quinta-feira, 21 de maio de 2020

O Menos Pior para Foz do Iguaçu


O Menos Pior para Foz do Iguaçu



Ontem 20 de Maio, tive a oportunidade de ver uma candidata a Prefeita por Foz e o seu vice, creio, ambos do partido Progressista. De fato, <<apareceu>> uma página do Face Book sem que eu tivesse aberto [...] anunciando, uma entrevista, em um programa de internet intitulado Jornal Novo Tempo. Um jornal [...] assistido pelos novos crentes da <<nova era>> [...] envolvidos em política. Evidente demais, que o novo tempo não é tão novo assim. Eles, os novos crentes, funcionam na política como, “panos quentes”, que se colocam em graves contusões. Acredito, que eles vejam tudo de forma apocalíptica, o que é sensato, porém, dramático ao povo em geral, do ponto de vista deles. Não obstante, o povo em geral, assimila com uma facilidade incrível a realidade apocalíptica, pois está muito próxima dela (realidade do mundo, seja criada pelo homem, seja por fenômenos naturais) e os novos crentes, acreditam que após o fato consumado do inevitável apocalipse – da desgraça humana – só resta o falso consolo e enquanto isso acontece ... eles cantam e gravam CDs, outros se envolvem na política para dar “ares de bom mocismo” no meio político, obviamente degradado ao longo de décadas.  
Evidente que a candidata e o seu vice eram do tipo, “eternos funcionários públicos”. Como já falei em outros artigos, quem articula a política nos municípios são os funcionários públicos. Só eles, tem tempo, dinheiro e estão ligados a organizações maiores que os sustentam de variadas formas, inclusive lhes garantindo a atuação política e pública. (Ora, o Foro de s. Paulo elegeu 12 presidentes de diferentes países, veja o tamanho da organização, note os valores [...] envolvidos nisso). Apenas lhes cobram uma conduta de acordo com o grande programa de partido: partido [...] desde Brasília, depois Assembleia Legislativa do Estado e finalmente o município. Que seriam os diretórios; o diretório nacional do partido, o diretório estadual e o diretório municipal e as Executivas.
Ah sim! Basicamente a candidata estava <<focada>> no grupo de funcionários públicos, concursados ou não, do que ela chamava de <<polícias>> do município. A Guarda Municipal foi criada para proteger o patrimônio municipal. (Maluf como governador ou prefeito, não lembro com exatidão e não vou pesquisar ... foi quem criou a primeira GM, quando a grande São Paulo contava com 12 milhões de habitantes). Porque, segundo eles da Assembleia Legislativa e o Congresso Nacional [...], a Polícia Militar dos Estados é quem cuida dos criminosos comuns. A polícia civil, digamos que sejam os policiais sem fardas. A polícia federal, cuida de coisas maiores [...] corrupção, narcotráfico, contrabando de armas, golpes financeiros. A Abin é a Abin. E o exército, seria a força de segurança nacional, para dizer, que o Brasil tem exército e se quisessem [...] invadir o país, bateriam de frente com jovens de 19 anos armados em ritmo de aventura. Em síntese, todos são funcionários públicos.
Logo, a candidata estava fazendo sua “campanha política” pedindo votos na área de segurança, à qual ela diz ser a “sua praia”. Apesar de, a segurança [...] a que a candidata e seu vice se referiam no programa, ser a segurança contra roubos comuns em lojas e residências ... e o crime no geral é velho conhecido da cidade incentivado pelo contrabando desde o mercado chinês acertado com o governo brasileiro [...] em uma <<fronteira>> que é a <<entrada>> do país para quem ocupa cargos bem remunerados [...] e <<o fim de linha>> para quem está subordinado a essa <<pressão e opressão política>> de manutenção dessa elite através de impostos [...] e também do politicamente correto e o “mundo ambiental”, que ataca sobremaneira a produção de quem não é funcionário público. Assim sendo, apesar de fazer referência entre GM e assaltos comuns, valorizando as ações da GM na atuação contra o crime, em concorrência com o que é a função da PM e deslocando a função inicial da GM de patrimonial para criminal [...], na verdade, apenas querem mais poder, mais recursos para o “mundo do funcionalismo público” e mais poder ao Estado. Quanto ao povo, restará a conta e de fato, nem isso é verdade. Foz do Iguaçu nesses dias dessa outra pandemia viral [...], a cidade [...] ~ perdeu 7 mil empregos! Lembro que um desses porta vozes da verdade, ligado a Itaipu, prometia 9 mil empregos. Que nunca aconteceu. Quer dizer ... apesar das lindas palavras aos funcionários públicos e ao fortalecimento do estado, alguém terá que pagar por isso e cada vez mais, aqueles que poderiam pagar, através de impostos, eles mesmos estão ficando à deriva na atual situação econômica se vislumbra e que teve seu início – demarcado previamente – após o provisório, mas ao que tudo indica, eterno <<Estado de Sítio>>, a começar pelo discreto desmanche do transporte de massas.
Voltando ao título do artigo, após essa breve explanação [...], a única coisa que vejo com algum <<sentido>>, quero dizer, sentido de <<continuidade>> (constatada a impossibilidade de desenvolvimento desde a ONU e seus comparsas, que jogam com um artificialismo assustador em termos de produção da vida), com um mínimo de responsabilidade – humana – às pessoas que estão – largadas – nas periferias e guetos e que são – usadas politicamente – ainda são usadas, no palavreado eleitoreiro, é a eleição de um prefeito que ao menos, não seja um iniciante [...], que iria começar tudo de novo e não esconde isso. Sempre o objetivo do iniciante é fortalecer o Estado e depois mandar ... fazer e acontecer!   Isso é mais falso que nota de 3 dólares.
Então, porque não colocar na prefeitura, aquele que foi objeto de uso do PT, do Foro de s. Paulo e que teve um aprendizado de caráter violento e agressivo e que soube se “desvencilhar” recorrendo ao amparo e dando suporte, a organizações da cidade e trazidas para a cidade bem como, a setores econômicos, ligados à empreitas, hotelaria e serviços – que não podem ter outra perspectiva que não seja – melhorar a cidade – isso é vago, sei disso. Mas, o que não é artificial nesses dias? Mas eles precisam melhorar a cidade pelos próprios interesses deles, interesses econômicos envolvidos nesse drama de um eminente colapso financeiro mundial ... e não pelo povo e nisso são francos e isso é sinal de alguma lucidez, no entanto, sem o povo, as massas, que movimentam mínimos recursos, mas que somados, fazem algum sentido econômico, sem o povo as coisas perdem o sentido. Bem, a quarta revolução industrial não tem sentido, quando afirma o desemprego generalizado e é aceite pelo povo, como algo moderno, novo! Há uma contradição insanável. Há algo gravíssimo, que não querem dizer. Mas isso, é outra história.

