Concentração
Populacional e Lei Tributária.
Caro senhor governador do Paraná, com o respeito que
lhe é devido, não posso e não devo fingir afeto à questões políticas e
econômicas. Que o senhor seja uma pessoa decente e honesta, dentro e fora do
governo, é o que demonstra, mas não julgo nada, na verdade não há livro de
direito que possa julgar qualquer coisa, quando a Lei pode ser usada de forma
inversa e criar fenômenos vexatórios ao país e ao mundo. E me dispenso de dar
exemplos, os senhores tem isso muito claro e tão claro, que através do relativismo
encontraram a porta nada estreita de saída e entrada.
Mas, chega do falatório poético filosófico que é
próprio de um ‘mundo
de fingimentos. E vamos ao que interessa à maioria do povo
brasileiro. Quando seu governo atua como ‘operador de mercado, agente financeiro das cooperativas, cooperativas,
que são uma outra versão, ‘sem borrões, dos mesmos bancos de sempre, desta
feita com juros normais em seus empréstimos, empréstimos a produtores do campo,
isso parece bom e é bom, quer dizer que o Estado tem uma fatia de terras entre
várias cidades que trabalha e produz e gera riquezas, supõem-se que essa
riqueza tenha uma função social < de uma lógica de prosperidade da Nação ou,
do Estado (?) > e pode ser verdade, mesmo que dúbio.
Para ser, da prosperidade da Nação, para esse
conceito existir, é necessário que as outras dezenas de Estados sigam a mesma
lógica, entretanto não é o que acontece, existem blocos de estados uns contra
os outros e vem de longuíssima data, não que os governadores ‘briguem, entre
si, mas lutam entre si, através
dos seus representantes no congresso nacional, no Senado.
Logo, isso inviabiliza a prosperidade do Estado e tudo o que o
governo diz acreditar, apoiar, nesse ambiente de fingimento que,
diga-se, é um fingimento da América do Sul ... acaba se tornando uma ferramenta de
publicidade necessária para que não sucumba à uma ‘luta invisível dentro
do poder, entre os chamados partidos e organizações. Na última eleição para
presidente do Brasil e dos EUA isso ficou muito claro. É mais claro ainda e na
verdade, obscuro, são as propostas dos Fóruns, quase apocalípticas, na verdade
religiões do clima, da mãe terra, do meio ambiente etc.
Logo, tudo o que o governador diz e faz, sobre a
sociedade estabilizada, proprietária, produtora e instituições, como de segurança,
pode parecer provocativo à realidade de cidades com Concentração Populacional,
concentração populacional quer dizer, desequilíbrio.
Provocativo, como é o que acontece em cidades que,
se usando do fingimento tão peculiar à Nação e, em especial ao Sul e Sudeste em
crise de existência ou, o lado perdedor que faz por pressionar famílias
humildes ou, não proprietárias nem de uma ‘toca, tirando-lhes toda possibilidade de
existência e criando, nos filhos, ilusões, as mesmas ilusões de um ‘velho jogo de
cartas marcadas, busca através da
provocação, expulsar sem expulsar, as pessoas que já foram expulsas em diversas
outras ocasiões e elas se avolumaram e talvez sejam a maioria do povo
brasileiro, que se obriga a viver em cidades que ocasionalmente, oportunamente,
se usam da Concentração Populacional, quando lhes convém e quando não, jogam
sujo contra elas. Lembro que ‘elas, talvez sejam a maioria do povo.
... E isso é visível, socialmente visível, quando um
jovem embutido na política selvagem do transumanismo, e bem qualificado pelo
meio, anuncia em rede televisiva que, ‘qualquer enxada, qualquer 10 ou 20 reais resolve o
problema de trabalho! Bem, sim e
não! O que é a proposta, a necessidade, de conservação dos pequenos rios?
Senão, geração de ocupação e renda? Além de se cuidar realmente do meio
ambiente. E não enxadas necessariamente, mas pequenos tratores! Ou não? O
serviço de limpeza de terrenos é como ‘vender
frango avulso, nas portas das casas. É funcional e não é!
