Governadores e Prefeitos, Agem como Fiscais
da ONU [...]
Os Vilões do Capitalismo de Transição
da Empresa com lucro, para Instituição com empréstimos bancários.
Brasil paga 1 bilhão de reais por dia, de juros, da dívida interna. (Palavras
do Presidente do País).
Creio que tenha chegado a
hora de as pessoas que ainda não tiveram seus neurônios contaminados pelo vírus
socialista (igualitarismo pela miséria, nivelamento cultural, cisão entre
pessoas et cetera) ou, inferno
globalista (eugenia nazista dos cientistas e biólogos;
redução populacional, crimes econômicos e outros), tomarem algumas atitudes práticas
econômicas, efetivas e
imediatas. Creio que essa é a hora de elas acordarem [...] para a sua
realidade e não, a “realidade do mundo”,
que pode ser e certamente é, um
teatro mortal [...]
e, apocalíptico (guerras bacteriológicas
contra os povos, guerra entre nações, fim da economia [...] e, eventos catastróficos
naturais e não, naturais - Haarp), nada se pode fazer a respeito (o tipo de
afirmação que diz: “tanto o rico quanto o pobre tem o mesmo direito de dormir
embaixo da ponte”). Creio
que para salvar a Alma e a vida eterna seja orar ou rezar a Yahuah Tezeavot e
Yahushua, a parte do mesmo todo (filho de Deus) ... aquilo, que o dinheiro não
compra e, ter dinheiro, significa ter responsabilidades com o povo ... e não,
querer eliminá-lo para salvar a “mãe terra” ou, a “casa mostra” ou algo assim, como diz o papa menor na sua “laudato si” e também como fazem os falsários do dízimo, como era o dízimo na sua origem (alimentos) e curiosamente, os alimentos para as massas, em
parte, faltam, em outra parte, são de má qualidade, criam deformações e são alterados
geneticamente, incluindo a água. Os pássaros e insetos já reagem ao G5!
Para amenizar o que resta
da existência e salvar os descendentes de um destino mais cruel, acredito que seja
necessário se criar um ambiente
digno, onde estão concentradas as massas –, para enfrentar os tiranos que
agem contra a humanidade e isso só pode ser feito, através do trabalho diário e constante
com aquilo que o povo ainda tem algum acesso: plantação e criação de pequenos animais e “salvar” o que
for possível ainda, salvar as matérias primas essenciais à vida e torcer
para que os tiranos – do mundo – não promovam com maior frequência cortes, blackouts et cetera, como estão fazendo com os transportes de massas, a educação
[...], a saúde e o que foi um dia, os “meios de comunicação”, a título, de
criação de um governo mundial, a quem os covardes e traidores, entendem como a
salvação do planeta ou, um mundo melhor, no papel. Uma coisa é certa, agir pela
violência é jogar no campo do inimigo: eles promovem a violência, veja o crime
organizado ..., ele só
cresce e é cotado na bolsa de valores de New York como a terceira
entidade [...] com maior riqueza ..., veja as FARC que tem mais dinheiro que todos os
exércitos juntos, da América do Sul ou América Latina; observe como esconderam
à Nação brasileira, a criação do “Foro de s. Paulo”, que já era uma entidade de ataque às
liberdades – mesmo que relativas – e que elegeu, 12 presidentes de América
Latina, para compactuarem ou conspirarem por um governo único.
Essas pessoas “das
instituições”, no Brasil, são
da “geração comunista de FHC e Lula” e, os tantos partidos, sindicatos e
ONGs mantidos por eles [...] e essas pessoas <<tomaram>> as instituições, não todas as pessoas,
evidentemente, sabem o que fazem, mas, a maioria delas são “seguidores” da ONU
e OMS que são organizações camaleônicas dirigidas por comunistas sob a
subvenção das grandes dinastias [...], que são pessoas arrogantes, ditadores e
conspiradores vestidos de <<famílias tradicionais>>. Porém, quando
essas “dinastias”, de “famílias tradicionais”, quando atacam a família dos
outros ou querem reduzir a população mundial, por conta do que eles imaginam
que vá acontecer com a terra, a água e o clima [...], elas próprias se
transformam em outra coisa, muito diferente de <<família>> e se
tornam legiões. (O Haarp criado para mudar
o clima é a evidência de seu crime contra o povo do Ocidente e, a dramaticidade
do Oriente). Outras
pessoas correram [...] para as instituições para se protegerem, se protegerem de
tudo o que intuía, que ia acontecer e está acontecendo e mantém-se quietas e fingindo e mesmo sem
saber, fazem parte do complô contra o povo! (A velha história, do petróleo é nosso! .... e nunca foi e foi surrupiado
pelo governo, para favorecer um golpe <<socialista>> no Brasil ou,
sustentar seus exércitos de funcionários infiltrados nas instituições!).
Essas instituições foram
legítimas [...] e não são mais. Elas foram contaminadas pelo vírus da globalização e a quarta
revolução industrial que promete o desemprego em massa e não faz a menor
questão de esconder isso.
