e o governo federal é obrigado
[...] a engolir isso a-seco, pois não tem como verificar a veracidade disso,
exceto se usando de agências de inteligência, que na verdade também foram
tomadas e criadas pela esquerda.
Para eles não importa a
crise econômica aos outros, que não são
eles [...], eles têm o aval da ONU e OMS estão ou pensam estar protegidos pelas ONGs, autarquias, poder público, associações
ao poder etc., para fazer o que fazem [...] e a crise econômica que está acontecendo, é para criar o caos. (Propaganda do Itaú dizia ao povo: continuem nos ajudando [...],
para que possamos distribuir auxílios [...]. Ou seja, dinheiro de impostos, do
que “ainda podemos considerar” como ‘contribuinte, revertidos em alimentos de
péssima qualidade, “o-resto-do-resto”, para serem distribuídos [...] de forma
permanente – Grifo meu. Se os
governos municipais quisessem ser sensatos, dariam responsabilidades e compensações e não,
apenas “ordens marciais”, para as
quais não têm competência alguma, exceto pela coerção, e ainda de forma
covarde, a um povo
desarmado e se usando das polícias do estado e do município! Eles querem
tomar o poder central [...], o
poder, desta feita, com o aval da população, criando fatos terríveis e dificultando ao máximo
possível a vida do povo, colocando a conta no governo JB que tenta
reorganizar a economia – que foi desorganizada por eles, quando criaram – com a ajuda dos
sindicatos, fiscais e receita - criaram
a figura dos empresários trapaceiros – desde o setor privado: licitações corrompidas, “meia-nota”; transportes
rodoviários corrompidos, desde a falsificação de manifestos, exploração dos
motoristas, roubo no peso, corrupção trabalhista e fiscais; obra super-faturadas,
construções sem retorno econômico, no exterior etc. Ou seja, querem que a população em
estado de desespero, insanidade
(por conta de alimentos e água modificados e
produtos químicos jogados pelos aviões ...) e ignorância da realidade mundial e, da agenda de um suposto governo mundial, querem que a
população implore
[...]para que eles tomem o poder com
medidas [...] piores do que tudo o que vem acontecendo na forma de ensaio e experiência ou teste, como queira.
O comércio vem em crise
desde muito tempo, no mesmo tempo em que cresce e enriquece o crime organizado. É a
história das FARC (forças
armadas revolucionárias da Colômbia) que tem mais recursos que todos os
exércitos somados da América do Sul.
A situação de JB é
bastante semelhante (salvaguardando as proporções) à situação de D. Pedro,
quando príncipe do Brasil ao declarar a independência do Brasil às Cortes
Portuguesas. JB como príncipe [...] teria que declarar a independência do Brasil à ONU e ao movimento comunista internacional.
Porque tudo o que eles vêm fazendo, tanto a ONU
quanto o movimento do comunismo internacional (Farc, Foro
de s. Paulo, PT, PDT, PMDB, PSDB, PSB, PP, os PC’s – agora, com outros nomes de
partidos ... etc.) é
para implantar uma agenda
de um governo único [...] um Rei do Mundo [...] com fardamento comunista
e aspecto comunista para o
povo [...] enquanto eles, vivem as maravilhas psicopáticas do seu ego de poder e torturas
eternas [...] ao povo: “dá ao rico e ao pobre o mesmo direito de poder “dormir”
em baixo da ponte!”. Ora, isso é a história de Hitler e Stálin esculpida
previamente no nazismo e o comunismo.
Claro que um governo –
municipal – decente, em situação de crise (ou não) – crise do mundo – como querem fazer
crer [...] e parece, que só acontece no Ocidente ..., um governo decente faria acordos inteligentes (e nunca, acordos espertos que é o que prevalece), para movimentar a economia nos bairros através da
produção. Induzir à produção, de iniciativa
popular, como a mais simples, a alimentação! E também abolir o aspecto dinheirista,
especulativo e
monopolista. Ora, a dúzia do “ovo de galinha” tem oscilado entre 3 a 7 reais
(...) e convenhamos, é um ovo que se auto-disolve, quando descascado [...] me
refiro à pele do ovo e a parte branca em seguida [...] que perdeu a
consistência diminuindo o tamanho do ovo e deixando-o deformado, além de
contaminado com excesso de hormônio de crescimento [...], nem se fale do
mau-cheiro desse frango inflado ..., creio que, um bairro organizado, poderia
ser bem-sucedido nesse tipo de investimento: alimentos naturais em volume
substancial. Voltando,
ao invés de <<lacrar>> os grandes
proprietários de terrenos – especuladores – com um modelo econômico ... de desfaçatez, cobrando ao povo a limpeza de terrenos,
quando a questão principal são os <<grandes proprietários>>, que são eles mesmos [...]
e quando criam leis as
leis acabam por beneficia-los e eles ganham a limpeza de seus terrenos a preços
módicos e ao mesmo tempo, lhes garante o reconhecimento “in-locu” da “sua propriedade” pelos
impostos. Vocês ficariam espantados se imaginassem que os terrenos direcionados originariamente à habitação popular nas mãos de
algumas pessoas reconhecidas [...] que se
comprometeram com isso: vendas dos
terrenos a preços possíveis – os terrenos, acabaram virando objeto de especulação de
falsários da economia que concentram centenas de terrenos e outras centenas de
propriedades em suas mãos e creiam, não foi pelo trabalho honesto. A história
da “limpeza dos terrenos” é a mesma história das grandes construtoras, aquelas que vocês conhecem
do período Lula-do-PT, construtoras,
que preferiam a multa por jogar
<<lixo>> no oceano, multa, que na maioria das vezes – não
acontecia [...], do que descartar esse <<lixo>> em locais que na
verdade não existem – nos municípios – para
esse fim, que seriam os aterros nada sanitários de caldos contaminados
[...], mas, os entulhos iam para os aterros que deveriam ser muito grandes,
mas, as madeiras [...] não! essas, iam para “alto-mar”, a multa, se houvesse,
sairia mais em conta. Bem, conhecemos essa história que é a história da
apreensão de drogas e cigarros’ ... mais ou menos como “boi-de-piranha”, quando
sacrificam um boi para passar uma boiada ... mas, não se bobeiam com as armas
de contrabando.
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