... E isso é um
indicador claro de classe social que não aceita nada que, supostamente possa
alterar o
‘seu mundo maravilhoso, que seria um trabalho próprio e até
tributariamente correto, da ação das massas, desprovidas do ‘mundo quase
especial, dos alugueis, por exemplo, que criaram para si. Quando na verdade,
suas ações colocadas no MODELO REPORTAGEM, do peso e contrapeso, tem
direcionamentos políticos, econômicos, desde dentro do Estado e de MODELOS DE
GOVERNO, que consideram-se a própria imagem feminina do ‘empoderamento, que é um plágio
deles próprios, enquanto classe social autoritária, individualista, na versão
feminina do feminismo como ação política duvidosa.
Quando obviamente deveriam abrir novas
cidades, como certamente fez o Temer quando presidente. Ele havia pedido a
abertura de 200 cidades a Dilma, mas Dilma já estava em declínio, havia
cumprido seu tempo e feito o seu trabalho ... Quando Temer assume a
presidência, assim como em um jogo de Pôquer, ele ‘pode ter aberto as duzentas
cidades e mais 100. Aí, a questão é outra, em quais estados ele abriu as
cidades ou abriria? De qualquer forma a proposta de Temer era a proposta de um
grande Estadista, goste ou não!
Entretanto, si considerarmos, que a ‘concentração
populacional foi um recurso sujo
dos governos e grandes donatários municipais <e não se trata de
generalização e sim de um modus operandi obrigatório>, que são o
mesmo no fim e, a fim, de arrecadarem recursos federais, quando a Nação é
lembrada de longe ... e criarem um ambiente propício, digamos, a um ‘fuzuê político e também ‘um apagar da realidade, que propicie o mesmo do mesmo, se usando da ‘concentração
populacional, como ferramenta política, o que seria e foi por muito
tempo, agora não é mais, a ‘enfermidade da seca no Nordeste de lindas
praias, que gerou dividendos políticos incalculáveis à região de 9 Estados
[...]
... então, se torna necessário medidas de segurança
pública e apoio ao setor econômico, precisamente ‘da terra, mas nada disso, muda a situação da concentração
populacional, ao contrário justifica-se descaradamente a concentração, e ela
continua sendo usada, o que parece e faz parecer é que sob pressão policial,
jurídica, política, econômica, a questão da concentração e as vítimas desse
crime, agora Nacional, se tornam, ou retornam como uma motivação política,
quase internacional, de redução populacional.
De certa forma, exceto pela vã esperança da prole e
o que lhe contam sobre educação ..., são excluídos da vida e todos os movimentos
de inclusão, até o famigerado ‘direitos humanos, famigerado por defender
bandidos no âmbito carcerário e não nas origens. Origens, do crime no ambiente
degradado de partes da sociedade dos excluídas pela ação política da concentração
populacional! Esses jovens políticos e os velhos políticos tacanhos,
não enxergam de forma alguma que jogam ... no futuro ... com os seus Fóruns e
poesias políticas/filosóficas e nesse futuro, criam um presente instável.
A realidade indica que nenhuma cidade pode ser
considerada sã, quando seus espaços para a mesma população não existem! E só
podem existir no espaço concentrado, como ‘sardinhas em lata.
E isso gera um MODELO DE ECONOMIA de uso da própria humanidade, como
mercadorias para fins ILÍCITOS e ainda OUSAM duvidar que a corrupção não seja
endêmica, quando ‘se
sentam em pilhas de humanos enlatados, vivos ou mortos. Evidentemente que não acontece em todas as
cidades, mas acontece em cidades onde o empenho político do ‘mundo político
é realçado, e todos os Estados, Municipal, Estadual e Federal buscam
uma certa comunhão de interesses econômicos.
Todos podemos ver o que aconteceu com as cidades de
s. Paulo e Rio de Janeiro e cidades adjacentes, não são metrópoles etc. como diziam
os poetas políticos, Não! São infernos de filme de ficção. Os filmes de ficção
são a única forma possível de se conceber, em filmes, a ocupação de 10 mil
habitantes por quilômetro quadrado, nada mais consegue visualizar isso, muito
menos matemáticos, engenheiros, ambientalistas, humanistas etc. etc. etc.
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