quarta-feira, 6 de maio de 2020

Capitalistas brasileiros foram enganados pelas Corporações ...

Capitalistas brasileiros foram enganados pelas Corporações ...

 

Não se trata de ideologia, mas, de espólios subtraídos à Nação, em nome do povo e isso tem servido para enriquecer “comunistas” de esquerda e direita, enquanto “fortalece as instituições não lucrativas”. (https://www.youtube.com/watch?v=sbXLC18ZXXs&fbclid=IwAR1dzIyPhCA-2CRvqClwCJSwrsuJH1Na7WGGgE8Lra17Lx661bcIzm03lvk)


A literatura seria [...] uma arte para elevar os espíritos. As poucas páginas  que “o comunismo, no geral”, escreveu sobre isso (duas ou três páginas em Trotsky), foi que, no comunismo, “o homem poderia ser pedreiro e artista, ao mesmo tempo” e houve quem acreditasse nisso. Isso, após a <<implantação>> do sistema comunista, sem a economia capitalista e a criação de uma outra economia, uma economia sem lucro [...], que são o que chamam de empresas estatais e que na verdade não são empresas, mas, instituições que se endividam com os bancos. No caso de Foz do Iguaçu onde existe uma instituição sem lucro, a Itaipu, tivemos alguns exemplos dessa “economia”, quando pensaram em construir o prédio – monumento – da UNILA e não conseguiram mais financiamentos, devido à pressão econômica sofrida por um governo pressionado pelas dívidas deixadas pelo governo anterior e que também não coaduna com os objetivos políticos de quem “criou a UNILA” desde princípios [...] socialistas. E devido a essa pressão, real, pois se trata de empréstimo e, “Lula, o criminoso econômico”, já havia feito todos os empréstimos possíveis com as construções – brindes – aos “amigos presidentes” de América Latina, (eleitos pelo Foro de s. Paulo, fundado por Lula e Fidel; Farc, Celac, ONU etc.) depois disso [...], que foi solenemente acompanhado por deputados e senadores, por um devido custo, o dinheiro realmente nacional [...] teve que se voltar para pagar juros de dívidas e as obras desde as pequenas e as grandes foram paralisadas. Isso levou a instituição Itaipu, no caso da UNILA a arriscar um acordo com o Paraguai e as faculdades privadas do Paraguai, para os cursos de medicina privilegiando o Norte e o Nordeste, [LCS1] para os filhos de pessoas cooptadas pelo “socialismo” e funcionários públicos e alguns avulsos, para constar [...]. E a instituição Itaipu, com Samek e o “conselho”, não satisfeitos ainda, jogaram sua última carta, do que seria o último – brinde dessa gestão – aos presidentes “amigos”, dando início à construção da 2ª. ponte, ainda com Temer na presidência e Cida Borguetti no Governo do Estado. Temer sempre foi um “premiado” por natureza do seu modo discreto de agir, como são discretas as cisões entre as facções da maçonaria, mas, Cida, foi recompensada com uma aposentadoria milionária, isso, por ter aprovado a 2ª. ponte e criado a situação de convencimento do então presidente JB. Porém, o que foi decisivo, foi a afirmação de que o dinheiro para construção da ponte era dinheiro de Itaipu. A instituição Itaipu se comprometeu a pagar a construção da ponte com um dinheiro [...], que tinha <<guardado>> e não usou para a construção da UNILA, mas, usou para investir nas faculdades do Paraguai (?), então, porque “o público” estudante, são de regiões definidas? (é uma suposição e uma pergunta, já que são assuntos velados, no entanto, estes assuntos, estão <<envolta>> do dinheiro tirado à carteira das pessoas). E ainda sobrou o suficiente para construção da ponte, e o dinheiro está reservado para isso? Ou fariam empréstimo bancário para construção da ponte? Se esse for o caso, a ponte terá suas obras paralisadas, assim como foram paralisados muitos investimentos – sem lucro – da instituição, incluindo, os “escritórios em Curitiba”, entre muitas outras criações [...] com os recursos de empréstimos. Quer dizer ... o parque industrial brasileiro – que movimentava a economia – foi desativado [...] e, “inventaram” o parque tecnológico (no PR, com Lerner o desprezível) – sem lucro – que nada produz e “cola” tecnologias. E não poderia produzir mesmo, é meramente artificial, isso, não tem sentido algum. E infelizmente a “boa-vontade”, não é o suficiente, assim como <<a arte>> não se faz por decreto. 

