domingo, 31 de maio de 2020

O Dinheiro é da Instituição, ponto


O Dinheiro é da Instituição, ponto

Alerta: Em ritmo de colisão, quando se anda na contramão. Segundo alerta: vocês acham que piloto de grandes vôos o é, porque pilota? ou porquê tem o perfil [...] de quem sabe guardar segredos? Pois que eles e os chamados astronautas e seus brinquedos caríssimos [...], são os únicos a ser o que são, na condição de silenciarem o que vêem, mais ou menos, como uma promessa de vida e morte maçom! Daí, que tudo que é dito pela "burguesia e os comunistas ou o estamento burocrático, tudo o que vocês sabem sobre a terra e não, o planeta, é falso. O texto que segue, revela uma dessas facetas, aquela que não quer que o povo trabalhe e que seja dominado como cão de rua!
 
Foto de Débora (DGB)

Uma sociedade nunca será perfeita e isso foi constatado desde Platão até nos dias atuais quando se fala em tragédias de todos os tipos e há, na sociedade política, religiosa e, nas classes baixas, um certo sadismo quando se <<aproveitam>> da desgraça humana para obter vantagens mundanas ou, compartilhar misérias. A lumpemproletarização de Haddad [...].
É obvio que nunca propus nenhum tipo de sociedade [...], tão pouco “um mundo melhor”, porque tudo isso têm sido artimanhas políticas no tempo e nada mais. O que é possível acontece no cotidiano da vida das pessoas e esse cotidiano basicamente de trabalho e, a tentativa de organização [...] da vida, é que vem se deteriorando, especialmente pela intervenção do <<mundo midiático>> na política, nas comunicações, na religião e certamente, as seitas, como a maçonaria e outras coisas do gênero. Coisas que são feitas para mudar o comportamento das pessoas das diversas classes. Coisas que se ramificam nos poderes, em cada cidade.
Dito isto, agora é possível fazer uma breve análise sobre a concepção da realidade do trabalho <<para manutenção da vida>> do ponto de vista das classes, supostamente, dominantes (destituídas de autoridade natural), nos serviços públicos, nos meios de comunicação, nas escolas de maneira geral e nas religiões, todas sem exceção e, especialmente nas “empresas públicas”, de fato, não são empresas que vivem do lucro, mas instituições que “vivem de empréstimos bancários”, o que foi notado pelo cientista Afonso do canal Ciência de Verdade, nos EUA.  
Vou retornar no início para reafirmar que a sociedade nunca será perfeita, no sentido de liberdade individual, que é o que importa ao “ser humano”, porém, não é preciso ser ‘idiota com louvor, para antecipar e até desejar a própria destruição e pior [...], a mando de outras organizações <<internacionais>> que se <<usam>> das desgraças causadas aos outros países [...] para venderem “seus suspeitos produtos”, como fazem os caça-níqueis nos cassinos (recentemente Dória – governador do Estado mais rico da federação, comprou <<mascaras>> da China –, a indústria de vacinas cresce enquanto a imunidade mesma, é transformada geneticamente, como o que fizeram – Monsanto - com sementes). E aqui fica a questão de se saber se os políticos nacionais [...] plagiam as organizações internacionais ou elas, a eles ou na verdade, todos são um só, como a ONU e a OMS ou, como os partidos políticos [...] instituições com nomes diferentes para a mesma coisa: eugenia, depopulação etc.
Me resta dar um exemplo disso. Um exemplo localizado em Foz do Iguaçu que discretamente possui “dois governos” com os mesmos objetivos políticos, referente a um “mundo melhor”, porém concorrentes, com relação às verbas que ambos possuem e a disponibilidade de poder usar essas verbas segundo esses supostos interesses e, “em nome do povo”.
Recentemente um desses poderes <<aventou>> que iria criar um novo “boom na economia local”. Como foi a “cidade universitária”, o “turismo” e o comércio de contrabando. Já fiz um artigo a respeito desse “bom-econômico”, com a chamada: “A Libélula sai do casulo”, onde constato, pela estratégia de informação e palavras chave que eles usam, constato o artificialismo dessa proposta. Não são opiniões de agentes isolados, são posições políticas de uma agenda política. Em especial porque a ideia se propõe a “gerar empregos”, isso não está implícito – a que classes de pessoas [...]  