Não é o que, o Fórum Mundial Prega ...
é algo mais.
Cidade
referência, Foz do Iguaçu.
A Assembleia Legislativa do Paraná deveria ESTUDAR a
possibilidade de se criar Estradas de Ferro no Estado. A confecção de trilhos
também pode ser estudada para não cair no mesmo erro de sempre, o
superfaturamento. Explico. O sistema propriamente capitalista é ultrapassado e
o que o ultrapassou foram diversos modelos de negociatas desonestas com o
próprio capitalismo. A determinação [...] que o Brasil fosse ‘eminentemente
agrícola, é uma delas. A estranha ligação de empresas privadas ao Estado, desde
o Estado municipal é outra; no princípio tudo parece uma simples licitação,
depois se torna um vício custeado por propinas, o que gera o superfaturamento.
De outra forma, a maneira de o Estado gerir os empregos públicos, igualmente
são problemáticos, quando tomados pelas corporações do Estado. As cooperativas
que originariamente favoreceriam comunidades, de fato, serviram aos Bancos,
onde as pessoas encostam os seus recursos, pedem empréstimos e se endividam,
tornando-se dependente sem considerar os imprevistos, como as pestes entre
outros fenômenos naturais e NÃO naturais.
Logo, é necessário que os deputados do Estado e
depois a Assembleia Nacional, discutam formas de se produzir e gerenciar ganhos
dos produtores independentes ou, sem fábrica.
Veja o problema: temos os coletores de materiais (para
reciclagem). Eles entregam o material nos galpões e recebem o seu dinheiro. Os
galpões prensam o material e os entregam a outros por um preço supostamente
melhor devido à quantidade e aí se inclui o transporte e o carregamento.
Existem os galpões privados e os galpões subsidiados pela prefeitura.
Supostamente o lixo recolhido subsidia o gasto pela prefeitura. Isso é o que
existe. A prefeitura abriu vários galpões com esteira, prensa e maquinas para
levantar paletes de madeira.
O passo a seguir, após a coleta de materiais, seria
a reciclagem INDUSTRIAL. Logo se teria um centro de coleta de materiais
específicos, como plástico. E isso agregaria valor. Mas, o objetivo maior é se
usar o plástico reciclado para produzir bens de utilidade, desde cadeiras a tantos
outros objetos como ‘muro de plástico decorativo.
A questão que lhes chamo a atenção é a forma
econômica de como isso deveria acontecer, não sendo privado, não sendo do
Estado, não sendo uma cooperativa, que teria o mesmo sentido de Estado. Pois
que, o material reciclado industrial, ao agregar valor, naturalmente aumentaria
o valor da matéria prima, melhorando as condições dos catadores e para isso se
requer muita honestidade do sistema.
As máquinas de granulação do plástico, é um
processo, o outro são as injetoras que funcionam a quente e liberam o plástico
‘fundido, quando se pode moldar e então é necessário o molde, do que se
pretende fazer. O custo disso tudo, dos três processos, granulação, injetora e
molde é menor do que cinco caminhonetes que uma prefeitura compraria para
trabalhos de transporte de pessoas.
O potencial de reciclagem industrial é imenso e
gerador de outros trabalhos e processos produtivos, próprios do capitalismo,
desde de que tenha FORNECEDORES de matérias primas. O processo vai desde adubos
orgânicos até a fundição de ferro e outras fundições mais brandas.
Um torneiro reclamava que não podia concluir o conserto
de uma máquina porque não tinha o aço com a espessura específica e que, o que
tinha, era um preço exorbitante e inviável para o trabalho.
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