O Menos Pior para Foz do Iguaçu
Ontem 20 de Maio, tive a
oportunidade de ver uma candidata
a Prefeita por Foz e o seu vice, creio, ambos do partido Progressista. De fato, <<apareceu>>
uma página do Face Book sem que eu tivesse aberto [...] anunciando, uma
entrevista, em um programa de internet intitulado Jornal Novo Tempo. Um jornal
[...] assistido pelos novos crentes da <<nova era>> [...]
envolvidos em política. Evidente demais, que o novo tempo não é tão novo assim.
Eles, os novos crentes, funcionam na política como, “panos quentes”, que se
colocam em graves contusões. Acredito, que eles vejam tudo de forma apocalíptica,
o que é sensato, porém, dramático ao povo em geral, do ponto de vista deles.
Não obstante, o povo em geral, assimila com uma facilidade incrível a realidade
apocalíptica, pois está muito próxima dela (realidade do mundo, seja criada pelo homem, seja por
fenômenos naturais) e os novos crentes, acreditam que após o fato
consumado do inevitável apocalipse – da desgraça humana – só resta o falso
consolo e enquanto isso acontece ... eles cantam e gravam CDs, outros se
envolvem na política para dar “ares de bom mocismo” no meio político,
obviamente degradado ao longo de décadas.
Evidente que a candidata
e o seu vice eram do tipo, “eternos funcionários públicos”. Como já falei em
outros artigos, quem articula a política nos municípios são os funcionários
públicos. Só eles, tem tempo, dinheiro e estão ligados a organizações maiores
que os sustentam de variadas formas, inclusive lhes garantindo a atuação
política e pública. (Ora, o Foro de s. Paulo elegeu 12 presidentes de diferentes
países, veja o tamanho da organização, note os valores [...] envolvidos nisso).
Apenas lhes cobram uma conduta de acordo com o grande programa de partido: partido [...] desde
Brasília, depois Assembleia Legislativa do Estado e finalmente o município. Que
seriam os diretórios; o diretório nacional do partido, o diretório estadual e o
diretório municipal e as Executivas.
Ah sim! Basicamente a
candidata estava <<focada>> no grupo de funcionários públicos,
concursados ou não, do que ela chamava de <<polícias>> do município.
A Guarda Municipal
foi criada para proteger o patrimônio municipal. (Maluf como governador ou prefeito, não lembro
com exatidão e não vou pesquisar ... foi quem criou a primeira GM, quando a
grande São Paulo contava com 12 milhões de habitantes). Porque,
segundo eles da Assembleia Legislativa e o Congresso Nacional [...], a Polícia Militar dos
Estados é quem cuida dos criminosos comuns. A polícia civil, digamos que sejam os policiais sem
fardas. A polícia federal,
cuida de coisas maiores [...] corrupção, narcotráfico, contrabando de armas,
golpes financeiros. A Abin é a Abin. E o exército, seria a força de segurança nacional,
para dizer, que o Brasil tem exército e se quisessem [...] invadir o país,
bateriam de frente com jovens de 19 anos armados em ritmo de aventura. Em síntese,
todos são funcionários
públicos.
Logo, a candidata estava
fazendo sua “campanha política” pedindo votos na área de segurança, à qual ela
diz ser a “sua praia”. Apesar de, a segurança [...] a que a candidata e seu
vice se referiam no programa, ser a segurança contra roubos comuns em lojas e
residências ... e o crime no geral é velho conhecido da cidade incentivado pelo contrabando desde o
mercado chinês acertado
com o governo brasileiro [...] em uma <<fronteira>> que é a
<<entrada>> do país para quem ocupa cargos bem remunerados [...] e
<<o fim de linha>> para quem está subordinado a essa
<<pressão e opressão política>> de manutenção dessa elite através
de impostos [...] e também do politicamente correto e o “mundo ambiental”, que
ataca sobremaneira a produção de quem não é funcionário público. Assim sendo,
apesar de fazer referência entre GM e assaltos comuns, valorizando as ações da
GM na atuação contra o crime, em concorrência com o que é a função da PM e
deslocando a função inicial da GM de patrimonial para criminal [...], na
verdade, apenas querem mais poder, mais recursos para o “mundo do funcionalismo
público” e mais poder ao Estado. Quanto ao povo, restará a conta e de fato, nem
isso é verdade. Foz do Iguaçu nesses dias dessa outra pandemia viral [...], a
cidade [...] ~ perdeu 7 mil empregos! Lembro que um desses porta vozes da
verdade, ligado a Itaipu, prometia 9 mil empregos. Que nunca aconteceu. Quer
dizer ... apesar das lindas palavras aos funcionários públicos e ao
fortalecimento do estado, alguém terá que pagar por isso e cada vez mais,
aqueles que poderiam pagar, através de impostos, eles mesmos estão ficando à
deriva na atual situação econômica se vislumbra e que teve seu início –
demarcado previamente – após o provisório, mas ao que tudo indica, eterno
<<Estado de Sítio>>, a começar pelo discreto desmanche do transporte
de massas.
