No Olho do Furacão
Por Luiz CS Lucasy – Foz Vox
Tema em oposição à concentração urbana, e pela ocupação de cidades com menos de 10 mil habitantes, que são a maioria. |
Para vocês que estão
lendo e são de outras
cidades, estou me referindo à cidade de Foz do Iguaçu. O que segue, não é uma exclusividade de Foz. Nesse mesmo período, a que vou me referir
no artigo, no parágrafo seguinte, de quando ‘as
câmaras [...] sucumbiram à corrupção, salvo engano, isso ocorreu em várias
cidades. Chego à conclusão que havia um plano ou, uma premeditação de desestabilização
do ambiente político,
a partir dos “movimentos sociais”, e do “politicamente correto”. Digamos, que fosse
um ‘plano da esquerda [...] com a direita
da esquerda. Com um estranho intuito de – redirecionar, dar outro rumo, ao crime econômico e político
cometido no governo
de Lula e Dilma, com o aval de FHC, que enriqueceu empreiteiras, bancos e
coisas do gênero de uma economia artificial ou temporária. Politicamente, esconderam [...], a mídia escondeu, os líderes
políticos dos diretórios dos partidos esconderam [...], as universidades
esconderam o Foro de s.
Paulo. E o Foro de s. Paulo é uma organização comunista internacional e elegeu 12
presidentes de América ‘Latina. O crime econômico,
teve a participação do
Congresso e Senado, e foram pagos para isso, portanto, pela cumplicidade
do crime, é fácil entender porque criariam outros fatos, como a desmoralização das câmaras
municipais por exemplo [...], para dissimular a maior e mais evidente tragédia nacional de desmanche da
política e economia, nos municípios mais importantes na ‘estratégia de dominação política. E
foram bem-sucedidos. Nessa época os termos em evidência eram terríveis e reais
demais: desestabilização, desmoralização, crise, a que agora, chamam de colapso. O curioso nisso tudo é que a
estratégia funcionou e Haddad
teve 43% dos votos e de fato, é quem governa [...], pois que as instituições foram tomadas por estes
mesmos ‘lobos em pele de cordeiro. Porque
curioso? Porque foi uma crise do governo para o governo, para dissimular um
crime de lesa-pátria. O mínimo que se esperava, mesmo nas esquerdas, era que o
PT saísse do poder principal e cedesse o lugar aos aliados. Se esperava que o “movimento
PT”, cedesse lugar aos seus aliados, que no caso do Paraná, foi o partido do
senhor Ratinho, pai e filho. Um partido singular que elegeu R. Pereira e sua
esposa, do nada e logo, enviou R. Pereira ao PSB (ligado ao Foro de s. Paulo),
que seria o pivô da crise das câmaras creio em 2013. Ou
seja, quando todos eles, remanescentes da esquerda, do comunismo, quando todos
eles, após a devassa da política e a economia, desde Lula, eram para ser
procurados e tirados do setor público, ao contrário, com a ação de
criminalização das câmaras eles foram discretamente salvos [...] por isso
também, o seu estranho ‘amor ao socialismo paternal ... e, a capitulação do meio empresarial (especialmente do
gênero empreiteiras e
serviços), aos ‘sons das sereias
barbadas ou não. Afinal toda ‘boa instituição patronal, para ser completa, tem
que ter um comunista, para explicar o socialismo e formatar a agenda da Nova
Ordem Mundial [...].
As eleições ‘estão a todo
vapor [...], todos estão na condição de candidatos. Nesse momento não há
vereadores, mas, candidatos. Do ponto de vista do partido, que é o diretório municipal, a executiva municipal,
o que existe são perspectivas
de eleger pessoas, quanto mais pessoas elegerem, mais poder tem o partido. Os vereadores que mudaram de partido, eles tiveram que passar
pelo <<crivo>> dos diretórios e executivas dos partidos. Um acordo
entre partidos de esquerda e a direita da esquerda. Me refiro, aos vereadores
que foram ‘recolhidos ao xadrez [...], com justiça ou sem justiça, com
explicação dos fatos ou sem a explicação dos fatos, digo, fatos de profundidade, afinal, alguém lhes
ofereceu vantagens, a mando de outro alguém com mais poder. Sim. Porque se
fosse uma simples situação de uma licitação comum, apenas um ou dois
vereadores, discretamente, se locupletariam com algumas vantagens, como disse,
discretas. E isso jamais apareceria em público ou apareceria, mais por questões
pessoais, partidárias de queima de reputação etc. Mas, foi a quase totalidade dos
vereadores, com exceção – curiosa – de três vereadores: Gessani, Vitorassi e
Bobato. E para que esse <<jogo>> não se tornasse público, em hipótese
alguma, todos foram coniventes com a ‘verdade
desfalcada que permeou esse
momento e nesse sentido os 13 vereadores – que parecia não entenderem o que
acontecia se postavam de vítimas – hã? – e isso foi representado pelo vereador
Beni, que ‘fincou o pé na câmara e não saiu [...]. “Não devo, não temo”. Isso
teve poder. Por várias vezes, insisti em que se explicasse [...], que os jornalistas
[...], explicassem ou investigassem, que os diretórios se manifestassem, que as
associações e sindicatos dissessem algo a respeito, mas o silêncio foi
absoluto. Esses, fugiam da – informação ao público – como os políticos em
Brasília fogem do Brasil. Quer dizer, sabiam, desconfiavam, mas, se ativeram
aos fatos criados desde a lógica fria e insensata do judiciário.
