quinta-feira, 14 de maio de 2020

O Brasil perdeu sua identidade!


O Brasil perdeu sua identidade!

Agora, neste meio do mês de maio (2020) a câmara municipal de F. do Iguaçu vai distribuir o <<Cartão Comida Boa>>. O termo <<comida boa>> confirma que há comida ruim: artificial, transgênica, com Aspartame (*1) etc.
 Segundo o presidente da câmara o senhor Beni Rodrigues, a distribuição não terá envolvimento de vereadores (e nem assessores), a câmara apenas aprovou essa medida do executivo [...], então haverá envolvimento das secretarias.
A prática nos diz que sempre há discriminação: funcionários públicos, empregados do setor privado, desempregados, bolsa família, autônomos [...]. Quando se constrói casas (habitações populares), sempre são reservadas algumas para “laranjas”. O mesmo não acontece no caso de construções em condomínio e edifícios, mas acontece na construção de prédios de habitação popular! Quando se cria um Leilão, sempre há preferências; nos casos de licitações elas próprias já saíram de moda [...] por simples, ineficiência moral, mas no caso das <<misérias criadas pelo sistema>> as preferências se dividem em duas situações que se excluem e são conflitantes: a) dos miseráveis propriamente, que deveriam ter o domínio da alimentação municipal e b) daqueles que vão ser os privilegiados na venda de produtos [...], ao Estado municipal. Como disse o presidente da câmara: “foi reservado alguns milhares de reais para isso”. 
No caso das habitações de condomínio e terrenos, tanto as habitações como os terrenos são selecionados para uma classe de pessoas que direta ou indiretamente atuam em todos os negócios [...] <<da pobreza>> incluindo o narcotráfico. Ora, qual o cliente do narcotraficante? Por qual motivo o presidente da câmara está movimentando algumas centenas de milhares de reais, nesse momento, com o projeto “comida boa”? A fortuna dispensada pelo governo federal aos Estados e deste aos municípios – absolutamente sem controle nenhum – é em função de ajuda <<ao povo>>, genérico demais. Claro, se houve governo sério, as coisas seriam direcionadas de forma correta e justa. Mas, não é o caso, do Brasil, talvez, nunca tenha sido.  
Não há “santo” nessa história, há seres humanos, confusos, entorpecidos pela ignorância ou pela deformação cultural (politicamente correto, gramscismo etc.). Um bom exemplo disso, foi a <<descoberta>> que o “Bolsa Família” era distribuído a milhares de funcionários públicos, provavelmente concursados [...]. Com o Auxílio Emergencial, se viu a Polícia [...], receber o auxílio e agora, o Tribunal de Contas da União pede a devolução do dinheiro.
De outra forma, as pessoas que recebem há décadas o Bolsa Família também se acharam no direito de receber o Auxílio Emergencial e neste caso pedir a devolução é uma impossibilidade, mas é possível deduzir do que eles recebem mensalmente (caso tenham retirado o auxílio emergencial [...]) e isso deve ser feito ...
.... e a culpa desse incidente e outros do mesmo naipe com o dos militares, a culpa disso deve ser verificada junto a quem criou essa confusão, nos municípios [...], (ora, como funcionário público poderia receber o bolsa família, sem que os políticos locais não ficassem sabendo disso? O comando das polícias não se sentiu ofendido com a atuação dos seus comandados, esmoleiros empedernidos?). Acaso, não foram eles, os burocratas, tecnocratas, que promoveram isso: a lista dos necessitados em cada município? (O que eles entendem como necessitados e quais são os critérios?) E sendo assim, não são eles quem indiretamente, decidem quem tem ou não tem o direito ao auxílio emergencial nas cidades?
E eles não vão decidir segundo interesses políticos que neste caso são contra os interesses do Presidente do País? Esse é um caso evidente em Foz do Iguaçu! Me parece óbvio. Dizer, que eles digam, que o programa é federal e eles não tem nada a ver com isso, não é verdade. Eles têm a ver sim! E são covardes e ninguém sabe quem são e não aceitam reclamações [...] e os remetem a números de telefone, que remetem à sites, que remetem novamente ao telefone! Isso é uma situação de <<imperativo categórico>> é assim, porque é assim e acabou! E esse é o Brasil de hoje.  
O brasileiro já <<se acostumou>> a essa baixaria. Lembro, nos idos de 1980 [...], quando uma empresa em São Paulo que selecionava funcionários. A proposta era indecorosa. O sujeito tinha que fazer inscrição e pagar uma taxa de inscrição e outra do primeiro exame. Depois, prestar o primeiro teste. Se aprovado, poderia aguardar até dois anos [...], quando faria o segundo teste decisivo. Quer dizer ..., quando vi isso achei um absurdo, próprio de escroques, golpistas e resisti em acreditar no que via e procurei confirmação e ela existia realmente. E era aprovada por políticos [...] ou, os próprios golpistas. Desde então, o Brasil nunca mais voltou ao que se poderia considerar <<razoável>>, uma sociedade razoável. E se transformou em uma sociedade de covardes e fingidos.
Enfim, o que se poderia esperar de uma sociedade covarde [...], que todos agissem da mesma forma, já que a covardia é o princípio vivente, ativo, da sociedade. Isso não é pouco, mudou o caráter dos professores, dos médicos, psicólogos, biólogos, das associações, dos sindicatos e políticos. Houve um descrédito nacional ao <<humanismo>> ao <<ser humano>> que passou a ser considerado <<persona-non-grata>> à terra, à água, ao ar e menos, curiosamente, menos, ao fogo.

*1 - 


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