vai gerar empregos, mas pelo que acontece, é possível supor que gere empregos em seu meio e obviamente empregos artificiais, que nada de útil produzem à sociedade e se usando dos recursos da própria sociedade e nesse sentido são “oposição” à política municipal que também não gera nada de bom à sociedade, basta ver a enormidade de galpões abandonados, mas cria um ambiente de “ciúmes” e preferências  do público, meramente midiáticas, quando as pessoas mau-informadas e boa parte nesciente, se apegam à publicidade e às palavras bonitas que não entendem e muito menos, conhecem a origem e super-valorizam um “grupo em detrimento – relativo – de outro”, quando, o grupo menos poderoso, eles reforçam suas alianças aparentes dos “dois modelos de governos” para a mesma cidade, isso para não se obrigarem a descer do play-ground, antecipadamente! Ou seja, praticam uma política homogênea; se um, é contra o atual presidente do país, todos os outros também o serão, não importa, o que o presidente faça, sempre estarão prontos a desmoraliza-lo de forma discreta, o que não os impede de “roubarem o meu das abelhas operárias”, em nome do desafeto. Por exemplo, o que fizeram e estão fazendo com o auxílio emergencial, recebido por funcionários públicos (já existem dados estatísticos) e parte do bolsa família dos agregados políticos e isso basta. Segundo o projeto original, o bolsa família é uma “instituição” protegida pelo governo há décadas e não tem direito ao auxílio emergencial, mesmo porque não só não perderam nada, como tiveram um aumento substancial em seus “rendimentos”.
Se realmente quisessem emancipar economicamente a cidade de Foz do Iguaçu ou, se houvesse uma inteligência, uma diplomacia econômica, o foco da economia – das instituições que se usam de empréstimos e, do dinheiro de impostos – deveria ser voltado para trabalhar com o que tem de fato, ou seja, as matérias primas da cidade que diariamente estão à disposição, na cidade e bairros. E certamente é um trabalho para as massas ou, abelhas e não, aquelas pessoas que se consideram “intocáveis” ou rainhas de vespeiros. Afinal, rainha ou rei, com diz Hollywood, “só pode haver um”. Mas a <<arrogância>> dessas pessoas as faz acreditar, que para elas, “especiais porque não assistem novelas (isso é ironia) e são a própria informação”, “o céu é o limite” e se vê isso através de suas afirmações pueris [...] frente ao que está acontecendo e, o que dizem as “grandes organizações” do mundo, o que acontece e o que irá acontecer, há uma agenda internacional que está sendo cumprida, mas elas se consideram, além disso [...], por isso se protegem com a carapaça de intocáveis e arrogantes – a verdadeira máscara biológica –, quando tudo o que possuem, desde o dinheiro e os bens materiais, em termos de economia e política, são instáveis, basta observar a quantidade de negócios que fecharam nesses dias [...] e são instáveis precisamente pela insegurança nacional, mundial, que cresce a-olhos-vistos. E ironicamente, o último recurso saudável à humanidade é a emancipação econômica – na contramão dos crimes e corrupção, está no nível do que foi a economia feudal em Europa e China não comunista, por exemplo, de quando se arrendavam terras etc., ao povo. [A1] No caso atual, pelas circunstâncias da sustentabilidade da vida social, o uso dos recursos daquilo que é oferecido pela natureza e, o que é oferecido pela agitação de consumo necessário da sociedade. No entanto, em suas afirmações, querem passar a ideia, apenas uma ideia, que “tudo-voltará-ao-normal” e ao mesmo tempo, guardados em suas “casas-de-praia”, não podem ir à praia! Se ressentem das viagens de aviões [...], porque não podem mais viajar. E não podem mais fazer nada disso, precisamente porque se colocaram na posição de “tiranos-da-sociedade”, desde aquele velho termo sádico: “para obrigar alguém a fazer algo, é preciso mexer em seu bolso”, isso é muito elástico, não? Os simples alugueis [...] se tornaram em objeto de especulação, mas, de um sistema falido.
Quanto às suas afirmações elas tem duas visões: a individual e a visão de grupo, nenhuma das duas se exclui. Um professor de universidade, comunista, por exemplo, luta pela “emancipação política” enquanto garante o seu cargo, tudo tem funcionado dessa forma. O segundo ou primeiro governo de Foz do Iguaçu, ele luta pela emancipação econômica do grupo, para referência de si mesma, frente aos organismos internacionais. Um grupo bastante amplo, de agentes, de seitas, partidos, sindicatos, empresários alados etc. O grande erro nisso, e de fato, já não mais consideram isso [...] é que encontraram um formula diabólica, de dizerem ao povo que os recursos que usam [...], são recursos próprios, da empresa (na verdade instituição). E afirmaram isso, ao presidente do país: quando disseram que “construiriam a ponte do o dinheiro da instituição”. Fabuloso, não?     







 [A1]   Parece estranho? Bem, creio que estranho seja a afirmação do “mundo tecnológico” e a AI (inteligência artificial), que está avisando sobre um desemprego em massa e a depopulação. E isso é eugenia nazista. Logo, não há porque não se imaginar de que esse modelo tecnológico seja criminoso e brinca [...] com as pessoas como se fossem uma espécie de deus ...



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