sexta-feira, 8 de maio de 2020

Agenda G

Governadores e Prefeitos, Agem como Fiscais da ONU [...]

 

Os Vilões do Capitalismo de Transição da Empresa com lucro, para Instituição com empréstimos bancários.

Brasil paga 1 bilhão de reais por dia, de juros, da dívida interna. (Palavras do Presidente do País).

 


Creio que tenha chegado a hora de as pessoas que ainda não tiveram seus neurônios contaminados pelo vírus socialista (igualitarismo pela miséria, nivelamento cultural, cisão entre pessoas et cetera) ou, inferno globalista (eugenia nazista dos cientistas e biólogos; redução populacional, crimes econômicos e outros), tomarem algumas atitudes práticas econômicas, efetivas e imediatas. Creio que essa é a hora de elas acordarem [...] para a sua realidade e não, a “realidade do mundo”, que pode ser e certamente é, um teatro mortal [...] e, apocalíptico (guerras bacteriológicas contra os povos, guerra entre nações, fim da economia [...] e, eventos catastróficos naturais e não, naturais - Haarp), nada se pode fazer a respeito (o tipo de afirmação que diz: “tanto o rico quanto o pobre tem o mesmo direito de dormir embaixo da ponte”). Creio que para salvar a Alma e a vida eterna seja orar ou rezar a Yahuah Tezeavot e Yahushua, a parte do mesmo todo (filho de Deus) ... aquilo, que o dinheiro não compra e, ter dinheiro, significa ter responsabilidades com o povo ... e não, querer eliminá-lo para salvar a “mãe terra” ou, a “casa mostra” ou algo assim, como diz o papa menor na sua “laudato si” e também como fazem os falsários do dízimo, como era o dízimo na sua origem (alimentos) e curiosamente, os alimentos para as massas, em parte, faltam, em outra parte, são de má qualidade, criam deformações e são alterados geneticamente, incluindo a água. Os pássaros e insetos já reagem ao G5!   

Para amenizar o que resta da existência e salvar os descendentes de um destino mais cruel, acredito que seja necessário se criar um ambiente digno, onde estão concentradas as massas –, para enfrentar os tiranos que agem contra a humanidade e isso só pode ser feito, através do trabalho diário e constante com aquilo que o povo ainda tem algum acesso: plantação e criação de pequenos animais e “salvar” o que for possível ainda, salvar as matérias primas essenciais à vida e torcer para que os tiranos – do mundo – não promovam com maior frequência cortes, blackouts et cetera, como estão fazendo com os transportes de massas, a educação [...], a saúde e o que foi um dia, os “meios de comunicação”, a título, de criação de um governo mundial, a quem os covardes e traidores, entendem como a salvação do planeta ou, um mundo melhor, no papel. Uma coisa é certa, agir pela violência é jogar no campo do inimigo: eles promovem a violência, veja o crime organizado ..., ele só cresce e é cotado na bolsa de valores de New York como a terceira entidade [...] com maior riqueza ..., veja as FARC que tem mais dinheiro que todos os exércitos juntos, da América do Sul ou América Latina; observe como esconderam à Nação brasileira, a criação do “Foro de s. Paulo”, que já era uma entidade de ataque às liberdades – mesmo que relativas – e que elegeu, 12 presidentes de América Latina, para compactuarem ou conspirarem por um governo único.

Essas pessoas “das instituições”, no Brasil, são da “geração comunista de FHC e Lula” e, os tantos partidos, sindicatos e ONGs mantidos por eles [...] e essas pessoas <<tomaram>> as instituições, não todas as pessoas, evidentemente, sabem o que fazem, mas, a maioria delas são “seguidores” da ONU e OMS que são organizações camaleônicas dirigidas por comunistas sob a subvenção das grandes dinastias [...], que são pessoas arrogantes, ditadores e conspiradores vestidos de <<famílias tradicionais>>. Porém, quando essas “dinastias”, de “famílias tradicionais”, quando atacam a família dos outros ou querem reduzir a população mundial, por conta do que eles imaginam que vá acontecer com a terra, a água e o clima [...], elas próprias se transformam em outra coisa, muito diferente de <<família>> e se tornam legiões. (O Haarp criado para mudar o clima é a evidência de seu crime contra o povo do Ocidente e, a dramaticidade do Oriente). Outras pessoas correram [...] para as instituições para se protegerem, se protegerem de tudo o que intuía, que ia acontecer e está acontecendo e mantém-se quietas e fingindo e mesmo sem saber, fazem parte do complô contra o povo! (A velha história, do petróleo é nosso! .... e nunca foi e foi surrupiado pelo governo, para favorecer um golpe <<socialista>> no Brasil ou, sustentar seus exércitos de funcionários infiltrados nas instituições!).

Essas instituições foram legítimas [...] e não são mais. Elas foram contaminadas pelo vírus da globalização e a quarta revolução industrial que promete o desemprego em massa e não faz a menor questão de esconder isso.

