domingo, 3 de maio de 2020

Violência e Ignorância rumo ao comunismo


A farsa: violência e ignorância com destino ao comunismo, na cultura e política brasileira.



Veículo: desinformação ou informação direcionada a um sistema político socialista e queima de reputação das vozes contrárias, nos municípios

As coisas são irônicas demais ... o que segue ... seria para as pessoas das cidades, para que elas pensassem soluções imediatas e permanentes, criando estabilidade em nossas vidas ..., e colocassem – através da prática produtiva, honradez e solidariedade – colocassem, os <<governos>> nos seus devidos lugares de empregados do povo ..., até que voltassem ao normal [...], no entanto, elas jamais verão isso, e se verem, há outro problema, elas não conseguem ler um parágrafo de forma a montar o conjunto da obra e, os que acreditam, que saibam ler, sofrem do mal da preconcepção, onde a <<formação socialista>> ou o politicamente correto, por longas décadas nos meios de comunicação – o que destruiu o jornalismo original – os faz enxergar “chifres-em-cabeça-de-cavalo” e tudo os agride e ficam nervosos [...], porque não conseguem responder à altura, do que acreditam, pelo mal entendimento, que isso ou, essas informações dolorosas, sejam para destruir seus castelos construídos em sociedades decadentes e imorais. Mas, não se preocupem, jamais conseguirão responder a isso, pois que, a vossa imoralidade (redução populacional, eugenia, totalitarismos), está à margem da sociedade humana e trato de sociedade humana, são coisas diferentes e excludentes.