Voltando ao título do
artigo, após essa breve explanação [...], a única coisa que vejo com algum
<<sentido>>, quero dizer, sentido de <<continuidade>> (constatada a
impossibilidade de desenvolvimento desde a ONU e seus comparsas, que jogam com
um artificialismo assustador em termos de produção da vida), com um mínimo de
responsabilidade – humana – às pessoas que estão – largadas – nas periferias e
guetos e que são – usadas politicamente – ainda
são usadas, no palavreado eleitoreiro, é a eleição de um prefeito que ao
menos, não seja um
iniciante [...], que iria começar tudo de novo e não esconde isso.
Sempre o objetivo do iniciante é fortalecer o Estado e depois mandar ... fazer
e acontecer! Isso é mais falso que nota de 3 dólares.
Então, porque não colocar
na prefeitura, aquele que foi objeto de uso do PT, do Foro de s. Paulo e que
teve um aprendizado de caráter violento e agressivo e que soube se “desvencilhar”
recorrendo ao amparo e
dando suporte, a organizações da cidade e trazidas para a cidade bem
como, a setores econômicos, ligados à empreitas, hotelaria e serviços – que não podem ter outra
perspectiva que não seja – melhorar a cidade – isso é vago, sei disso. Mas, o
que não é artificial nesses dias? Mas eles precisam melhorar a cidade pelos
próprios interesses deles, interesses econômicos envolvidos nesse drama de um
eminente colapso financeiro mundial ... e não pelo povo e nisso são francos e
isso é sinal de alguma lucidez, no entanto, sem o povo, as massas, que movimentam
mínimos recursos, mas que somados, fazem algum sentido econômico, sem o povo as
coisas perdem o sentido. Bem, a quarta revolução industrial não tem sentido,
quando afirma o desemprego generalizado e é aceite pelo povo, como algo
moderno, novo! Há uma contradição insanável. Há algo gravíssimo, que não querem
dizer. Mas isso, é outra história.
Em tempo: Não adianta
dizer mais nada. Nada mais, faz sentido. Foi isso o que criaram. Queriam o
poder e lhes foi dado o poder e agora, não sabem o que fazer com isso, enquanto
o poder se corrói com a rapidez, do ladrão que foge da política ... e é uma
corrida constante e enquanto isso, acreditam-se salvos pelos méritos, tirados e
criados no ambiente do crime contra a Nação desde a afirmação categórica e
imperativa de que o Brasil seria “eminentemente agrícola” e diria, como
paulista, caipira! E isso ficou mais claro quando <<deputados e
senadores>> eleitos pelo povo se renderam ao crime com o que ficou
conhecido como “mensalão”. Daí para diante, sem assumir culpa alguma, tudo o
mais viraria no que virou, um STJ irresponsável, um presidente da Câmara
visivelmente inimigo do Brasil e no Senado não é diferente. Estamos entregues à
nova ordem e a 800 empresários do Partido Comunista Chinês .... Estamos
entregues, ao Dória, uma figura patética e doente. Logo, a internet, que é um
meio de comunicação [...], também será modificada para pior em nome da tirania
que ocupa todos os espaços, antes, públicos. Coisas torpes como pessoas que se fingem a favor do governo e são
contra. Coisas como blogueiros com nomes feitos [...], o Antagonista por exemplo, que vestem a carcaça do cordeiro, se
vendem como cordeiros e são um amontado de insetos indescritíveis, fazendo uma
referência bíblica. Informo que, não por
covardia [...], mas por evidências da realidade, devo me afastar da “internet e
coisas do gênero”. Não há mais espaços para “abrir” ou “fechar”. O destino do
país é consumado: servil à nova ordem mundial.
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