Estado – Não faço e não deixo fazer! Obedeço ao chefe!
Um dia ... propus que os empresários de Foz criassem
um Shopping de máquinas, ferramentas e cursos, se usando do espaço inutilizado
do que foi a Caixa Econômica que fechou devido a um golpe econômico, mediante
os planos econômicos, na carteira de habitação também na cidade. Isso, a
criação do shopping [...] poderia acontecer na modalidade de ações etc. o que
não impediria que continuassem com suas lojinhas ...
Bem, essa proposta nunca foi pensada pelo meio político
econômico. Mas o espaço está sendo ocupado para criar um Shopping de
tranqueiras e talvez ‘saúde. Eles, no
geral, do meio político, econômico, sindical, corporativo, se negam entre eles
a qualquer discussão que não seja, aquelas discussões propostas por suas
organizações, nas reuniões que promovem entre si e entre os grupos, sempre
pensando no investimento do governo municipal/estadual/federal. E quem são
esses mentores das organizações? Não são funcionários públicos? Nos partidos,
nos sindicatos, nas fundações etc. Eles só pensam o Estado, entretanto, o
Estado na sua forma institucional, tem ‘o
papel, de controle e equilíbrio e quando intervém na Economia, o faz com a ‘mão do gato, que é o fundamento do
abstracionismo do Estado. Veja a dívida que foi repassada do Estado para o
Estado (judiciário para o legislativo) com relação às falhas, ou erros
cometidos na questão do contrato feito com o Consórcio Sorriso.
Veja uma contradição ... atual, existia um espaço abandonado em
frente à prefeitura. O governo municipal investiu um milhão e duzentos mil para
reforma do ambiente para criar ali, uma espécie de museu da história da cidade.
E diretamente ou indiretamente, quem apoiou aquilo, foram, entre outros, o ‘Grupo
de Artesanato. Quando ... poderia usar o espaço para ferramentas especiais de
uso comum e trabalho em conjunto, nem que fosse para fazer ... ‘moedas
comemorativas! Para distribuir, mediante um custo, ao mercado e este, ao
consumidor.
O propósito do shopping de máquinas/motores e tal, era
alertar a sociedade, do grave erro dos Modelos econômicos em que estavam chafurdados
... que fatalmente levariam aquilo que o senhor identifica de forma apropriada
como abandono. É uma das formas, abandono, veja a quantidade de galpões que
foram e estão abandonados. Ora, os Galpões abandonados, destruídos, alguns
serviam para distribuição de alimentos etc., outros para ‘ginástica, outros para a saúde, outros foram acusados de fraude,
outros galpões eram bancos etc. e porque fecharam? E quem os fechou ou, os
levou a fecharem? Acaso, isso não seria um Patrimônio Municipal?
O governo do estado gastou mais de duas dezenas de milhões para
construir um ‘Parque para os Bombeiros ... e o EX Maxi, ao Lado do Muffato
(aberto), abaixo da viação Itaipu (fechada) ... está abandonado há mais de 15
anos ... e ainda está na justiça! E todo ele, o galpão, é mais em termos de
espaço, que a nova sede dos bombeiros!
O leitor lembra dos passes de ônibus? Os passes não
foram usados pelo povo como forma de pagamento de mercadinhos e, comprar motos?
E isso não foi a criação de um MODELO de Economia para o Estado Municipal e
meio de vida para jovens trabalhadores? E o objeto principal não era a ação dos
Motociclistas em outro MODELO de Economia, a MUAMBA? E A muamba não foi um
MODELO de Economia que acontece depois ‘da
quebra do Maior Parque Industrial da América Latina? E as mesmas indústria
que produziam no Brasil passaram para a China, mediante um acordo de um mercado
paralelo de muambas para salvar ou criar, empregos (serviços) no Brasil? e
Paraguai?
Por fim, com relação aos Presidentes, Lula, Bols e
outros, entenda que isso não importa mais, o Brasil político e econômico está
consumado. Logo, sai o Lula e entra o Bols. (com ‘panos quentes ...) e quem determina isso são as organizações nacionais
amasiadas às internacionais. Pode ser a ONU? Logo, cuide do povo de sua cidade
é o que lhe resta e se não puder fazer isso, por uma questão geográfica e
densidade populacional, saia dessa armadilha, pois que, ela gera contusões
irreversíveis à sociedade, como a especulação, a inflação, doenças, crimes de
todas as formas, degeneração social etc. O resto é um trabalho midiático de
alegria ... alegria ... e muita ilusão.
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