terça-feira, 19 de maio de 2020

No Olho do Furacão


No Olho do Furacão

Por Luiz CS Lucasy – Foz Vox


Tema em oposição à concentração urbana, e pela ocupação de cidades
com menos de 10 mil habitantes, que são a  maioria.
Para vocês que estão lendo e são de outras cidades, estou me referindo à cidade de Foz do Iguaçu. O que segue, não é uma exclusividade de Foz. Nesse mesmo período, a que vou me referir no artigo, no parágrafo seguinte, de quando ‘as câmaras [...] sucumbiram à corrupção, salvo engano, isso ocorreu em várias cidades. Chego à conclusão que havia um plano ou, uma premeditação de desestabilização do ambiente político, a partir dos “movimentos sociais”, e do “politicamente correto”. Digamos, que fosse um ‘plano da esquerda [...] com a direita da esquerda. Com um estranho intuito de – redirecionar, dar outro rumo, ao crime econômico e político cometido no governo de Lula e Dilma, com o aval de FHC, que enriqueceu empreiteiras, bancos e coisas do gênero de uma economia artificial ou temporária. Politicamente, esconderam [...], a mídia escondeu, os líderes políticos dos diretórios dos partidos esconderam [...], as universidades esconderam o Foro de s. Paulo. E o Foro de s. Paulo é uma organização comunista internacional e elegeu 12 presidentes de América ‘Latina. O crime econômico, teve a participação do Congresso e Senado, e foram pagos para isso, portanto, pela cumplicidade do crime, é fácil entender porque criariam outros fatos, como a desmoralização das câmaras municipais por exemplo [...], para dissimular a maior e mais evidente tragédia nacional de desmanche da política e economia, nos municípios mais importantes na ‘estratégia de dominação política. E foram bem-sucedidos. Nessa época os termos em evidência eram terríveis e reais demais: desestabilização, desmoralização, crise, a que agora, chamam de colapso. O curioso nisso tudo é que a estratégia funcionou e Haddad teve 43% dos votos e de fato, é quem governa [...], pois que as instituições foram tomadas por estes mesmos ‘lobos em pele de cordeiro. Porque curioso? Porque foi uma crise do governo para o governo, para dissimular um crime de lesa-pátria. O mínimo que se esperava, mesmo nas esquerdas, era que o PT saísse do poder principal e cedesse o lugar aos aliados. Se esperava que o “movimento PT”, cedesse lugar aos seus aliados, que no caso do Paraná, foi o partido do senhor Ratinho, pai e filho. Um partido singular que elegeu R. Pereira e sua esposa, do nada e logo, enviou R. Pereira ao PSB (ligado ao Foro de s. Paulo), que seria o pivô da crise das câmaras creio em 2013.   Ou seja, quando todos eles, remanescentes da esquerda, do comunismo, quando todos eles, após a devassa da política e a economia, desde Lula, eram para ser procurados e tirados do setor público, ao contrário, com a ação de criminalização das câmaras eles foram discretamente salvos [...] por isso também, o seu estranho ‘amor ao socialismo paternal ... e, a capitulação do meio empresarial (especialmente do gênero empreiteiras e serviços), aos ‘sons das sereias barbadas ou não. Afinal toda ‘boa instituição patronal, para ser completa, tem que ter um comunista, para explicar o socialismo e formatar a agenda da Nova Ordem Mundial [...].

As eleições ‘estão a todo vapor [...], todos estão na condição de candidatos. Nesse momento não há vereadores, mas, candidatos. Do ponto de vista do partido, que é o diretório municipal, a executiva municipal, o que existe são perspectivas de eleger pessoas, quanto mais pessoas elegerem, mais poder tem o partido. Os vereadores que mudaram de partido, eles tiveram que passar pelo <<crivo>> dos diretórios e executivas dos partidos. Um acordo entre partidos de esquerda e a direita da esquerda. Me refiro, aos vereadores que foram ‘recolhidos ao xadrez [...], com justiça ou sem justiça, com explicação dos fatos ou sem a explicação dos fatos, digo, fatos de profundidade, afinal, alguém lhes ofereceu vantagens, a mando de outro alguém com mais poder. Sim. Porque se fosse uma simples situação de uma licitação comum, apenas um ou dois vereadores, discretamente, se locupletariam com algumas vantagens, como disse, discretas. E isso jamais apareceria em público ou apareceria, mais por questões pessoais, partidárias de queima de reputação etc. Mas, foi a quase totalidade dos vereadores, com exceção – curiosa – de três vereadores: Gessani, Vitorassi e Bobato. E para que esse <<jogo>> não se tornasse público, em hipótese alguma, todos foram coniventes com a ‘verdade desfalcada que permeou esse momento e nesse sentido os 13 vereadores – que parecia não entenderem o que acontecia se postavam de vítimas – hã? – e isso foi representado pelo vereador Beni, que ‘fincou o pé na câmara e não saiu [...]. “Não devo, não temo”. Isso teve poder. Por várias vezes, insisti em que se explicasse [...], que os jornalistas [...], explicassem ou investigassem, que os diretórios se manifestassem, que as associações e sindicatos dissessem algo a respeito, mas o silêncio foi absoluto. Esses, fugiam da – informação ao público – como os políticos em Brasília fogem do Brasil. Quer dizer, sabiam, desconfiavam, mas, se ativeram aos fatos criados desde a lógica fria e insensata do judiciário.