 

Pois então, confiar nessas pessoas e na forma como elas “se usam das instituições” é temerário à Nação e favorável ao que chamam de Governo Único (de Kant). Afinal estão destruindo uma nação para criarem outra onipresente. De outra forma, essas pessoas nas instituições e corporações e Et cetera, elas constantemente, criam situações de cisão entre as pessoas na sociedade, chegando ao ponto máximo de “solicitar ou intimidar, a que pessoas entreguem pessoas [...] (como foram os “fiscais do Sarney” agora, em um nível mais irresponsável), o famoso “dedo duro”, e para tanto, se usam de situações ridículas que elas próprias criam, situações avessas ao que seria a realidade da difícil vida do povo. Como por exemplo, “em tempo de pandemia” – sem falar dos produtos químicos deixados pelos aviões – (O caso do Carnaval [...], quando foi solicitado à empresa de aviação que bombardeasse as nuvens, supostamente com água [...], findado o carnaval, teve início a pandemia do Cvd 19 [...] coincidências?) elas induzem o povo a entregar furtivamente (.... o que, já define, na estranha indução, um caráter duvidoso ..., entregar furtivamente há quem ele entrega, o que nem sempre é verdade”, porque o vizinho sempre descobre quem o entregou!) entregar algum vizinho que esteja “comemorando um aniversário”.

 

Creio, mais não acredito que as pessoas possam interagir de forma inteligente na produção local e assim todos os locais, pois que os terrenos foram <<tomados>> (não existe nada de honesto nisso) e os espaços das residências foram reduzidos [...] e ainda, convivemos com o surto endêmico e grave dos crimes, pelo viés das drogas e a impunidade. Mas, devemos ter esperanças, mas quanto mais reais e necessárias são as esperanças, mais elas são desmotivadas pelos meios de comunicação, que jogam o jogo dos tiranos da política. Ora porquê o meio empresarial, que não é político, não defende o capitalismo (pergunta feita por O. de Carvalho). Porquê, nunca, os empresários escreveram sobre o capitalismo, no Brasil? Ora, que eles não acreditem em “Deus”, não significa, que não acreditem em uma vida que possa ser vivida de forma decente e se possa obter lucro para aumentar o capital de circulação através de salários Et cetera. E para tanto é preciso que isso apareça em livros, depois revistas, depois, os meios de comunicação e assim por diante. Mas eles, se gabam de não terem ideologia [...], assim, usam a disponível “no mercado”, a socialista [...] enquanto, as lojas promovem descontos de 70% e outras fecham as portas e outras são assaltadas mais uma vez ao mês e pelos mesmos criminosos. E porque não acreditam naquilo que fazem e que são? pois que, são comerciantes e negociantes e porque não fazem isso da forma correta aceitando a concorrência e, a distribuição de forma honesta? E então, convençam a sociedade que isso é o melhor e a única coisa a ser feita para manter um nível de liberdade satisfatório, enquantoo que seria a função dos governosenquanto, os governos, governam [...]. Mas, não, governar [...] como, por exemplo, os  sindicatos de um e outro lado, que alimentam um conflito [...] e não encontram soluções razoáveis ou, as associações que fingem que sabem o que fazem, quando na verdade, fazem para si próprias. Não obstante, no momento que elegemos FHC como o intelectual comunista e depois Lula, o doidivanas, o País sofreu graves alterações no Estado e nos meios de comunicação e isso foi notável, a corrida pelos empregos públicos anunciavam uma crise terminal e nunca foi, sequer, discutido seriamente, porque os mesmos que criaram essa situação econômica, política, eram os mesmos que queriam dividir o povo, criar a cisão com vistas a um maldito “governo único” e para isso, a ONU.

Na verdade – o povo – foi induzido a esperar coisas do governo [...] desde o bolsa família, o MST, as ONGs, os Sindicatos e Associações, associados do governo na linha empresarial, corporações, monopólios [...] et cetera e isso engrandeceu o governo muito mais, do que ele realmente sempre foi, um quase nada [...] e por isso se aferra à ONU, por não ser nada, sem a ONU! De fato, a ONU faz um jogo contra os próprios políticos [...] e cria a cisão entre os políticos, a política e as massas de pessoas [...] onde, as pessoas não acreditam em política (as eleições de prefeitos só são lembradas pelo órgão eleitoral – que insiste com uma urna eletrônica, quando o povo a odeia – e, os interessados e acontecem efetivamente dois meses antes do pleito, o povo despreza essa gente.). Uma gente que fala como papagaio e não sabe o que diz ou, o que diz é fundado no que diz os “meios de comunicação”, tão inaptos e “maria vai com as outras”, quanto eles próprios [...], deles [...], o povo só espera as festas e churrascadas e algum “troco”). E se não acreditam em política, porque esperam do governo o que ele não pode fazer e não quer fazer? Bem, elas, as massas, também fingem!

Ora, o povo não acredita em política e políticos [...], sabem, por exemplo, que bancos, locatários (grandes locatários) e investidores, são especuladores e criminosos econômicos, por princípio de uma economia que só favorece à concentração de capital ao mesmo tempo que tira mensalmente o capital de circulação de forma somática, intempestiva e sem sentido econômico para o sistema de capitais, quando o sistema de capitais  significa, investimentos e lucro para crescer “o mercado” e não, extingui-lo a cada ação econômica de sinal contrário [...]. Esse sistema doentio de acumulação de capitais é bem quisto pela sociedade [...], a quem esse “sistema especulativo e de exceção”, sustenta. O que significa dizer que mantem um padrão de vida razoável, em se tratando de dinheiro e não, dignidade e honradez. Como diz uma sinuosa regra: “manda quem pode obedece quem tem juízo”. Isso é imperativo categórico e autoritário.


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