segunda-feira, 1 de janeiro de 2024

Concentração Populacional e Lei Tributária.

 

Concentração Populacional e Lei Tributária.

Caro senhor governador do Paraná, com o respeito que lhe é devido, não posso e não devo fingir afeto à questões políticas e econômicas. Que o senhor seja uma pessoa decente e honesta, dentro e fora do governo, é o que demonstra, mas não julgo nada, na verdade não há livro de direito que possa julgar qualquer coisa, quando a Lei pode ser usada de forma inversa e criar fenômenos vexatórios ao país e ao mundo. E me dispenso de dar exemplos, os senhores tem isso muito claro e tão claro, que através do relativismo encontraram a porta nada estreita de saída e entrada.

Mas, chega do falatório poético filosófico que é próprio de um ‘mundo de fingimentos. E vamos ao que interessa à maioria do povo brasileiro. Quando seu governo atua como ‘operador de mercado, agente financeiro das cooperativas, cooperativas, que são uma outra versão, ‘sem borrões, dos mesmos bancos de sempre, desta feita com juros normais em seus empréstimos, empréstimos a produtores do campo, isso parece bom e é bom, quer dizer que o Estado tem uma fatia de terras entre várias cidades que trabalha e produz e gera riquezas, supõem-se que essa riqueza tenha uma função social < de uma lógica de prosperidade da Nação ou, do Estado (?) > e pode ser verdade, mesmo que dúbio.

Para ser, da prosperidade da Nação, para esse conceito existir, é necessário que as outras dezenas de Estados sigam a mesma lógica, entretanto não é o que acontece, existem blocos de estados uns contra os outros e vem de longuíssima data, não que os governadores ‘briguem, entre si, mas lutam entre si, através dos seus representantes no congresso nacional, no Senado.

Logo, isso inviabiliza a prosperidade do Estado e tudo o que o governo diz acreditar, apoiar, nesse ambiente de fingimento que, diga-se, é um fingimento da América do Sul ... acaba se tornando uma ferramenta de publicidade necessária para que não sucumba à uma ‘luta invisível dentro do poder, entre os chamados partidos e organizações. Na última eleição para presidente do Brasil e dos EUA isso ficou muito claro. É mais claro ainda e na verdade, obscuro, são as propostas dos Fóruns, quase apocalípticas, na verdade religiões do clima, da mãe terra, do meio ambiente etc.

Logo, tudo o que o governador diz e faz, sobre a sociedade estabilizada, proprietária, produtora e instituições, como de segurança, pode parecer provocativo à realidade de cidades com Concentração Populacional, concentração populacional quer dizer, desequilíbrio.

Provocativo, como é o que acontece em cidades que, se usando do fingimento tão peculiar à Nação e, em especial ao Sul e Sudeste em crise de existência ou, o lado perdedor que faz por pressionar famílias humildes ou, não proprietárias nem de uma ‘toca, tirando-lhes toda possibilidade de existência e criando, nos filhos, ilusões, as mesmas ilusões de um ‘velho jogo de cartas marcadas, busca através da provocação, expulsar sem expulsar, as pessoas que já foram expulsas em diversas outras ocasiões e elas se avolumaram e talvez sejam a maioria do povo brasileiro, que se obriga a viver em cidades que ocasionalmente, oportunamente, se usam da Concentração Populacional, quando lhes convém e quando não, jogam sujo contra elas. Lembro que ‘elas, talvez sejam a maioria do povo.

... E isso é visível, socialmente visível, quando um jovem embutido na política selvagem do transumanismo, e bem qualificado pelo meio, anuncia em rede televisiva que, ‘qualquer enxada, qualquer 10 ou 20 reais resolve o problema de trabalho! Bem, sim e não! O que é a proposta, a necessidade, de conservação dos pequenos rios? Senão, geração de ocupação e renda? Além de se cuidar realmente do meio ambiente. E não enxadas necessariamente, mas pequenos tratores! Ou não? O serviço de limpeza de terrenos é como ‘vender frango avulso, nas portas das casas. É funcional e não é!