Em tempo: Não adianta dizer mais nada. Nada mais, faz sentido. Foi isso o que criaram. Queriam o poder e lhes foi dado o poder e agora, não sabem o que fazer com isso, enquanto o poder se corrói com a rapidez, do ladrão que foge da política ... e é uma corrida constante e enquanto isso, acreditam-se salvos pelos méritos, tirados e criados no ambiente do crime contra a Nação desde a afirmação categórica e imperativa de que o Brasil seria “eminentemente agrícola” e diria, como paulista, caipira! E isso ficou mais claro quando <<deputados e senadores>> eleitos pelo povo se renderam ao crime com o que ficou conhecido como “mensalão”. Daí para diante, sem assumir culpa alguma, tudo o mais viraria no que virou, um STJ irresponsável, um presidente da Câmara visivelmente inimigo do Brasil e no Senado não é diferente. Estamos entregues à nova ordem e a 800 empresários do Partido Comunista Chinês .... Estamos entregues, ao Dória, uma figura patética e doente. Logo, a internet, que é um meio de comunicação [...], também será modificada para pior em nome da tirania que ocupa todos os espaços, antes, públicos. Coisas torpes como pessoas que se fingem a favor do governo e são contra. Coisas como blogueiros com nomes feitos [...], o Antagonista por exemplo, que vestem a carcaça do cordeiro, se vendem como cordeiros e são um amontado de insetos indescritíveis, fazendo uma referência bíblica.  Informo que, não por covardia [...], mas por evidências da realidade, devo me afastar da “internet e coisas do gênero”. Não há mais espaços para “abrir” ou “fechar”. O destino do país é consumado: servil à nova ordem mundial. 


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