Com as eleições a todo vapor, quero dizer que: quem quer se eleger, vai ter que gastar dinheiro. Imagine, custear assessores, cabos eleitorais, encontros, reuniões, transportes etc., para um volume de aproximadamente 4 mil votos e no mínimo 2000. Veja que as eleições, o conteúdo político, partidário, provavelmente de uma agenda internacional [...], desde 2004 para Foz do Iguaçu, vai ser passado de forma discreta, pois que, será traduzido para os ouvidos inexperientes das massas e, com forte intuição negativa, daquelas que precisam ouvir do candidato, que ele, o candidato, não vai prometer nada, mas, vai ser pai e proteger os filhos ... o partido vai proteger o povo [...]. E as massas não tem outro recurso se não, acreditar e muitos já são <<protegidos>> pelo Estado, com bolsas de toda espécie e por criar [...]. Para a esquerda que se dizia contra o paternalismo, ela criou o seu próprio com o caráter populista.
Toda essa luta política é apenas política de conquista de poder, mais espaços ocupados pelos partidos de esquerda e, à direita da esquerda, como uma tesoura que corta dos dois lados. Ninguém se refere ao ato de governar. O ato de governar foi substituído pelo autoritarismo das leis, até o judiciário está criando leis. Quem governa, na verdade, parece ser a ONU, a OMS, a quem Itaipu se dobra de joelhos, desde Samek e Friedrich.

Vocês podem dizer ... por quê se lembrar disso? E responderia com outra pergunta ... por quê, os mesmos que se afastaram ou foram afastados por um período, estão voltando? Porque são democratas ... cristão ou porque querem terminar o que começaram ou, é como o ‘jogo de revezamento? E também é importante que se diga mais uma vez e sempre, que essas pessoas, no meio político, elas não governam nada, são como um trem desgovernado em trilhos misteriosos [...], elas apenas conquistam poder e se asseguram a si próprios, com salários, cargos etc. Esse é o seu limite. E quando fazem algo, o fazem para apaziguar ou ‘colocar mais lenha na fogueira, como se estivessem controlando a pressão de uma caldeira. Nesse momento do Cvd19 os governadores e prefeitos estão emancipados [...] para disfarçarem a real situação econômica a que está sendo levado o país, situação a que deram o nome de <<colapso financeiro>>. As eleições, por exemplo, nunca foram tão disfarçadas coo agora. Os candidatos se escondem nos bairros como fazendeiros de cidade [...] visitam suas fazendas ... Considero que isso, que está sendo feito nas cidades, de restrição das pessoas e pressão sobre a economia; as “férias forçadas ao funcionalismo público”, além das folgas que eles já tem durante o ano [...], creio que isso seja o 2° movimento de crime econômico contra o país; o primeiro  foi com Lula, depois da quebra do parque industrial brasileiro, a associação ao Mercado Chinês com produção Ocidental [...], o 1° crime econômico, que foram as construções em América Latina acertada através de um <<mensalão>> aos deputados, senadores e partidos e, uma situação aliada, não menos criminosa de venda de empresas brasileiras de extração de matérias primas e matérias primas, terrenos, a um Estado comunista (da China). Esse segundo surto de ataque à economia já causou uma baixa: o turismo e serviços. Devido à quebra do parque industrial, se realçou o turismo, que realçava o contrabando de muambas, com o aceite desconfiado (do governo brasileiro à época) da Receita Federal e Polícia Federal. Mas, o curso das muambas parece haver mudado, assim como a construção da segunda ponte não parece mais, interessar a ninguém. 


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