Pois então, confiar
nessas pessoas e na forma
como elas “se usam das instituições” é temerário à Nação e favorável ao que
chamam de Governo Único (de Kant). Afinal estão destruindo uma nação para criarem outra onipresente. De outra forma, essas pessoas nas
instituições e corporações e Et cetera, elas constantemente, criam situações de cisão
entre as pessoas na sociedade, chegando ao ponto máximo de “solicitar ou intimidar,
a que pessoas entreguem
pessoas [...] (como foram os “fiscais do Sarney” agora, em um nível mais
irresponsável), o famoso “dedo duro”, e para tanto, se usam de situações ridículas
que elas próprias criam, situações avessas ao que seria a realidade da difícil vida do povo. Como
por exemplo, “em tempo de pandemia”
– sem falar
dos produtos químicos deixados pelos aviões – (O caso do Carnaval [...], quando foi solicitado à empresa de
aviação que bombardeasse as nuvens, supostamente com água [...], findado o
carnaval, teve início a pandemia do Cvd 19 [...] coincidências?) elas induzem o povo a entregar furtivamente (.... o que, já define, na estranha indução, um caráter
duvidoso ..., entregar furtivamente há quem ele entrega, o que nem sempre é
verdade”, porque o vizinho sempre descobre quem o entregou!)
entregar algum vizinho
que esteja “comemorando um aniversário”.
Creio, mais não acredito
que as pessoas possam
interagir de forma inteligente na produção local e assim todos os
locais, pois que os terrenos foram <<tomados>> (não existe nada de honesto nisso) e os espaços das
residências foram reduzidos [...] e ainda, convivemos com o surto endêmico e grave
dos crimes, pelo
viés das drogas e a impunidade. Mas, devemos ter esperanças, mas quanto mais
reais e necessárias são as esperanças, mais elas são desmotivadas pelos meios de comunicação,
que jogam o jogo dos tiranos da política. Ora porquê o meio empresarial, que não é político, não
defende o capitalismo (pergunta feita por O. de Carvalho). Porquê, nunca, os
empresários escreveram sobre o capitalismo, no Brasil? Ora, que eles não
acreditem em “Deus”, não significa, que não acreditem em uma vida que possa ser
vivida de forma decente e se possa obter lucro para aumentar o capital de
circulação através de salários Et cetera. E para tanto é preciso que isso
apareça em livros, depois revistas, depois, os meios de comunicação e assim por
diante. Mas eles, se gabam de não terem ideologia [...], assim, usam a
disponível “no mercado”, a socialista [...] enquanto, as lojas promovem
descontos de 70% e outras fecham as portas e outras são assaltadas mais uma vez
ao mês e pelos mesmos criminosos. E porque não acreditam naquilo que fazem e
que são? pois que, são
comerciantes e negociantes e porque não fazem isso da forma correta
aceitando a concorrência e, a distribuição de forma honesta? E então, convençam
a sociedade que isso é o melhor e a única coisa a ser feita para manter um
nível de liberdade satisfatório, enquanto
– o que seria a função dos governos – enquanto,
os governos, governam [...]. Mas, não, governar [...] como, por exemplo, os sindicatos de um e outro lado,
que alimentam um conflito [...] e não encontram soluções razoáveis ou, as associações que fingem que sabem o que
fazem, quando na verdade, fazem para si próprias. Não obstante, no momento que
elegemos FHC como o intelectual comunista e depois Lula, o doidivanas, o País
sofreu graves alterações
no Estado e nos meios de comunicação e isso foi notável, a corrida pelos empregos públicos
anunciavam uma crise
terminal e nunca foi, sequer, discutido seriamente, porque os mesmos que
criaram essa situação econômica, política, eram os mesmos que queriam dividir o
povo, criar a cisão com vistas a um maldito “governo único” e para isso, a ONU.
Na verdade – o povo – foi
induzido a esperar coisas do governo [...] desde o bolsa família, o MST, as
ONGs, os Sindicatos e Associações, associados do governo na linha empresarial, corporações, monopólios [...]
et cetera e isso engrandeceu o governo muito mais, do que ele realmente sempre
foi, um quase nada [...] e por isso se aferra à ONU, por não ser nada, sem a
ONU! De fato, a ONU faz um jogo contra os próprios políticos [...] e cria a
cisão entre os políticos, a política e as massas de pessoas [...] onde, as
pessoas não acreditam em política (as eleições de prefeitos
só são lembradas pelo órgão eleitoral – que insiste com uma urna eletrônica,
quando o povo a odeia – e, os interessados e acontecem efetivamente dois meses
antes do pleito, o povo despreza essa gente.). Uma gente que
fala como papagaio e não sabe o que diz ou, o que diz é fundado no que diz os
“meios de comunicação”, tão inaptos e “maria vai com as outras”, quanto eles
próprios [...], deles [...], o povo só espera as festas e churrascadas e algum
“troco”). E se não
acreditam em política, porque esperam do governo o que ele não pode fazer e não
quer fazer? Bem, elas, as massas, também fingem!
Ora, o povo não acredita em política e
políticos [...], sabem, por exemplo, que bancos, locatários (grandes locatários) e
investidores, são especuladores e criminosos econômicos, por princípio de uma
economia que só favorece à concentração
de capital ao mesmo tempo que tira mensalmente o capital de circulação de forma somática,
intempestiva e sem sentido
econômico para o sistema de capitais, quando o sistema de capitais significa, investimentos e lucro para
crescer “o mercado” e não, extingui-lo a cada ação econômica de sinal contrário
[...]. Esse sistema doentio de acumulação de capitais é bem quisto pela sociedade [...], a
quem esse “sistema especulativo e de exceção”, sustenta. O que significa dizer
que mantem um padrão de vida razoável, em se tratando de dinheiro e não,
dignidade e honradez.
Como diz uma
sinuosa regra: “manda quem pode obedece quem tem juízo”. Isso é imperativo
categórico e autoritário.
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