É importante que vocês saibam que o número de s.u.i.c.í.d.i.o.s é maior que o número de mortos por c.v.d. 1-9 ou C-V. É importante que vocês saibam que existem muitos outros problemas m.o.r.t.a.i.s, inclusive a t.u.b.e.r.c.u.l.o.s.e e a mídia [...], não é confiável, no que diz sobre a D.e.n.g.u.e [...]. Existe uma lista enorme de coisas mortais: coração, diabetes, depressão, canceres (aspartame nos alimentos que afeta o celebro) etc., existem problemas mais graves que o C.V e que estão sendo ignorados, nos municípios (governo) ou, pela s.a.ú.d.e [...], do modelo c.u.b.a.n.o, comandada, por “revolucionários” (supostamente, ex comunistas ou cobras que mudam a pele ...), tudo, por simples vontade política em desmoralizar o governo JB e obviamente o sistema de governo. (Em Foz do Iguaçu comenta-se sobre o adiamento das eleições ... e isso é especulação que se torna fato). Com relação a JB, ele é sincero, seu ministério, salvo acidentes colocados (pelo movimento socialista do PSDB de FHC, Dória e Luciano em S. Paulo, e Aécio em Minas e outros), como: Sérgio Moro, Joice e outros que significam menos, ainda ..., o ministério é composto de boas pessoas, no entanto, são obrigados, a seguir um “ritual” imposto desde a ONU. Por exemplo, a Itaipu Bi-nacional no tempo de Samek e Friedrich eram os <<papagaios>> da ONU e OMS para 52 municípios do Paraná e faziam parecer muito mais que isso e acabaram impondo um “meio ambiente” hostil à produção e à iniciativa privada de pessoas e nunca, mexeu [...] com os especuladores que praticam a anti-economia, ao contrário, investiu em <<educação>> para movimentar o mercado imobiliário especulativo [...], por exemplo. Sim, em grande parte se usando do dinheiro de impostos. Outro exemplo, JB tentou abaixar a conta de energia elétrica, mas foi barrado por um <<conselho>> de organizações que parasitam o setor elétrico. Como disse, eles [...] estando bem, o resto não importa.  
Para essa gente sem escrúpulos, com a própria família, com a cidade, no sentido de população e sociedade [...], para essa gente danada [...], no sentido bíblico, o que importa não é a crise econômica que estão criando [...] inclusive, em cidades onde não existe um só caso de C.V. já acelera o desemprego. Eles não se incomodam porque eles estão bem [...] tem o seu <<soldo>> garantido e com estabilidade [...] e recebem (para uso – livre, como comprar caixões e enterrar entulhos ..., à custa de impostos) dinheiro de impostos [...] e de tudo que o Brasil econômico, na macro-alimentação – as cooperativas – e matérias primas, tudo o que o Brasil econômico, negociam com aliados (de China, Rússia e pequena parte da América do Sul, a quem favorece por ordem ..., ou, orientação da ONU), é isso [...]. Quando acontece de o governo federal liberar o PIS ou agora, o Auxílio Emergencial, a primeira coisa que eles fazem [...], é alterar os procedimentos ... a tecnologia de informática facilitou isso – o uso de documentos falsos ..., deslocar o recebimento do auxílio a quem já tem o auxílio do governo e faz parte de um grupo de pessoas controladas por políticos (redutos eleitorais) e negar o recebimento a quem consideram inimigos políticos e o governo federal é obrigado [...] a engolir isso a-seco, pois não tem como verificar a veracidade disso, exceto se usando de agências de inteligência, que na verdade também foram tomadas e criadas pela esquerda.
Para eles não importa a crise econômica aos outros, que não são eles [...], eles têm o aval da ONU e OMS estão ou pensam estar protegidos pelas ONGs, autarquias, poder público, associações ao poder etc., para fazer o que fazem [...] e a crise econômica que está acontecendo, é para criar o caos. (Propaganda do Itaú dizia ao povo: continuem nos ajudando [...], para que possamos distribuir auxílios [...]. Ou seja, dinheiro de impostos, do que “ainda podemos considerar” como ‘contribuinte, revertidos em alimentos de péssima qualidade, “o-resto-do-resto”, para serem distribuídos [...] de forma permanente – Grifo meu. Se os governos municipais quisessem ser sensatos, dariam responsabilidades e compensações e não, apenas “ordens marciais”, para as quais não têm competência alguma, exceto pela coerção, e ainda de forma covarde, a um povo desarmado e se usando das polícias do estado e do município! Eles querem tomar o poder central [...], o poder, desta feita, com o aval da população, criando fatos terríveis e dificultando ao máximo possível a vida do povo, colocando a conta no governo JB que tenta reorganizar a economia – que foi desorganizada por eles, quando criaram – com a ajuda dos sindicatos, fiscais e receita -  criaram a figura dos empresários trapaceiros – desde o setor privado: licitações corrompidas, “meia-nota”; transportes rodoviários corrompidos, desde a falsificação de manifestos, exploração dos motoristas, roubo no peso, corrupção trabalhista e fiscais; obra super-faturadas, construções sem retorno econômico, no exterior etc. Ou seja, querem que a população em estado de desespero, insanidade (por conta de alimentos e água modificados e produtos químicos jogados pelos aviões ...) e ignorância da realidade mundial e, da agenda de um suposto governo mundial, querem que a população implore [...]para que eles tomem o poder com medidas [...] piores do que tudo o que vem acontecendo na forma de ensaio e experiência ou teste, como queira.
O comércio vem em crise desde muito tempo, no mesmo tempo em que cresce e enriquece o crime organizado. É a história das FARC (forças armadas revolucionárias da Colômbia) que tem mais recursos que todos os exércitos somados da América do Sul.
A situação de JB é bastante semelhante (salvaguardando as proporções) à situação de D. Pedro, quando príncipe do Brasil ao declarar a independência do Brasil às Cortes Portuguesas. JB como príncipe [...] teria que declarar a independência do Brasil à ONU e ao movimento comunista internacional. Porque tudo o que eles vêm fazendo, tanto a ONU quanto o movimento do comunismo internacional (Farc, Foro de s. Paulo, PT, PDT, PMDB, PSDB, PSB, PP, os PC’s – agora, com outros nomes de partidos ... etc.) é para implantar uma agenda de um governo único [...] um Rei do Mundo [...] com fardamento comunista e aspecto comunista para o povo [...] enquanto eles, vivem as maravilhas psicopáticas do seu ego de poder e torturas eternas [...] ao povo: “dá ao rico e ao pobre o mesmo direito de poder “dormir” em baixo da ponte!”. Ora, isso é a história de Hitler e Stálin esculpida previamente no nazismo e o comunismo.
Claro que um governo – municipal – decente, em situação de crise (ou não) – crise do mundo – como querem fazer crer [...] e parece, que só acontece no Ocidente ..., um governo decente faria acordos inteligentes (e nunca, acordos espertos que é o que prevalece), para movimentar a economia nos bairros através da produção. Induzir à produção, de iniciativa popular, como a mais simples, a alimentação! E também abolir o aspecto dinheirista, especulativo e monopolista. Ora, a dúzia do “ovo de galinha” tem oscilado entre 3 a 7 reais (...) e convenhamos, é um ovo que se auto-disolve, quando descascado [...] me refiro à pele do ovo e a parte branca em seguida [...] que perdeu a consistência diminuindo o tamanho do ovo e deixando-o deformado, além de contaminado com excesso de hormônio de crescimento [...], nem se fale do mau-cheiro desse frango inflado ..., creio que, um bairro organizado, poderia ser bem-sucedido nesse tipo de investimento: alimentos naturais em volume substancial. Voltando, ao invés de <<lacrar>> os grandes proprietários de terrenos – especuladores – com um modelo econômico ... de desfaçatez, cobrando ao povo a limpeza de terrenos, quando a questão principal são os <<grandes proprietários>>, que são eles mesmos [...] e quando criam leis as leis acabam por beneficia-los e eles ganham a limpeza de seus terrenos a preços módicos e ao mesmo tempo, lhes garante o reconhecimento “in-locu” da “sua propriedade” pelos impostos. Vocês ficariam espantados se imaginassem que os terrenos direcionados originariamente à habitação popular nas mãos de algumas pessoas reconhecidas [...] que se comprometeram com isso: vendas dos terrenos a preços possíveis – os terrenos, acabaram virando objeto de especulação de falsários da economia que concentram centenas de terrenos e outras centenas de propriedades em suas mãos e creiam, não foi pelo trabalho honesto. A história da “limpeza dos terrenos” é a mesma história das grandes construtoras, aquelas que vocês conhecem do período Lula-do-PT, construtoras, que preferiam a multa por jogar <<lixo>> no oceano, multa, que na maioria das vezes – não acontecia [...], do que descartar esse <<lixo>> em locais que na verdade não existem – nos municípios – para esse fim, que seriam os aterros nada sanitários de caldos contaminados [...], mas, os entulhos iam para os aterros que deveriam ser muito grandes, mas, as madeiras [...] não! essas, iam para “alto-mar”, a multa, se houvesse, sairia mais em conta. Bem, conhecemos essa história que é a história da apreensão de drogas e cigarros’ ... mais ou menos como “boi-de-piranha”, quando sacrificam um boi para passar uma boiada ... mas, não se bobeiam com as armas de contrabando.  

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