quinta-feira, 7 de setembro de 2023

Geografia e Concentração Populacional, uma aberração!

 

Geografia e Concentração Populacional, uma aberração!

A quem Tarcísio acena? Governo de Bahia brinca com o destino.

Por quê? ‘Aboliram a Geografia? A Geografia do ‘ginásio, tratava das regiões e o que produziam. Era um começo de estudo. Lembro de meu irmão maior Roberto, que fez um trabalho de geografia sobre o Amazonas que era primoroso e aquilo era a verdade do que poderia ser o Amazonas e no entanto parecia não interessar a ninguém! De fato, interessava às multinacionais, hoje em dia, representadas pelas ONGs. Vendo à maneira Aristotélica, a Geografia poderia ser considerada um gênero e as regiões, as populações (densidade populacional), a economia (modos de produção), ambiente, as espécies! OU não? Mas, quando se criou o arquétipo de ‘industrialização (que duraria 20 anos) o maior interesse era das multinacionais para escoar seus produtos e o progresso disso seria um desastre ambiental nas metrópoles e, a Concentração Populacional! Previamente acertada entre Estados!  

 

Eu lembro e v. meu segundo irmão maior, LCD também se lembra da Rua Santa Efigênia e a distribuição, venda, de peças eletrônicas e literatura eletrônica. O número de rádio amadores, técnicos em eletrônica, cresceu, neste curto período de poucos anos. Na Vila Mazem (creio que o nome seja esse), um sujeito criou uma rádio que só funcionava por uma hora por dia. As leis eram e são manipuladas, não prosperou. Um amigo de Tucuruvi fez um amplificador de som e fomos juntos, comprar peças na S. Efigênia e ele já estava desenvolvendo um teclado eletrônico, antes dos computadores das ‘listagens. Passado um tempo soube que ele havia sido contratado por uma multinacional da eletrônica para assinar papeis ... Nesse tempo já morava na cidade industrial de Guarulhos e trabalhava nos ‘Queijos Teixeira, quando o encontrei em um ônibus. Bem, de-repente, não mais que de-repente o comércio de eletrônicos na S. Efigênia ACABOU e no seu lugar entrou duas multinacionais, uma alemã e outra francesa vendendo produtos acabados, um mais caro e outro mais popular: dois lados da mesma moeda. Entretanto, isso também era uma 'fachada e 'limpeza de estoque que daria lugar aos 'cedes e as próprias multinacionais se mixariam no conglomerado chinês que seria o início do processo de stakeholders. Ora, a Mannesmman alemã do aço, se juntou a outra empresa, mas antes, ‘tirou a Pérsico italiana da ‘jogada! Ambas empresas do aço.  A Alemanha do 'muro de Berlim, a Oriental, foi salvaguardada, cercada, para acumular riquezas para eventualmente pagar as despesas de ‘guerra da Alemanha [...] que enviou parte dos seus cientistas para a NASA e parte deles para a Antártida que seria 'trancada ao mundo [...] por 59 países entrincheirados 'nas portas de entrada da Antártida, claro, a título de ciência ou, alguma modalidade de indústria, que não poderia ser revelada aos povos do mundo. Considerando isso, que é uma aspecto real da história, porque aconteceu e acontece de fato, podemos notar que a ação política é irrisória, ‘a representação política em qualquer nível, é a função que tem o vislumbre popular do que a sociedade pode saber e até onde pode saber. Realmente aqueles políticos do período da industrialização 'não cheiravam e nem fediam, a título, dos movimentos internacionais e o que eles aceitavam, queriam e o que não aceitavam e não queriam e isso, foi dito na ONU, com relação aos ‘meios de comunicação!

Dito isso, quando Tarcísio fala sobre um acordo com França, para mobilidade entre cidades Super Povoadas, com Concentrações Populacionais mesmo! sendo que outros estados são pouco povoados e considerando que o Estado de São Paulo recebe [...] 100 bilhões/ano e paga 400 bilhões/ano [...] e que o custo da suposta obra – acordo –, com França, falida, gire em torno de 180 bilhões ..., isso me parece mais, um ‘favor à França, à Europa, que um ato político de sobriedade e prosperidade ao povo brasileiro entrincheirado em bairros perigosos para a vida. E certamente há uma ‘determinação ... internacional (leia jogo de GO), portanto, Tarcísio apenas segue uma cartilha internacional. Logo, o governo baiano, sem se dar conta de sua própria vulgaridade, na forma chula de dizer coisas, coisas, que não têm sentido algum, na forma irônica é possível se perceber uma verdade que evidencia esse fato ‘estrambólico entre nações poderosas com uma nação tupiniquim!

Na verdade, uma América do Sul que se permite absurdidades econômicas (que é comprada, manuseada), trazidas desde os interesses estrangeiros, como o ópio na China levado pelos Americanos e Ingleses entre 1830 a 1860 (duas guerras entre períodos) e posteriormente trazido à América e ‘centrado na América do Sul de fato, com o Canal do Panamá, o feitiço se voltou contra o feiticeiro, mas não pelo ‘feitiço, mas pelo volume imenso de recursos que movimenta! Se usando da América do Sul.

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