Geografia e Concentração Populacional, uma
aberração!
A quem
Tarcísio acena? Governo de Bahia brinca com o destino.
Por quê? ‘Aboliram a Geografia? A Geografia do ‘ginásio, tratava das regiões e o que
produziam. Era um começo de estudo. Lembro de meu irmão maior Roberto, que fez
um trabalho de geografia sobre o Amazonas que era primoroso e aquilo era a
verdade do que poderia ser o Amazonas e no entanto parecia não interessar a
ninguém! De fato, interessava às multinacionais, hoje em dia, representadas
pelas ONGs. Vendo à maneira Aristotélica, a Geografia poderia ser considerada
um gênero e as regiões, as populações (densidade populacional), a economia (modos de produção), ambiente, as espécies! OU não?
Mas, quando se criou o arquétipo de ‘industrialização (que
duraria 20 anos) o maior interesse era das multinacionais para escoar seus
produtos e o ‘progresso
disso seria um desastre ambiental nas metrópoles e, a Concentração
Populacional! Previamente acertada entre Estados!
Eu lembro e v. meu segundo irmão maior, LCD também
se lembra da Rua Santa Efigênia e a distribuição, venda, de peças eletrônicas e
literatura
eletrônica. O número de rádio amadores, técnicos em eletrônica,
cresceu, neste curto período de poucos anos. Na Vila Mazem (creio que o nome seja esse), um sujeito criou uma rádio que só funcionava por
uma hora por dia. As leis eram e são manipuladas, não prosperou. Um amigo de
Tucuruvi fez um amplificador de som e fomos juntos, comprar peças na S.
Efigênia e ele já estava desenvolvendo um teclado eletrônico, antes dos computadores
das ‘listagens. Passado um tempo soube que ele havia sido
contratado por uma multinacional da eletrônica para assinar papeis ... Nesse
tempo já morava na cidade industrial de Guarulhos e trabalhava nos ‘Queijos
Teixeira, quando o encontrei em
um ônibus. Bem, de-repente, não mais que de-repente o comércio de eletrônicos
na S. Efigênia ACABOU e no seu lugar entrou duas multinacionais, uma alemã
e outra francesa vendendo produtos acabados, um mais caro e outro mais
popular: dois lados da mesma moeda. Entretanto, isso também era uma 'fachada e
'limpeza de estoque que daria lugar
aos 'cedes e
as próprias multinacionais se mixariam no conglomerado chinês que seria o
início do processo de stakeholders. Ora, a Mannesmman alemã do aço, se juntou a outra
empresa, mas antes, ‘tirou a
Pérsico italiana da ‘jogada! Ambas empresas do aço. A Alemanha do 'muro de Berlim, a Oriental, foi salvaguardada, cercada, para
acumular riquezas para eventualmente pagar as despesas de ‘guerra da
Alemanha [...] que enviou parte
dos seus cientistas para a NASA e parte deles para a Antártida que seria
'trancada
ao mundo [...] por 59 países entrincheirados 'nas portas de entrada da Antártida, claro, a título de ciência ou, alguma
modalidade de indústria, que não poderia ser revelada aos povos do mundo.
Considerando isso, que é uma aspecto real da história, porque aconteceu e
acontece de fato, podemos notar que a ação política é irrisória, ‘a representação
política em qualquer nível, é a função que tem o vislumbre
popular do que a sociedade pode saber e até onde pode saber. Realmente
aqueles políticos do período da industrialização 'não cheiravam e nem fediam, a
título, dos movimentos internacionais e o que eles aceitavam,
queriam e o que não aceitavam e não queriam e isso, foi dito na ONU, com
relação aos ‘meios
de comunicação!
Dito isso, quando Tarcísio fala sobre um acordo com
França, para mobilidade entre cidades Super Povoadas, com Concentrações
Populacionais mesmo! sendo que outros estados são pouco povoados e
considerando que o Estado de São Paulo recebe [...] 100 bilhões/ano e paga 400
bilhões/ano [...] e que o custo da suposta obra – acordo –, com França, falida,
gire em torno de 180 bilhões ..., isso me parece mais, um ‘favor à França, à Europa, que um ato político de sobriedade e
prosperidade ao povo brasileiro entrincheirado em bairros perigosos para a vida.
E certamente há uma ‘determinação ...
internacional (leia jogo de GO), portanto, Tarcísio apenas segue uma cartilha
internacional. Logo, o governo baiano, sem se dar conta de sua própria
vulgaridade, na forma chula de dizer coisas, coisas, que não têm sentido algum,
na forma irônica é possível se perceber uma verdade que evidencia esse fato ‘estrambólico
entre nações poderosas com uma nação tupiniquim!
Na verdade, uma América do Sul que se permite
absurdidades econômicas (que é comprada, manuseada), trazidas desde os
interesses estrangeiros, como o ópio na China levado pelos Americanos e
Ingleses entre 1830 a 1860 (duas guerras entre períodos) e posteriormente
trazido à América e ‘centrado na América do Sul de fato, com o
Canal do Panamá, o feitiço se voltou contra o feiticeiro, mas não pelo ‘feitiço, mas pelo volume imenso de recursos que movimenta!
Se usando da América do Sul.
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