... E isso é um indicador claro de classe social que não aceita nada que, supostamente possa alterar o ‘seu mundo maravilhoso, que seria um trabalho próprio e até tributariamente correto, da ação das massas, desprovidas do ‘mundo quase especial, dos alugueis, por exemplo, que criaram para si. Quando na verdade, suas ações colocadas no MODELO REPORTAGEM, do peso e contrapeso, tem direcionamentos políticos, econômicos, desde dentro do Estado e de MODELOS DE GOVERNO, que consideram-se a própria imagem feminina do ‘empoderamento, que é um plágio deles próprios, enquanto classe social autoritária, individualista, na versão feminina do feminismo como ação política duvidosa. 

Quando obviamente deveriam abrir novas cidades, como certamente fez o Temer quando presidente. Ele havia pedido a abertura de 200 cidades a Dilma, mas Dilma já estava em declínio, havia cumprido seu tempo e feito o seu trabalho ... Quando Temer assume a presidência, assim como em um jogo de Pôquer, ele ‘pode ter aberto as duzentas cidades e mais 100. Aí, a questão é outra, em quais estados ele abriu as cidades ou abriria? De qualquer forma a proposta de Temer era a proposta de um grande Estadista, goste ou não! 

Entretanto, si considerarmos, que a ‘concentração populacional foi um recurso sujo dos governos e grandes donatários municipais <e não se trata de generalização e sim de um modus operandi obrigatório>, que são o mesmo no fim e, a fim, de arrecadarem recursos federais, quando a Nação é lembrada de longe ... e criarem um ambiente propício, digamos, a um ‘fuzuê político e também ‘um apagar da realidade, que propicie o mesmo do mesmo, se usando da ‘concentração populacional, como ferramenta política, o que seria e foi por muito tempo, agora não é mais, a ‘enfermidade da seca no Nordeste de lindas praias, que gerou dividendos políticos incalculáveis à região de 9 Estados [...]

... então, se torna necessário medidas de segurança pública e apoio ao setor econômico, precisamente ‘da terra, mas nada disso, muda a situação da concentração populacional, ao contrário justifica-se descaradamente a concentração, e ela continua sendo usada, o que parece e faz parecer é que sob pressão policial, jurídica, política, econômica, a questão da concentração e as vítimas desse crime, agora Nacional, se tornam, ou retornam como uma motivação política, quase internacional, de redução populacional.

De certa forma, exceto pela vã esperança da prole e o que lhe contam sobre educação ..., são excluídos da vida e todos os movimentos de inclusão, até o famigerado ‘direitos humanos, famigerado por defender bandidos no âmbito carcerário e não nas origens. Origens, do crime no ambiente degradado de partes da sociedade dos excluídas pela ação política da concentração populacional! Esses jovens políticos e os velhos políticos tacanhos, não enxergam de forma alguma que jogam ... no futuro ... com os seus Fóruns e poesias políticas/filosóficas e nesse futuro, criam um presente instável.

A realidade indica que nenhuma cidade pode ser considerada sã, quando seus espaços para a mesma população não existem! E só podem existir no espaço concentrado, como ‘sardinhas em lata. E isso gera um MODELO DE ECONOMIA de uso da própria humanidade, como mercadorias para fins ILÍCITOS e ainda OUSAM duvidar que a corrupção não seja endêmica, quando ‘se sentam em pilhas de humanos enlatados, vivos ou mortos. Evidentemente que não acontece em todas as cidades, mas acontece em cidades onde o empenho político do ‘mundo político é realçado, e todos os Estados, Municipal, Estadual e Federal buscam uma certa comunhão de interesses econômicos.

Todos podemos ver o que aconteceu com as cidades de s. Paulo e Rio de Janeiro e cidades adjacentes, não são metrópoles etc. como diziam os poetas políticos, Não! São infernos de filme de ficção. Os filmes de ficção são a única forma possível de se conceber, em filmes, a ocupação de 10 mil habitantes por quilômetro quadrado, nada mais consegue visualizar isso, muito menos matemáticos, engenheiros, ambientalistas, humanistas etc. etc. etc.  

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