Agora, o que me intriga e o que foi o propósito deste escrito é o desprezo do “comunismo no geral”, ao conhecimento. Quando afirmam que “o pedreiro poderá ser, ao mesmo tempo, um artista, um violonista e um pedreiro”, isso é ironia, nunca foi sério, não é o propósito do comunismo, - digo isso, aos comunistas – e o máximo que se conseguiu foi quando tentaram aprender algo [...], sobre arte, no entanto, sob o aspecto socialista e o igualitarismo, o que nivela a arte por baixo, obviamente tirando o caráter de <<arte>> e deixa de ser arte para ser uma função apenas, quando “bater bumbo”, torna-se um ritual político tribal. E o curioso é que esse modelo tribal de “arte” é desprezado pelo comunismo internacional [...], mais envolvido no mundo da informática e engenharia de comportamento e sua relação com o povo é uma relação comunista de uma existência racionada, ao povo, como é em Cuba e como vem sendo esse modelo de “lei marcial”, como se imagina [...], devido ao Cvd 19 ou CV, e segundo os interesses do Estado comunista, que precisa tirar JB do governo, para a volta “triunfal” de Haddad com 40% dos votos! Para os comunistas – todo o país – deve se envolver nessa trama, por isso precisam constantemente de dinheiro, para comprar pessoas, pessoas previamente adaptadas ao ambiente de criminalidade e corrupção que eles os comunistas, com ajuda das instituições [...], criaram. Nesse sentido é interessante notar a semelhança entre os atos de Itaipu do período Lula [...] e, a “industrialização da China”, ambos foram feitos não de forma <<a universalizar>> o que é bom, mas formar <<guetos>> de riqueza fácil e temporária, e expandir de forma direcionada e de interesse político, os restos de falsa prosperidade.[LCS2]  E esse procedimento <<nada econômico>> esgotou-se (na atual conjuntura), tanto para o Brasil (Itaipu) quanto, para a China, salvaguardando as proporções é claro, mas, o procedimento econômico é o mesmo. O grande <<banco>> a que a China industrial das indústrias do Ocidente [...] recorreu, foi o “banco do Paraguai” [...], ou seja, o mercado de muambas, negociado do começo ao fim, com os governos comunistas, do Brasil, da China e do Paraguai; o que fez com que a China pudesse comprar terras e instituições [...], no Brasil com o dinheiro do brasileiro [...] pelo viés do Paraguai – usado como balcão de negócios, com direitos à alguns prêmios [...] – por isso, o presidente do Paraguai – cobrou – a construção da 2ª. ponte –  e a isso, chamam de “nova ordem mundial”, do ponto de vista dos comunistas da América do Sul e não, das grandes dinastias que são os donos do dinheiro, material ou virtual.


 [LCS1]Do ponto de vista de Itaipu e poder político municipal da época, pretendiam fazer da cidade de Foz do Iguaçu uma cidade universitária [...]. A ideia era essencialmente, fundar e afundar e economia de Foz no sistema de alugueis especulativos e, circulação de recursos dos estudantes [...], o que aconteceu ao contrário, muitos desses estudantes, tiveram que arranjar empregos e o UBER, foi a saída [...], sempre com o caráter temporário e artificial. Os <<alugueis>> eles não giram a economia e concentram dinheiro nas mãos de eventuais especuladores de um mercado que eles próprios ajudam a destruir. A conclusão é que criaram uma economia local, artificial e instantânea, sem consequência econômica de nenhuma prosperidade ao povo. E teimam nisso, pelo desinteresse do sistema “socialista” em emancipar economicamente o povo, o que seria uma “democracia econômica”, fundada no capitalismo que nunca existiu no País. E nisso combinam os maus empresários ou empresários associados ao Estado e os “funcionários públicos” políticos. De outra forma, deslocam pessoas de outros estados, para uma ilusão do diploma [...], custeada em parte pelo Estado. Ilusão que uma gripe [...], menos pior que o número de suicídios e assassinatos, além das doenças crônicas [...], fez desmoronar, as “faculdades e a fronteira do país vizinho, foram fechadas” e a previsão de retorno é deveras supeita.

 [LCS2]A história do comunismo internacional é uma história de assassinatos, nem um pouco diferente de seus parceiros do outro lado da tesoura, os nazistas. Mas no Brasil, o comunismo, me parece um “pastelão”, os maiorais do comunismo no Brasil querem conquistar o direito de poderem cantar “hare-hare” nas esquinas [...], veja o caso dos indenizados, pela fraude da “perseguição”, que nunca houve. E o que houve [...] é o que está havendo agora, com relação aos governos comunistas nos municípios e sua trupe contra quem discorda do que eles fazem e são e não vejo ninguém, requerendo indenização.


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