Com as eleições a todo
vapor, quero dizer que: quem quer se eleger, vai ter que gastar dinheiro.
Imagine, custear assessores, cabos eleitorais, encontros, reuniões, transportes
etc., para um volume de aproximadamente 4 mil votos e no mínimo 2000. Veja que as eleições, o conteúdo
político, partidário, provavelmente de uma agenda internacional [...], desde
2004 para Foz do Iguaçu, vai ser passado de forma discreta, pois que, será traduzido para os
ouvidos inexperientes das massas e, com forte intuição negativa, daquelas que
precisam ouvir do candidato, que ele, o candidato, não vai prometer nada, mas,
vai ser pai e proteger os filhos ... o partido vai proteger o povo [...]. E as
massas não tem outro recurso se não, acreditar e muitos já são
<<protegidos>> pelo Estado, com bolsas de toda espécie e por criar
[...]. Para a esquerda que se dizia contra o paternalismo, ela criou o seu
próprio com o caráter populista.
Toda essa luta política é
apenas política de conquista de poder, mais espaços ocupados pelos partidos de
esquerda e, à direita da esquerda, como uma tesoura que corta dos dois lados.
Ninguém se refere ao ato de governar. O ato de governar foi substituído pelo
autoritarismo das leis, até o judiciário está criando leis. Quem governa, na
verdade, parece ser a ONU, a OMS, a quem Itaipu se dobra de joelhos, desde
Samek e Friedrich.
Vocês podem dizer ... por
quê se lembrar disso? E responderia com outra pergunta ... por quê, os mesmos
que se afastaram ou foram afastados por um período, estão voltando? Porque são
democratas ... cristão ou porque querem terminar o que começaram ou, é como o ‘jogo
de revezamento? E também é importante que se diga mais uma vez e sempre, que
essas pessoas, no meio político, elas não governam nada, são como um trem desgovernado em trilhos
misteriosos [...], elas apenas conquistam poder e se asseguram a si próprios,
com salários, cargos etc. Esse é o seu limite. E quando fazem algo, o fazem para
apaziguar ou ‘colocar mais lenha na
fogueira, como se estivessem controlando a pressão de uma caldeira. Nesse
momento do Cvd19 os governadores
e prefeitos estão emancipados [...] para disfarçarem a real situação econômica a que está
sendo levado o país, situação a que deram o nome de <<colapso
financeiro>>. As eleições, por exemplo, nunca foram tão disfarçadas coo
agora. Os candidatos se escondem nos bairros como fazendeiros de cidade [...]
visitam suas fazendas ... Considero que isso, que está sendo feito nas cidades,
de restrição das pessoas e pressão sobre
a economia; as “férias forçadas ao funcionalismo público”, além das folgas
que eles já tem durante o ano [...], creio que isso seja o 2° movimento de crime econômico
contra o país; o primeiro
foi com Lula, depois da quebra do parque industrial
brasileiro, a associação
ao Mercado Chinês com produção Ocidental [...], o 1° crime econômico, que foram as construções em América Latina
acertada através de um <<mensalão>> aos deputados, senadores e partidos
e, uma situação aliada, não menos criminosa de venda de empresas brasileiras de
extração de matérias
primas e matérias primas, terrenos, a um Estado comunista (da China). Esse
segundo surto de ataque à economia já
causou uma baixa: o turismo
e serviços. Devido à quebra do parque industrial, se realçou o turismo, que realçava o contrabando de
muambas, com o aceite desconfiado
(do governo brasileiro à época) da Receita Federal e Polícia Federal. Mas, o curso das muambas parece
haver mudado, assim como a construção da segunda ponte não parece mais,
interessar a ninguém.
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